“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Muitas pessoas ainda fazem depender a sua vida e felicidade dos gigantes. E pensam: "Se não tivesse este gigante, então é que ia ser feliz; se não tivesse este problema, voltava a ter alegria". Se alguém faz depender a sua felicidade dos gigantes, não a deixa em boas mãos… Precisamos depender de Deus. Fazer dele o centro e a fonte da nossa vida. Viver de tal maneira que a presença ou ausência dos gigantes deixa de ser determinante e importante. Só uma coisa importa: a presença de Deus. A oração de Moisés no deserto é impressionante: "Se a tua presença não for connosco, não nos faças subir daqui" (Êxodo 33:15). Ele poderia ter orado por viagem segura, por livramento de inimigos, ou para serem introduzidos na terra prometida, sem muitas dificuldades. Mas focalizou-se no que era realmente prioritário e que faria toda a diferença: a presença de Deus. Ele compreendeu que o mais importante não era a ausência de dificuldades e perigos no caminho, nem as bênçãos e fartura da terra prometida. Ele sabia que o que realmente importa não é a ausência de gigantes; é a presença de Deus.
0 Comments
“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). A presença de Deus é maravilhosa. Saber que ele é connosco e experimentar a sua benção e amor maravilha-nos, encanta-nos e faz-nos sentir seguros. E é fácil ficarmos a pensar que, uma vez que ele nos ama tanto e que a sua presença está connosco, já não vamos enfrentar gigantes. Depois, quando vemos que afinal há gigantes, que enfrentamos dificuldades e problemas de elevadas dimensões, desanimamos e sentimo-nos enganados. Mas Deus nunca disse que não íamos ter gigantes. O que Ele disse foi: “No mundo tereis aflições” (João 16:33, ARC) – ou gigantes, se preferirem. A verdade é que a presença de Deus não nos isenta da luta. Dá-nos é a garantia da vitória. O amor de Deus não é provado pela ausência de dificuldades; é provado pela sua companhia, ajuda e vitória sobre essas dificuldades. Paulo deixou claro para Timóteo e para todos nós: “E todos os que quiserem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.” (2 Timóteo 3:12, BPT). Ou seja, os que querem seguir Jesus de uma forma mais comprometida e profunda, vão enfrentar mais perseguições, lutas e gigantes. Paulo queria enfatizar que a presença de Deus não implica na ausência dos gigantes. Isso é caso para desanimar e achar que não vale a pena seguir Jesus? Claro que não! É que quanto maiores as lutas, maiores as vitórias; quanto maior o gigante, maior a sua queda. Deus não nos destinou para sermos observadores; destinou-nos para sermos vencedores. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Quando os gigantes estão presentes, muitas pessoas pensam que Deus se ausentou. Dizem: “Se enfrento estes gigantes é porque Deus me desamparou, ou esqueceu-se de mim”. Nada pode estar mais longe da realidade. A presença dos gigantes não põe em causa a presença de Deus. Pelo contrário, é a oportunidade para que fique comprovado que Deus é connosco e que vai dar-nos uma grande vitória. Deus não se ausentou quando os três amigos de Daniel entraram na fornalha ardente. Pelo contrário, entrou lá dentro com eles. Ele não se ausenta diante do fogo da aflição, nem diante de gigantes. O que acontece é que a sua presença torna-se mais real, mais poderosa, mais tangível e mais visível. Diante dos gigantes, o povo de Israel pensou erradamente: “Deus desamparou-nos”. Josué e Calebe pensaram de forma inversa (e tinham razão!): “como pão os devoraremos. A proteção deles se foi, mas o Senhor está connosco” (Números 14:9, AEC). Eles entenderam que a presença dos gigantes não significa a ausência de Deus. “Somos mais do que vencedores por aquele que nos amou” (Romanos 8:37). Todos enfrentamos situações que são difíceis, complexas e desagradáveis. E costumam trazer pressão, dor e perda. É fácil, nestes tempos, vermo-nos como vítimas. E sermos dominados por autocomiseração, que leva à amargura, tristeza e inação. Mas Deus já disse que nos criou e redimiu para sermos vencedores (Romanos 8:37). As circunstâncias difíceis não estão lá para acabarem connosco; estão lá para serem vencidas por nós. Se nos virmos como vítimas, nunca seremos vencedores. No entanto, se nos virmos como vencedores, nunca seremos vítimas, pois transformaremos o negativo em positivo, a dificuldade em oportunidade e o impossível numa gloriosa possibilidade. Diante da calamidade, precisamos sempre decidir: “Vou ser Vítima ou Vencedor?” Pois nunca poderemos ser os dois. Não lamentes o que te acontece numa atitude de vítima. Levanta-te e luta... porque és um VENCEDOR. “Tens ensinado a muitos e tens fortalecido mãos fracas. As tuas palavras têm sustentado aos que tropeçavam, e os joelhos vacilantes tens fortificado.” (Jó 4:3,4, ARA). Há lições que aprendemos para ensinar e há outras que aprendemos quando ensinamos. Há coisas que acontecem para podermos ensinar pessoas – servi-las, abençoá-las, ajudá-las. E há coisas que só acontecem quando ensinamos pessoas – quando nos envolvemos com elas para o seu bem. O sonho de José cumpriu-se quando se envolveu com os sonhos dos outros. Não foi quando tentou cumpri-lo, mas quando ajudou outros com os seus sonhos. “Quando Job orou pelos seus amigos, o Senhor restaurou-lhe os bens e a felicidade!” (Jó 42:10, OL). Não foi quando oraram por ele; foi quando orou pelos outros. Não fiques à espera de saberes todas as lições para ensinares outros. Não fiques à espera de teres tudo certo na tua vida para envolveres-te com outros. Há lições, bênçãos e milagres que só acontecem quando ajudas outros. Tal como colhemos quando semeamos. “Tens ensinado a muitos e tens fortalecido mãos fracas. As tuas palavras têm sustentado aos que tropeçavam, e os joelhos vacilantes tens fortificado.” (Jó 4:3,4, ARA). Não entendemos como e porque Deus permite certas coisas na nossa vida. Parece que estão fora do puzzle da nossa vida, de tão complicadas que se apresentam. A realidade é que há coisas que acontecem que não têm a ver connosco. É difícil aprender isso porque tendemos a ver-nos como o centro. Mas a nossa vida não é suposto ser para nós, nem em função de nós próprios. Deus quer levar-nos a irmos além e direcionarmo-nos para os outros. Por isso, muitas coisas acontecem para dar-nos a aprendizagem, a experiência e a capacidade de ensinar e ministrar a outros: “que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus.” (2 Coríntios 1:4, ARC). Então não perguntes apenas “Porquê?”. Pergunta principalmente “Para quê?”. E Deus vai mostrar-te muitas pessoas que necessitam da ajuda que podes fornecer, precisamente por passares pelo que estás a passar. |
Arquivo
September 2014
Categorias
All
|