“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.” (Mateus 6:6, ARA). A sociedade acredita que é necessário haver corrupção para se chegar mais longe. Assistimos a constantes e gritantes injustiças nos países em desenvolvimento, mas também nos países mais desenvolvidos. Movidos pela ganância, muitos dão lugar à corrupção para terem mais dividendos e uma vida mais feliz. Jesus quebra este paradigma, afirmando que o que nos torna bem-aventurados não é a prática da injustiça, ou o ato de comprometer valores. É a busca pela justiça. Jesus não se refere àqueles que se afirmam como justos, procurando ser justiceiros, mas aqueles que procuram e promovem a justiça, como quem tem fome e sede. Quem tem fome e sede, reconhece que tem necessidade e que ela só será satisfeita com algo exterior à sua pessoa. Assim são aqueles que buscam a justiça – encontram-na no Salvador Jesus Cristo que se tornou pecado para dar-nos a sua justiça: “Aquele [Jesus] que não conheceu pecado, ele [Deus] o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2Coríntios 5:21, AEC). Não andam a criar revoltas, nem manifestações pela justiça. Procuram viver uma vida justa (não perfeita, mas honesta e coerente), promovendo o que é justo e influenciando outros – os que praticam injustiça e os que sofrem injustiça. O resultado: são fartos! Experimentam mais do que uma justiça humana, ou social. Experimentam a justiça de Deus; paz com Deus; paz interior; certeza de perdão de toda a injustiça própria; promessa de compensação por toda a injustiça de que são alvo; e força para vencerem todo o mal com o bem.
0 Comments
"Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso." (Lucas 23:43, ARC). Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz. A 2ª expressão de Jesus na cruz é sobre Vida Eterna. Jesus dirigiu-a a um criminoso que estava numa cruz ao lado. Jesus deu-lhe esperança. Esperança num tipo de vida que nem morte, nem qualquer outro inimigo, pode destruir: a Vida Eterna. É interessante pensar que Jesus não lhe disse que já não era possível para ele, porque era um criminoso. Ou que para que desfrutasse dessa vida, teria que realizar algumas obras caridosas. Nada disso seria necessário porque a Obra que permite a Vida Eterna, estava a ser realizada por ele, e por toda a humanidade, na cruz. A morte não estava no programa de Deus, na criação do homem. Foi um inimigo que se intrometeu, resultante do pecado e desobediência do homem. Mas da mesma forma como pelo pecado do homem veio a morte, pela justiça de Jesus Cristo e pelo seu sacrifício, vem a Vida Eterna (1). Uma vida com qualidade sem limites – vida de Deus, com a natureza de Deus e vida com Deus, com possibilidade de comunhão com Ele – e quantidade sem limites, que se estende por toda a eternidade. O medo da morte é um dos maiores fantasmas da humanidade e a morte, um dos maiores inimigos. Mas pela cruz, Jesus venceu a morte e disponibiliza Vida Eterna. Dá-lhe a tua vida e experimenta a sua vida – Vida Eterna. (1) “...de Deus recebemos a dádiva gratuita da vida eterna, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor.” (Romanos 6:23, OL). P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem." (Lucas 23:34, ARC). Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz. O número sete, na Bíblia, significa plenitude – algo perfeito e completo. O sacrifício de Jesus foi, assim, perfeito, completo, eterno e suficiente. Nenhuma obra mais necessitará (nem deverá) ser feita. É só aceitá-lo pela fé. A 1ª expressão de Jesus na cruz é sobre perdão. É impressionante como Jesus pediu perdão para aqueles que o tinham torturado e crucificado injustamente. Mas o perdão que Jesus oferece na cruz, não é só para os seus algozes. É para todos os homens. Uma das coisas mais pesadas é a culpa. Muitas pessoas carregam o peso esmagador dos seus erros e fracassos. E do remorso que os acompanha. Para além disso, existem os erros dos outros. Muitas vezes, trazendo prejuízo, dor, traição, mágoas. Só há um caminho para livrar-se desse peso: o perdão que Jesus disponibiliza. Na cruz, Jesus pagou o preço do pecado. O preço era a morte (1). Com a sua morte, a culpa da humanidade é colocada em Jesus e Ele providencia a sua justiça, a todos os que crêem (2). O seu perdão possibilita a libertação da culpa e da dívida, a oportunidade de um novo começo e a maravilha de ter paz com Deus. Ser perdoado habilita também a perdoar... e a experimentar plena liberdade por esse facto. Já experimentaste o seu perdão? (1) “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23, ARC). (2) “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. |
Arquivo
September 2014
Categorias
All
|