“E saiu José da face de Faraó e passou por toda a terra do Egito.” (Génesis 41:46, ARC). José tinha passado por muitas privações. Viagens várias. Lugares desconfortáveis. Mas a sua vida mudou drasticamente. O escravo tornou-se governador. Aquele que era mandado, recebeu poder de mandar. Aquele que vivia precariamente, passou a viver esplendorosamente… Ou talvez não… Em vez de ficar comodamente instalado nos Palácios do poder, José decide fazer a viagem do serviço. Queria preparar-se e preparar o povo para as dificuldades que se avizinhavam. Portanto, quis fazer um reconhecimento cabal da terra, do povo, do território, das potencialidades, das necessidades, etc. Grande liderança que José evidenciou, logo no início da sua governação. Em vez de ficar confortavelmente sentado, decidiu sair da zona de conforto. Em vez de se dedicar a discursos políticos, entregou-se de corpo e alma à obra que se propunha fazer. Em vez de levantar uma comissão e enviar outros a fazer o trabalho de campo, ele próprio se envolveu na tarefa. Em vez de liderar na retaguarda com ordens, liderou na frente com o exemplo. Em vez de folgar um pouco com o luxo do palácio, com as melhores iguarias e com o vinho mais caro, cansou-se com as constantes deslocações, sujou-se com o pó dos caminhos e viveu o desconforto próprio das viagens daquele tempo. Tudo isso porque José entendeu que liderança eficaz não acontece no conforto do trono, mas no sacrifício do serviço. Compreendeu que o sucesso é conquistado com esforço, dedicação, empenho e abnegação. Faz lembrar o próprio Deus que deixou o seu trono de glória no céu e veio nascer e viver na terra, onde viveu a servir os outros. Onde morreu sacrificialmente por todos. Mas foi assim que Deus conquistou salvação e bênção para o povo. Foi com esta atitude que José também conquistou para o povo provisão, bênção, estabilidade e prosperidade. E mais reconhecimento e autoridade. Quem idolatra o conforto acaba por ficar desconfortável. Quem está pronto a sair da sua zona de conforto, acaba por abençoado. Jesus disse: “Quem quiser ser meu seguidor tem de se esquecer de si próprio, tomar a sua cruz e seguir-me.” (Mateus 16:24, OL). Tente fazer isto confortavelmente… é impossível! Tomar a cruz não é confortável. É exigir que neguemos a nossa vontade e vida cómoda. Mas é o caminho da vitória e da ressurreição!
0 Comments
“Por mim nada posso fazer, disse José, mas Deus poderá dar-te uma resposta que te tranquilize.” (Génesis 41:16, OL). Quando José foi chamado à presença de Faraó, havia uma grande expectativa à volta dele. Foi claramente reconhecido como um expert. A atitude de José diante dessa situação, é mais uma vez, louvável. Não procurou beneficiar com o pedido de ajuda de Faraó. Não tentou negociar de nenhuma forma – nem riquezas, nem mesmo a sua libertação da prisão. Demonstrou uma atitude de desprendimento – a ausência de ganância, ou de oportunismo. José, mais uma vez, concentra-se em dar o seu melhor e não em receber o melhor. Em servir e não em ser servido. Não pede nada para si, nem antes, nem depois da interpretação do sonho. Uma pessoa que tem desprendimento, é livre. Desprendeu-se. Ao não agarrar-se a nada, não fica presa a nada. Mas os que procuram agarrar-se sofregamente a algo, ficam presos a isso. O profeta Eliseu demonstrou essa atitude quando o general Assírio Naamã, feliz e grato pela ajuda na sua cura, quis dar-lhe muitos presentes e haveres (2Reis 5). Eliseu recusou tudo. Mas o servo de Eliseu não quis perder a oportunidade e correu atrás do general a pedir-lhe coisas. Eliseu teve revelação acerca do sucedido e repreendendo-o, disse-lhe que ficaria leproso. Ainda hoje há uma “lepra” para os que não querem ter desprendimento… Jesus falou acerca da ganância e do desprendimento. Ele disse: “Quem põe os seus próprios interesses em primeiro lugar nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo por minha causa terá a vida verdadeira.” (Mateus 16:25, NTLH). Eis o segredo para o desprendimento: o apego a Jesus. Amá-lo de tal maneira, que tudo o resto fica para segundo plano. Jesus não ensinou apenas acerca desta verdade. Exemplificou-a constantemente pela forma amorosa e generosa como viveu; e apoteoticamente, pela forma como morreu. Não perdeu com isso: Foi-lhe dado “um nome que é sobre todo o nome…” (Filipenses 2:9, ARC). José também não ficou a perder. Muitos diriam que foi parvo. Que desperdiçou a oportunidade da sua vida. Mas a continuidade dos acontecimentos, não deixam margem para dúvidas: José não perdeu por ter uma atitude de desprendimento. Foi reconhecido; foi valorizado, foi libertado, foi promovido, foi estabelecido como governador… Não se deixe ficar preso a nada e por nada. Viva preso ao amor que liberta: o amor do Salvador Jesus Cristo. E experimente a completa liberdade de não ser possuído por nada. Depois, experimente a completa bênção de poder possuir tudo. Quando temos a maturidade de não permitirmos que nada nos possua, Deus leva-nos a possuir tudo. Tudo o que é da sua “boa, agradável e perfeita vontade” (Romanos 12:2, AEC). “Por mim nada posso fazer, disse José, mas Deus poderá dar-te uma resposta que te tranquilize.” (Génesis 41:16, OL). A humildade ajuda-nos a ver os outros como são. Se penso em mim acima da medida, vejo os outros como nada. Se penso em mim abaixo da medida, vejo os outros como uma ameaça. Se penso em mim na justa medida, sou livre para amar. Só quando não estou preocupado comigo, é que tenho a liberdade e capacidade de me preocupar com os outros. Foi por isso que Jesus ensinou a amarmos o próximo como a nós mesmos (Marcos 11:31). É na medida em que me amo (de forma saudável), que consigo amar os outros. A humildade não é fraca nem “piegas”. Porque se agarra a Deus, recebe a sua força, poder e capacidade. Foi por isso que Tiago disse que Deus “dá graça aos humildes” (Tiago 4:6, AEC). Os orgulhosos acham que não precisam da graça (ajuda) de Deus. Como tal, não a têm. Os humildes sabem que não podem viver sem ela. Como tal, experimentam-na em abundância. Foi o que aconteceu com José. Teve, mais uma vez, a ajuda de Deus – a sabedoria de Deus para entender o sonho de Faraó. Como resultado, foi honrado por Faraó para ser o governador de todo o seu Império. Como disse alguém: “O dinheiro faz homens ricos, o conhecimento faz homens sábios, a humildade faz grandes homens”. O orgulho precede a queda (Provérbios 16:18). A humildade precede a honra (Provérbios 15:33). É um paradoxo da vida: O orgulho, que é embriagado com as alturas, leva ao fundo. A humildade, que facilmente se inclina para servir, leva às maiores alturas. Não é nada natural ser humilde. É mais difícil. É mais custoso. Tal como para subir, é necessário empregar esforço extra. A escolha é nossa em cada dia: Descer ou subir? “Por mim nada posso fazer, disse José, mas Deus poderá dar-te uma resposta que te tranquilize.” (Génesis 41:16, OL). Quando José foi levado à presença de Faraó, recebeu rasgados elogios pelo próprio. Foi reconhecido como um expert em matéria de sonhos. Mas José rapidamente procurou tirar as atenções de si e colocá-las onde verdadeiramente pertencem: Deus. Tinha plena consciência de que toda a capacidade e sabedoria vinham de Deus. Logo, todo o mérito vinha dele também. José vinha de um contexto em que tinha sido desprezado, espezinhado e injustiçado. Foi