“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Existem basicamente 3 atitudes diante dos gigantes. A primeira é fugir. Muitos, diante do tamanho e da ameaça dos gigantes, fogem. Esse tipo de fuga pode manifestar-se de várias maneiras: deixar de acreditar num sonho; não pagar o preço (sacrifício); recorrer ao álcool; divórcio; suicídio; querer ir para o céu antes de tempo; etc. A segunda atitude é esperar que o gigante desapareça. Muitos ficam também à espera que a crise passe; que alguém resolva; que os ventos mudem. Alguns cristãos oram e esperam que Deus faça o gigante desaparecer. Em vez de verem a oração como uma capacitação à ação, vêem-na como escape da mesma. A terceira atitude – a única que permite verdadeiramente vencer os gigantes – é enfrentar. Deus tem poder para vencer os gigantes, mas esse poder atua através dos seus servos: “Àquele que é poderoso para fazer tudo, muito abundantemente além daquilo que pedirmos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera” (Efésios 3:20, ARC - sublinhado meu). A Bíblia é clara sobre qual a atitude vencedora: “resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7, ARC). Não desistas; não fujas; não fiques passivamente à espera que o gigante desapareça. Pega nas pedras certas, confia em Deus, sê guiado por ele em todo o processo e… põe o gigante no lugar onde deve estar: no chão… sem cabeça.
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“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). David já tinha avisado quando correu para o gigante: “toda a terra saberá que há Deus em Israel” (1 Sm 17:46, ARC). Ele entendia que o que está em jogo no confronto com um gigante é mais do que conforto ou glória pessoal – é o nome e a glória de Deus. Quando alguém que ama a Deus vence gigantes, reconhece honestamente que não foi pela sua força, mas pela ajuda e ação de Deus. Como tal, atribui a Deus a honra do feito. E Deus é glorificado. Jesus disse: Nisto é glorificado meu Pai: que deis muito fruto.” (João 15:8, ARC). Glorificamos a Deus quando damos fruto; quando vencemos gigantes. Dá uma oportunidade para Deus derrubar o gigante através de ti. Depois aproveita a oportunidade para, através de ti, Deus ser glorificado. Os gigantes são, sem dúvida, uma maravilhosa oportunidade de Deus ser glorificado. Por serem tão grandes, fica claro que é a mão de Deus que os vence. Fica provado que Deus é real, bom e poderoso. E o povo é atraído para Ele. Só por isso já vale a pena todos os gigantes que enfrentamos… Vamos dar glória ao nome de Deus! “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). O povo estava amedrontado com o gigante. O exército estava paralisado. Até que chegou David. Ele inverteu a situação. A sua confiança em Deus, a sua coragem, a sua vitória, foram por demais inspiradores. Quando o impossível aconteceu – o gigante Golias foi derrubado e a sua cabeça cortada – o exército que outrora estava paralisado, agora mobilizou-se. Ganharam ânimo. Compreenderam que era possível vencer. E perseguiram destemidamente os seus inimigos… e venceram. A vitória de David contra o gigante foi mais do que uma vitória pessoal. Foi o primeiro passo para uma vitória nacional. Não podes dar-te ao luxo de desistir. Muitos dependem de ti. Da tua fé; do teu ânimo; da tua perseverança; da tua vitória. A vitória é contagiante. E ao venceres, vais inspirar muitos e ajudá-los a vencer também. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Quando se vence gigantes alcançam-se posições gigantes. Depois da luta vêm grande vitórias. Com as vitórias vem a subida ao pódio, as medalhas, a posição de campeão. Deus usa os gigantes para promover os seus. Vem um Golias e David deixa de ser pastor para ser rei; vem um Faraó e Moisés deixa de ser pastor para ser um libertador; vem destruição e Neemias deixa de ser copeiro para ser governador Deus prometeu uma terra maravilhosa para o povo de Israel. Mas tinham que vencer gigantes antes de possui-la. Vencer os gigantes habilitá-los-ia a ter a posição de donos da terra. O povo de Israel, debaixo da liderança de Moisés, não venceu os gigantes – não possuiu a terra. Debaixo da liderança de Josué, venceu os gigantes – possuiu a terra. É por isso que é importante vencer gigantes: tira-nos da estagnação. Não enfrentá-los e não vencê-los, é não experimentar crescimento e progresso. Tal como quando um aluno reprova num teste e fica impossibilitado de passar para o ano seguinte. Não lamentes os gigantes. É por causa deles que podes chegar a outro nível, a outra dimensão, a posições mais elevadas – a posições gigantes. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Muitos acreditam que esperar e confiar em Deus, é ficar sentado à espera que os gigantes sejam entregues numa bandeja. O povo de Israel, no tempo de Moisés, acreditava deste maneira. O povo de Israel, no tempo de David, também. Resultado: ficaram paralisados diante dos gigantes e não os venceram. Mas a ordem de Deus tinha sido clara desde o início: “Eis aqui esta terra, eu a dei diante de vós; entrai e possuí a terra que o Senhor jurou a vossos pais, Abraão, Isaque e Jacó, que a daria a eles e à sua semente depois deles.” (Deuteronómio 1:8). Nem a terra, nem os gigantes, seriam dados numa bandeja; seriam dados pela peleja – por confronto corajoso, enérgico, violento e obediente. Se estás numa esplanada à espera da bandeja, tenho uma palavra para ti: Sai daí! Toma a tua armadura. Entra na peleja! O gigante está à tua espera. E Deus também! “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Muitos lamentam os gigantes. A sua altura; a sua ferocidade; a sua maldade. Mas quem lamenta nunca melhora; e nunca vence. A lamentação tira-nos a energia positiva para criar, mudar e conquistar. Tira-nos a fé para acreditar, confiar e avançar. Tira-nos a audácia de ver além das lágrimas e dos gigantes. Existe um caminho melhor: o louvor. O louvor estabelece o trono e governo de Deus, em situações aparentemente descontroladas: “tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel” (Salmos 22:3, ARA). O louvor deixa o inimigo confuso e enfraquecido: “Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados” (2 Crónicas 20:22, ARA). O louvor quebra grilhões, abre prisões e transforma torturados em conquistadores: “Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus (…). De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (At 16:25,26, ARA). Não lamentes os gigantes; louva a Deus pela vitória. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Quando pensamos demasiado nos gigantes, ficamos com preocupação. Quando pensamos em Deus, somos levados à adoração. É impossível a felicidade e a preocupação habitarem no mesmo corpo. É por isso que o gigante quer levar-nos à preocupação. É impossível ser infeliz e viver em adoração ao Deus vivo e verdadeiro. A adoração, põe-nos em contacto com Ele, com a sua vida, com a sua força e os seus sonhos. É por isso que Deus quer levar-nos à adoração. Concentra-te nos gigantes e vais ficar cheio de preocupação; concentra-te em Deus e vais viver maravilhado em adoração. O que não podes é ter as duas coisas. Então, faz a escolha certa. Escolhe a adoração. E fica maravilhado com a presença de Deus; satisfeito com o seu amor; confiante com o seu poder; expectante com os seus propósitos. E o gigante? Ele que se preocupe! Porque ele pode enfrentar exércitos, mas não consegue enfrentar um adorador. O Golias que o diga! “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). As pessoas tendem a ver os gigantes como grandes obstáculos. Mas diante da ameaça dos gigantes, precisamos de olhar não para o tamanho do gigante, mas para o tamanho de Deus; não para a força do gigante, mas para a força de Deus; não para a altura do gigante, mas para a infinidade de Deus. Isto será fundamental para a nossa confiança e vitória. Por isso Deus diz: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Salmos 46:10, ARC). Quando fazemos isto, começamos a entender que afinal o gigante não é grande. Deus é que é grande! Incomparável na sua estatura e dimensão: “Como és grande, ó Senhor, nosso Deus! Não há ninguém igual a ti” (2 samuel 7:22, NTLH). Irresistível na sua força e poder: “agindo eu, quem o impedirá?” (Isaías 43:13, ARA). Então, pára de dizer a Deus que tens um grande gigante. Diz ao gigante que tens um grande Deus… “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). A perceção que temos dos tamanhos é consideravelmente determinada pelos nossos termos de comparação. O que nos faz dizer que uma pessoa é alta e outra baixa? As comparações uns com os outros. O que nos faz considerar uns países grandes e outros pequenos? As comparações uns com os outros. O que nos leva a considerar um gigante, algo com grandes dimensões? O facto de nos compararmos com ele. Isso tem deixado muitas pessoas amedrontadas e paralisadas. Ao compararem-se com um gigante sentem-se pequenas e consideram-no enorme. O que fez o exército de Israel ter medo do gigante Golias e o que fez o adolescente David correr para ele com grande coragem e confiança? A diferença nas comparações. O exército de Israel comparou-se com o gigante; David comparou-o com Deus. Ao compará-lo com Deus, David viu Golias de uma forma que ninguém ainda tinha visto. Viu que ele era uma pequena criatura de um grande Deus. Resultado: Em vez de ficar assustado com o tamanho do Golias, ficou entusiasmado com o tamanho de Deus. Em vez de fugir da força de Golias, correu para ele, confiante na força de Deus… e venceu-o! Vai e faz o mesmo… “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Os gigantes são normalmente vistos como muito grandes. Por isso têm o nome que têm. Mas a perceção que temos do tamanho é muito relativa. Ela depende da nossa perspetiva. Um exemplo: Se olhar para uma montanha de frente, parece-me muito grande. Se olhar para ela de um avião, irei vê-la muito pequena. O tamanho da montanha não mudou; a minha perspetiva sim. E isso pode fazer toda a diferença. O nosso problema não é o que vemos; é como vemos. Enquanto o exército de Israel viu um gigante com uma cabeça tão grande, que os poderia esmagar, David viu um gigante com uma cabeça tão grande, que não poderia falhar… O que precisamos não é que o tamanho dos gigantes mude; é mudar a nossa perspetiva. Ganhar mais altitude e vê-los da perspetiva do alto. Deus sentou-nos nos lugares celestiais em Cristo Jesus (Efésios 2:6). Estamos em cima; estamos por cima. Precisamos ver os gigantes dessa perspetiva. Da perspetiva de Deus. Então entendemos uma coisa: Não são assim tão grandes; não são assim tão fortes. Podemos vencer; vamos vencer… |
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September 2014
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