“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). As pessoas tendem a ver os gigantes como uma grande complicação. Por isso fogem deles. Josué e Calebe destacaram-se no meio da multidão por acreditarem diferente. Eles disseram sobre os gigantes: “Não temais o povo dessa terra porque como pão os devoraremos” (Números 14:9, AEC). Classificaram os gigantes de pão. Uma coisa importante sobre o pão: Não se foge de pão; pão não assusta. Pelo contrário, persegue-se, procura-se o pão. Outra verdade: O pão não nos causa dano; pão não nos emagrece – alimenta-nos e engorda-nos. Resumindo: Pão procura-se, persegue-se, morde-se, mastiga-se e alimenta. Faz o mesmo com os gigantes!
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“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Muitos acreditam que esperar e confiar em Deus, é ficar sentado à espera que os gigantes sejam entregues numa bandeja. O povo de Israel, no tempo de Moisés, acreditava deste maneira. O povo de Israel, no tempo de David, também. Resultado: ficaram paralisados diante dos gigantes e não os venceram. Mas a ordem de Deus tinha sido clara desde o início: “Eis aqui esta terra, eu a dei diante de vós; entrai e possuí a terra que o Senhor jurou a vossos pais, Abraão, Isaque e Jacó, que a daria a eles e à sua semente depois deles.” (Deuteronómio 1:8). Nem a terra, nem os gigantes, seriam dados numa bandeja; seriam dados pela peleja – por confronto corajoso, enérgico, violento e obediente. Se estás numa esplanada à espera da bandeja, tenho uma palavra para ti: Sai daí! Toma a tua armadura. Entra na peleja! O gigante está à tua espera. E Deus também! “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Muitos lamentam os gigantes. A sua altura; a sua ferocidade; a sua maldade. Mas quem lamenta nunca melhora; e nunca vence. A lamentação tira-nos a energia positiva para criar, mudar e conquistar. Tira-nos a fé para acreditar, confiar e avançar. Tira-nos a audácia de ver além das lágrimas e dos gigantes. Existe um caminho melhor: o louvor. O louvor estabelece o trono e governo de Deus, em situações aparentemente descontroladas: “tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel” (Salmos 22:3, ARA). O louvor deixa o inimigo confuso e enfraquecido: “Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados” (2 Crónicas 20:22, ARA). O louvor quebra grilhões, abre prisões e transforma torturados em conquistadores: “Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus (…). De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (At 16:25,26, ARA). Não lamentes os gigantes; louva a Deus pela vitória. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Quando pensamos demasiado nos gigantes, ficamos com preocupação. Quando pensamos em Deus, somos levados à adoração. É impossível a felicidade e a preocupação habitarem no mesmo corpo. É por isso que o gigante quer levar-nos à preocupação. É impossível ser infeliz e viver em adoração ao Deus vivo e verdadeiro. A adoração, põe-nos em contacto com Ele, com a sua vida, com a sua força e os seus sonhos. É por isso que Deus quer levar-nos à adoração. Concentra-te nos gigantes e vais ficar cheio de preocupação; concentra-te em Deus e vais viver maravilhado em adoração. O que não podes é ter as duas coisas. Então, faz a escolha certa. Escolhe a adoração. E fica maravilhado com a presença de Deus; satisfeito com o seu amor; confiante com o seu poder; expectante com os seus propósitos. E o gigante? Ele que se preocupe! Porque ele pode enfrentar exércitos, mas não consegue enfrentar um adorador. O Golias que o diga! “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). As pessoas tendem a ver os gigantes como grandes obstáculos. Mas diante da ameaça dos gigantes, precisamos de olhar não para o tamanho do gigante, mas para o tamanho de Deus; não para a força do gigante, mas para a força de Deus; não para a altura do gigante, mas para a infinidade de Deus. Isto será fundamental para a nossa confiança e vitória. Por isso Deus diz: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Salmos 46:10, ARC). Quando fazemos isto, começamos a entender que afinal o gigante não é grande. Deus é que é grande! Incomparável na sua estatura e dimensão: “Como és grande, ó Senhor, nosso Deus! Não há ninguém igual a ti” (2 samuel 7:22, NTLH). Irresistível na sua força e poder: “agindo eu, quem o impedirá?” (Isaías 43:13, ARA). Então, pára de dizer a Deus que tens um grande gigante. Diz ao gigante que tens um grande Deus… “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). A perceção que temos dos tamanhos é consideravelmente determinada pelos nossos termos de comparação. O que nos faz dizer que uma pessoa é alta e outra baixa? As comparações