também esquecido e subvalorizado. Uma pessoa assim tem uma tendência compulsiva de se afirmar. Aquela era uma boa oportunidade para José fazê-lo. Chamado pelo próprio Faraó. Reconhecido por ele. Um pedido de ajuda pelo homem mais poderoso do mundo. Mas José não se deixou embriagar com a oportunidade. Reconhecia quem Deus era. Compreendia quem ele próprio era. Isso é humildade! Há todas as vantagens na humildade. Primeiro, permite-nos reconhecer Deus. As pessoas que negam Deus não são científicas nem razoáveis. Qual a cientificidade da teoria de um mundo que vem do nada? E qual a razoabilidade da ordem, complexidade e beleza vir de uma explosão? Alguém atribui uma obra literária, como os Lusíadas por exemplo, a uma explosão numa biblioteca? As pessoas que negam Deus fazem-no por orgulho. Tirando Deus do cenário, torno-me Deus de mim mesmo. Não preciso dar contas a ninguém. Faço o que quero e ninguém tem nada a ver com isso. A humildade permite-nos aceitar que somos criados por Deus. Ela entende que não temos condições para ser Deus e que precisamos dele. Em segundo lugar, permite que nos vejamos como somos. Pensar de forma errada sobre nós é o que se pode chamar de orgulho. Quando as pessoas têm uma imagem distorcida acerca de si próprias, podem cair em dois erros: pensar mais de si do que a realidade, ou pensar menos. Tanto uma como outra são manifestações de orgulho. Na primeira, a pessoa fica centrada em si mesma, dizendo: “Sou muito bom”. Na segunda, a pessoa fica centrada em si mesma dizendo: “Não sou bom o suficiente”. Felizmente existe uma terceira opção – a da humildade. Onde a pessoa não fica centrada em si mesma, mas coloca Deus na equação da sua vida. Então pode dizer: “Deus é bom. E com Ele posso todas as coisas” (V. Filipenses 4:13). “José respondeu-lhe: ‘Aqui tens a interpretação desse sonho…’” (Génesis 40:12, BPT). Quando José deu o significado dos sonhos dos dois presos, demonstrou a atitude de um intérprete. Alguém que reproduz o que ouve, não o que quer dizer, ou o que querem que diga. Um intérprete é tão importante. É ele que permite a comunicação entre duas partes que não se entendem, que falam linguagens diferentes. José era um intérprete – Intérprete de Deus. A sua função era divulgar a interpretação de Deus; não dar a sua interpretação. Hoje há uma grande necessidade de intérpretes de Deus. Não do tipo de pessoas que interpretam Deus à sua maneira. Mas do tipo que traduzem o que Deus diz e quer. Pessoas que buscam a interpretação de Deus (tal como José) para tantos dilemas, problemas e eventos no mundo. Um intérprete é alguém que domina duas linguagens. A linguagem de quem fala e a linguagem de quem ouve. Necessita estar bem familiarizado com as duas para fazer um bom trabalho. Há pessoas que procuram chegar perto de Deus para ouvi-lo. Mas porque não entendem o mundo em que estão inseridos, não conseguem traduzir a mensagem de Deus para a sua geração. Há outros que estão bem familiarizados com o mundo que os rodeia, mas não são íntimos de Deus. Resultado: comunicam bem com o mundo, mas não traduzem o que Deus diz. Mesmo estando numa cultura e língua diferentes da sua, José aprendeu a comunicar nessa cultura, sem nunca ter deixado de comunicar com Deus. Como tal, tornou-se um excelente e fidedigno intérprete de Deus para a sua geração. As pessoas precisam ouvir Deus. Só assim podem compreender os seus sonhos. Mas normalmente antes de aprenderem a ouvir Deus direta e pessoalmente, necessitam de um intérprete. Alguém que esteja tão ligado a Deus, que o ouça de forma que entenda o que ele quer dizer. Alguém que esteja tão ligado às pessoas que lhes fale, de maneira que entendam o que Deus quer dizer. Deus procura… as pessoas precisam… quem quer ser um intérprete de Deus? Lições sobre Atitude (21) – Atitude de compaixão (2): Envolver-se com os sonhos dos outros6/11/2013 “Eles responderam: ‘É que cada um de nós teve um sonho e não há ninguém capaz de nos dar a devida interpretação.’ Então José disse-lhes: ‘Só Deus é que pode dar-nos a interpretação dos sonhos! Contem-me lá aquilo com que sonharam!’” (Génesis 40:8, BPT). José não ficou satisfeito apenas com a informação da perturbação dos dois presos. Não ficou pela superfície do problema. Envolveu-se de “corpo e alma”. Propôs-se persistir num processo. E incluiu Deus nele. O que mais uma vez é impressionante nesta história e na atitude de José, é o objeto do envolvimento: sonhos. José ouve falar de sonhos e não reage negativamente. É que todos os seus problemas começaram com o seu sonho. E tudo aconteceu ao contrário do que sonhou. A maioria das pessoas no lugar de José, não acreditaria mais em sonhos. Desprezaria por completo qualquer menção de sonhos. Mas José envolveu-se com os sonhos dos outros. Envolveu-se porque continuava a acreditar em sonhos. Continua a acreditar no seu sonho. Continuava a acreditar num Deus de sonhos. Um Deus que dá e cumpre sonhos. Desta forma, em vez de matar sonhos, alimenta os sonhos. Em vez de desencorajar os sonhos, ora por eles; pede a Deus pelos sonhos. Mais uma vez, a sua atitude vai fazer a diferença. Porque é o seu envolvimento com os sonhos dos outros que irá permitir o cumprimento do seu sonho. Tudo ficou interligado. A ironia da vida: enquanto contou o seu sonho vaidoso, aconteceu tudo ao contrário; quando se envolveu com os sonhos dos outros, o seu sonho cumpriu-se. E é uma grande lição para nós: os nossos sonhos cumprem-se quando nos envolvemos com os sonhos dos outros. Os nossos problemas são resolvidos quando ajudamos outros com os seus problemas. As nossas lutas são vencidas quando ajudamos outros nas suas lutas. A questão não é apenas: O que fazes para que o teu sonho se cumpra? A questão mais pertinente é: O que fazes para que o sonho de outros se cumpra? O princípio de semear e colher é mais real na vida humana, do que na vida vegetal. É mais infalível no coração dos homens do que nos grãos da terra. “José reparou que estavam perturbados com qualquer coisa e perguntou-lhes: O que é que se passa com vocês?” (Génesis 40:6,7, OL). Há pessoas que infligem dor nos outros. Há pessoas que fogem da dor dos outros. E há pessoas que se envolvem com a dor dos outros. Jesus contou uma história onde refere estes três tipos de pessoas: os ladrões que infligiram dor numa pessoa, deixando-a quase morta. Os sacerdotes religiosos que passaram e se afastaram do homem em necessidade. O samaritano que passou, desceu do seu cavalo, tratou das feridas do homem caído, levou-o a uma estalagem e pagou para cuidarem dele até à sua completa recuperação. O que é marcante nesta história não é tanto a personagem dos ladrões. Todos esperam que eles façam o que fizeram, mesmo sendo reprovável. O que fez comichão nos que ouviram a história (e continua a fazer ainda hoje) é a postura dos sacerdotes religiosos. Não se envolveram com o moribundo porque de acordo com a lei, ficariam impuros e impossibilitados de ministrar no templo durante alguns dias. Como tal, entenderam que não poderiam sujar as mãos com a dor dos outros. E cometeram uma loucura maior do que os que fizeram o mal: não fizeram o bem. Martin Luther King protestou acerca disso: “O que me perturba não é o grito dos maus; é o silêncio dos bons”. Edmund Burke disse: “Tudo o que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam”. Não deixa de