“…deixemos todo (…) o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos...” (Hebreus 12:1, ARC). ![]() No futebol existem regras. Ninguém quer remover as regras. Sem regras deixaria de ser futebol – seria tudo, sem ser nada. Seria impossível jogá-lo sem a coerência, ordem, rigor e limites das regras. A ausência das regras não potenciaria o jogo. Não o tornaria mais empolgante e entusiasmante. Pelo contrário, o jogo perderia o seu interesse. Na vida, muitos pensam que liberdade é não ter regras; é fazer o que se quer; o que se sente. Completamente errado! A ausência de regras não é viver melhor; é destruir a vida. No futebol, todos os jogadores sabem que para vencer, precisam jogar pelas regras. Se não forem o guarda-redes, não podem jogar a bola com a mão; não podem fazer falta sobre outros jogadores; não podem deixar a bola passar as linhas finais; etc. Na vida, quebrar as regras chama-se pecado. Tentar negar a sua realidade é ficar constantemente penalizado, desclassificado e impossibilitado de vencer. Outra coisa importante: não são os jogadores que decidem as regras. Não faria sentido tal coisa. Nunca chegariam a um consenso; as regras não teriam coerência, pois não seriam para o melhor funcionamento do jogo, mas para conveniências pessoais. E não são eles que as fazem cumprir, ou punem o não cumprimento. É o chamado árbirtro que o faz. As regras da vida também não são decididas pelos humanos. Por muito que eles queiram. Mas desconhecer, ou não respeitar as regras não isenta ninguém das suas consequências. A lei da gravidade é um exemplo disso. As leis da vida não se inventam. Descobrem-se e respeitam-se – para o bem dos homens. Quem decide as regras da vida é Deus. E é também o justo juiz que julga. Queres jogar para vencer? Deixa todo o pecado e faz jogo limpo, com fair play.
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Porque, assim como por meio de um homem veio a morte, assim também por meio de um homem veio a ressurreição” (1 Coríntios 15:21, NTLH). ![]() Jesus ressuscitou! Este é o facto mais poderoso da história. A melhor notícia, alguma vez registada. A morte não o pôde conter. Ele é a própria vida e criou tudo para ter vida e para se reproduzir. Infelizmente, com a entrada do mal no coração do homem e no mundo, a decadência e a morte tomaram lugar. Mas Deus já tinha um plano para aniquilar a morte: enviar o seu Filho Jesus em carne para morrer, pagando o preço de resgate. Para depois ressuscitá-lo, vencendo a morte e o seu poder. E através dele, restaurar o homem (e todas as coisas), ressuscitando o que morreu. O que Deus se propõe ressuscitar: 1. Ressuscitar da morte espiritual O homem pecou. O pecado trouxe a morte (1). Em primeiro lugar, a morte espiritual – A separação de Deus e da sua vida. Na Bíblia, o conceito de ter vida é muito mais do que existir. Por isso a Bíblia diz que estávamos mortos em “ofensas e pecados” (2). Mas Deus ressuscitou-nos, deu-nos vida... a sua vida, a sua natureza e elevou-nos para vivermos sentados nos lugares celestiais em Cristo Jesus (3). 2. Ressuscitar da morte física A ressurreição de Jesus dá-nos esperança para além da morte física. Ao vencer a morte, Jesus dá essa vitória a todos os que crêem nele. Ainda que a morte aniquile os nossos corpos temporariamente, eles ressurgirão incorruptíveis (4). E viveremos para sempre com Ele. 3. Ressuscitar da morte dos sonhos Há uma morte mais horrível do que a morte física: a morte dos sonhos. Sonhar faz parte da vida e quem deixa de sonhar deixa de viver. Mesmo que ainda respire. Infelizmente, muitas pessoas, com desilusões e pressões da vida, deixam morrer os seus sonhos. Mas aquele que ressuscitou, quer ressuscitar os sonhos que plantou no teu coração. Tal como Ele disse diante do túmulo de Lázaro, diz para ti também: tira a pedra