uns com os outros. O que nos faz considerar uns países grandes e outros pequenos? As comparações uns com os outros. O que nos leva a considerar um gigante, algo com grandes dimensões? O facto de nos compararmos com ele. Isso tem deixado muitas pessoas amedrontadas e paralisadas. Ao compararem-se com um gigante sentem-se pequenas e consideram-no enorme. O que fez o exército de Israel ter medo do gigante Golias e o que fez o adolescente David correr para ele com grande coragem e confiança? A diferença nas comparações. O exército de Israel comparou-se com o gigante; David comparou-o com Deus. Ao compará-lo com Deus, David viu Golias de uma forma que ninguém ainda tinha visto. Viu que ele era uma pequena criatura de um grande Deus. Resultado: Em vez de ficar assustado com o tamanho do Golias, ficou entusiasmado com o tamanho de Deus. Em vez de fugir da força de Golias, correu para ele, confiante na força de Deus… e venceu-o! Vai e faz o mesmo… “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Os gigantes são normalmente vistos como muito grandes. Por isso têm o nome que têm. Mas a perceção que temos do tamanho é muito relativa. Ela depende da nossa perspetiva. Um exemplo: Se olhar para uma montanha de frente, parece-me muito grande. Se olhar para ela de um avião, irei vê-la muito pequena. O tamanho da montanha não mudou; a minha perspetiva sim. E isso pode fazer toda a diferença. O nosso problema não é o que vemos; é como vemos. Enquanto o exército de Israel viu um gigante com uma cabeça tão grande, que os poderia esmagar, David viu um gigante com uma cabeça tão grande, que não poderia falhar… O que precisamos não é que o tamanho dos gigantes mude; é mudar a nossa perspetiva. Ganhar mais altitude e vê-los da perspetiva do alto. Deus sentou-nos nos lugares celestiais em Cristo Jesus (Efésios 2:6). Estamos em cima; estamos por cima. Precisamos ver os gigantes dessa perspetiva. Da perspetiva de Deus. Então entendemos uma coisa: Não são assim tão grandes; não são assim tão fortes. Podemos vencer; vamos vencer… “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Um passo fundamental para vencer é colocarmos os nossos olhos em Deus e não nos gigantes. Deus diz: “olhem para mim e serão salvos vocês todos os habitantes do mundo inteiro. Pois que eu sou Deus. Não há outro.” (Isaías 45:22, OL). Muitos desanimam porque ficam somente a olhar para os gigantes. Mas quando olhamos para Deus, então somos cheios de esperança, fé e coragem. Ficamos com a certeza que podemos vencer. A Bíblia diz também: “Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa.” (Hebreus 12:2, NTLH). Com a movimentação, ameaça e voz dos gigantes, é fácil tirarmos os olhos de Jesus. Por isso é necessário um olhar firme e determinado no Salvador, aquele que nos dá a fé e força para vencer. Como diz Max Lucado: “Se olharmos para os nossos gigantes cairemos; mas se olharmos para Deus, eles cairão”. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Jesus disse: “Venham a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28, OL). É muito interessante verificar que Jesus não disse que ia resolver os problemas, remover as dificuldades, ou derrubar os gigantes. Jesus faz isso. Mas a sua promessa de descanso e paz não vem pela extinção das dificuldades; vem da sua presença: “eu vos aliviarei”. Tendemos a pensar que para termos alivio precisamos que os problemas acabem, ou que os gigantes desapareçam. Mas a verdade é que a verdadeira paz e satisfação não vem com a ausência dos gigantes; vem com a presença de Deus. Ele continua a convidar para estarmos com Ele, perto dele, na sua presença. A promessa continua atual: “eu vos aliviarei”. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). O Salmo 23 diz: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” (Salmo 23:5, ARC). Deus prepara uma mesa para nós no meio da guerra, no meio do conflito, na presença dos gigantes. Muitos cristãos ficam perturbados com esse facto e não se sentam à mesa que Deus prepara. Estão ansiosos demais na luta renhida contra os gigantes. Por vezes, ficam à espera que os gigantes acabem para sentar-se à mesa com o Pai. Precisamos fazer o contrário: sentar-nos à mesa com o Pai para que acabem os gigantes. Mas porque Deus prepara a mesa na presença dos gigantes? Para aprendermos a olhar menos para os gigantes e a olhar mais para Deus. Para entendermos que não precisamos de estar longe dos gigantes para sermos felizes e para sentarmos à mesa com o Pai com alegria e comunhão. Para compreendermos que o que realmente importa não é a ausência de gigantes; é a presença de Deus. |
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September 2014
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