ser um paradoxo gritante e inaceitável: Vão a caminho do templo ensinar as pessoas a fazerem o bem, mas não o fazem. Não o fazem porque, caso contrário, não poderão ensinar. E deixaram de entender que o poder do ensino é o exemplo e que sem ele não há efetivamente ensino. Deixaram de compreender que se tivessem ajudado o homem, ficariam impossibilitados de ensinar verbalmente, mas ensinariam com o impacto e retórica que as palavras nunca alcançarão: as ações! Viviam para serem puros, mas perderam o poder de tirar outros da impureza. A pureza, tal como o amor, ou qualquer outra virtude, só tem valor enquanto pudermos influenciar outros a serem assim também. Caso contrário, a aparente virtude torna-se no pior defeito: a pureza torna-se exterior, cerimonialista, exclusivista, orgulhosa e condenadora (ou seja, deixa de ser pureza). O amor torna-se preconceituoso, condicional, conveniente e seletivo (ou seja, deixa de ser amor). E por aí em diante… O que faz com que a história passe de marcante a escandalizante é a identidade do personagem que se envolveu com a dor do maltratado: samaritano! Os samaritanos eram considerados (ou seria melhor dizer desconsiderados?), pelos judeus, a escória da sociedade, povo maldito, pessoas do mais baixo nível. É precisamente um samaritano que vai fazer o que as pessoas mais conceituadas na sociedade não fizeram. A lição subjacente a tudo isto fica clara: não importa a tua religião, a tua posição (ou falta dela), ou status (ou falta dele). Não importa tanto o que crês e o que falas. O que realmente importa é o que fazes. Mas há outra lição importante. O samaritano estava habituado a ser maltratado pelos judeus, a ser desprezado, a ser marginalizado, a experimentar a dor. Talvez por isso, ficou mais sensível à dor, mais empático para com o ferido, movido de compaixão pelo necessitado. As aflições nunca são em vão quando crescemos com elas, quando aprendemos alguma coisa delas, quando nos habilitam a consolar e curar outros que passam por elas. Lições sobre Atitude (19) – Atitude de compaixão: envolver-se com as perturbações dos outros1/11/2013 “José reparou que estavam perturbados com qualquer coisa e perguntou-lhes: O que é que se passa com vocês?” (Génesis 40:6,7, OL). As aflições e dificuldades que José atravessou dotaram-no de uma extrema sensibilidade para com o sofrimento dos outros. Muitas pessoas ficam mais endurecidas a amarguradas quando passam por grandes adversidades. Tornam-se indiferentes para com a dor dos outros. Na realidade, querem que os outros passem pela dor. O seu pensamento é: “Se eu passei por tanto, precisas passar também…”. Ou então: “Queixas-te do que sofres? Devias ter passado pelo que passei… não tenho pena nenhuma porque isso não é nada comparado com o que experimentei”. Outras pessoas, ao passarem pelo mesmo tipo de adversidades, tornam-se mais sensíveis, mais empáticas e consoladoras para com os que sofrem. O que faz a diferença? Mais uma vez, a atitude. José venceu a amargura com o amor que cura. A sua experiência com a dor, tornou-o mais sensível com a dor dos outros. Ele percebeu que dois presos estavam perturbados, que estavam carregados de tristeza. Poderia ver isso como algo normal na triste vida de alguém que está preso. Poderia não se ter importado o suficiente para não querer saber e se envolver. Mas José decidiu perguntar o que se passava. Envolver-se. Compreender. Amar. “Porque estão tristes os vossos rostos?” (Génesis 40:7, AEC). Há pessoas que infligem dor nos outros. Há pessoas que fogem da dor dos outros. E há pessoas que se envolvem com a dor dos outros. Com quais te identificas mais? |
Arquivo
September 2014
Categorias
All
|