“Deixo-vos a minha paz. E a paz que eu dou não é como aquela que o mundo dá. Por isso, não se aflijam nem tenham receio.” (João 14:27, OL). ![]() Jesus disse que dava-nos a sua paz, de uma forma diferente de como o mundo a experimenta. Como é que o mundo experimenta paz? Na ausência da guerra. Quando há guerra não há paz; quando há paz, é porque houve um cessar da guerra. A paz de Jesus é diferente. É experimentada na presença da guerra; num contexto de grande lutas e provas; no enquadramento de muita turbulência; no meio de grandes tempestades. Não fique perturbado com as lutas que enfrenta. Receba a paz que Jesus dá. Mesmo no meio das lutas e das contrariedades, desfrutará dessa paz. E é isso que irá habilitá-lo a manter a serenidade, a sabedoria e a força para vencer.
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“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). ![]() O Salmo 23 diz: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” (Salmo 23:5, ARC). Deus prepara uma mesa para nós no meio da guerra, no meio do conflito, na presença dos gigantes. Muitos cristãos ficam perturbados com esse facto e não se sentam à mesa que Deus prepara. Estão ansiosos demais na luta renhida contra os gigantes. Por vezes, ficam à espera que os gigantes acabem para sentar-se à mesa com o Pai. Precisamos fazer o contrário: sentar-nos à mesa com o Pai para que acabem os gigantes. Mas porque Deus prepara a mesa na presença dos gigantes? Para aprendermos a olhar menos para os gigantes e a olhar mais para Deus. Para entendermos que não precisamos de estar longe dos gigantes para sermos felizes e para sentarmos à mesa com o Pai com alegria e comunhão. Para compreendermos que o que realmente importa não é a ausência de gigantes; é a presença de Deus. “… somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8:37, ARC). ![]() “Vencedor” é um termo insuficiente para expressar tudo o que uma pessoa pode ser em Jesus. Por isso, a Bíblia diz que nele somos “mais do que vencedores”. O que é que isso poderá significar? Significa que NÃO É UMA VITÓRIA INTERMÉDIA; É FINAL. Uma guerra, geralmente, tem vários confrontos – várias batalhas. Ganhar uma batalha não significa ganhar uma guerra. O que comprova quem é o vencedor, não é quem ganha algumas batalhas intermédias, mas quem ganha no final. O mesmo acontece com os atletas: não é quem está a ganhar durante a corrida, ou um jogo, que conta; mas quem ganha no final. Somos “mais do que vencedores” porque não ganhamos apenas algumas batalhas. Jesus garante-nos a vitória final (a qual já está escrita no livro de Apocalipse para nosso conhecimento e plena confiança). Talvez tens experimentado alguns retrocessos e fracassos. Não deixes de acreditar que és “mais do que vencedor” por causa disso. O fracasso não é fatal, nem final. Pode ser até um bom degrau para a vitória. É uma boa oportunidade para confiares menos em ti e na tua capacidade, e dependeres mais daquele que te ama e te faz vencedor. A tua vitória é que é final. No meio há muitas noites escuras, muitas lutas sangrentas e extenuantes, e choro, por causa da pressão. Mas no final, vem a manhã gloriosa da vitória. Com Ele e por Ele somos “mais do que vencedores”. P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. |
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September 2014
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