“Este é o dia…” (Salmos 118:24, ARA). Perguntaram a um milionário: “Quanto precisa para ser feliz?”. A sua resposta foi: “Um pouco mais…”. A verdade é que a felicidade não depende do que tens. Depende do valor que dás ao que tens. É uma questão de atitude! Quando sinto que mereço mais, fico frustrado. Quando sinto que não mereço tanto, fico radiante. Posso reclamar de ninguém me dar nada, ou de não ter o que acho que mereço, ou posso reconhecer cada dia como uma dádiva. Os dias não são um acaso sucessivo; são um milagre muito especial. O Hoje é um presente. Por isso chamamo-lo de Presente. É importante considerar que o dia só pode correr mal porque tenho dia. Experimento dor porque tenho sensibilidade. Fracasso porque caminho na direção do sucesso. Tenho problemas porque estou vivo. Verdadeiramente o dia é um presente de Deus para mim. O que faço com ele é o meu presente para Deus. Reconhecer isto é viver cheio de alegria.
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O Segredo da Alegria (2): A Alegria não depende do que acontece no dia, mas de valorizar o dia24/2/2014 “Este é o dia…” (Salmos 118:24, ARA). Há basicamente dois tipos de pessoas: Os que reclamam ao abrir os olhos de manhã e os que são gratos por poderem abrir os olhos de manhã. A maioria das pessoas que não é feliz, não o é porque espera que algo aconteça no dia para se sentirem felizes. A verdade é que a felicidade vem pela valorização e apreciação de simplesmente ter o dia. O segredo da felicidade é a pessoa alegrar-se nas coisas essenciais da vida. Essas são as mais simples e são normalmente já bens adquiridos. Coisas como o dia, estar vivo, o oxigénio, a água, os alimentos, a família, os amigos, etc. Há uma tendência para as pessoas serem descontentes com o que não têm, quando o segredo da felicidade é estar contente com o que se tem. Há um provérbio antigo que diz: “Costumava queixar-me de não ter sapatos até ver alguém que não tinha pés”. O descontentamento gera insatisfação, reclamação e frustração. O contentamento gera gratidão. A gratidão sempre está ligada à felicidade. Certa vez, numa grande conferência de mulheres, a afluência foi maior do que o esperado. E não havia espaço suficiente para todas. As cadeiras tiveram que ser apertadas ao máximo para poder caber o maior número de pessoas. As reclamações estavam a ser muitas. A responsável do evento pediu a Joni, uma tetraplégica, se poderia dar uma palavra para as pessoas se acalmarem. Joni prontificou-se em ajudar. E disse: “Sei que muitas estão aborrecidas pela cadeira em que estão sentadas. Eu também não gosto nada da minha e trocaria com a vossa de bom gosto”. O burburinho de reclamação acabou de imediato. Ao apreciarmos o que temos, reclamamos menos e somos mais felizes. “Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele” (Salmos 118:24, ARA). A alegria não é possível quando está baseada em eventos felizes no passado. A alegria não é possível quando se fica preso a eventos infelizes no passado. A alegria não é possível esperando eventos felizes no futuro. A alegria não é possível temendo eventos infelizes no futuro. A alegria conjuga-se no presente. Se alguém vai ser alegre, precisará sê-lo no presente. Não esperes por amanhã. “Este é o dia… alegremo-nos nele”. |
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September 2014
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