que fecha o túmulo. Tal como Lázaro saiu do túmulo, ressuscitado dentre os mortos, os teus sonhos vão voltar a estar vivos dentro de ti, trazendo a paixão, energia, propósito e direção tão necessários para o teu progresso e realização. Sonha novamente e deixa Deus usar-te poderosamente. (1) “Porque o salário do pecado é a morte…” (Romanos 6:23, ARC). (2) “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Efésios 2:1, ARC). (3) “e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Efésios 2:6, ARC). (4) “Porque se cremos que Jesus, depois de morrer, ressuscitou, também devemos crer que todos aqueles que morreram, fiéis a Jesus, Deus os tornará a trazer à vida, na companhia de Jesus.” (1 Tessalonissenses 4:14, OL). P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso." (Lucas 23:43, ARC). ![]() Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz. A 2ª expressão de Jesus na cruz é sobre Vida Eterna. Jesus dirigiu-a a um criminoso que estava numa cruz ao lado. Jesus deu-lhe esperança. Esperança num tipo de vida que nem morte, nem qualquer outro inimigo, pode destruir: a Vida Eterna. É interessante pensar que Jesus não lhe disse que já não era possível para ele, porque era um criminoso. Ou que para que desfrutasse dessa vida, teria que realizar algumas obras caridosas. Nada disso seria necessário porque a Obra que permite a Vida Eterna, estava a ser realizada por ele, e por toda a humanidade, na cruz. A morte não estava no programa de Deus, na criação do homem. Foi um inimigo que se intrometeu, resultante do pecado e desobediência do homem. Mas da mesma forma como pelo pecado do homem veio a morte, pela justiça de Jesus Cristo e pelo seu sacrifício, vem a Vida Eterna (1). Uma vida com qualidade sem limites – vida de Deus, com a natureza de Deus e vida com Deus, com possibilidade de comunhão com Ele – e quantidade sem limites, que se estende por toda a eternidade. O medo da morte é um dos maiores fantasmas da humanidade e a morte, um dos maiores inimigos. Mas pela cruz, Jesus venceu a morte e disponibiliza Vida Eterna. Dá-lhe a tua vida e experimenta a sua vida – Vida Eterna. (1) “...de Deus recebemos a dádiva gratuita da vida eterna, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor.” (Romanos 6:23, OL). P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem." (Lucas 23:34, ARC). ![]() Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz. O número sete, na Bíblia, significa plenitude – algo perfeito e completo. O sacrifício de Jesus foi, assim, perfeito, completo, eterno e suficiente. Nenhuma obra mais necessitará (nem deverá) ser feita. É só aceitá-lo pela fé. A 1ª expressão de Jesus na cruz é sobre perdão. É impressionante como Jesus pediu perdão para aqueles que o tinham torturado e crucificado injustamente. Mas o perdão que Jesus oferece na cruz, não é só para os seus algozes. É para todos os homens. Uma das coisas mais pesadas é a culpa. Muitas pessoas carregam o peso esmagador dos seus erros e fracassos. E do remorso que os acompanha. Para além disso, existem os erros dos outros. Muitas vezes, trazendo prejuízo, dor, traição, mágoas. Só há um caminho para livrar-se desse peso: o perdão que Jesus disponibiliza. Na cruz, Jesus pagou o preço do pecado. O preço era a morte (1). Com a sua morte, a culpa da humanidade é colocada em Jesus e Ele providencia a sua justiça, a todos os que crêem (2). O seu perdão possibilita a libertação da culpa e da dívida, a oportunidade de um novo começo e a maravilha de ter paz com Deus. Ser perdoado habilita também a perdoar... e a experimentar plena liberdade por esse facto. Já experimentaste o seu perdão? (1) “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23, ARC). (2) “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. |
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