“E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.” (Marcos 16:17,18, ARC). Os milagres suprem necessidades. Necessidades extremas; insolúveis. Relegadas para o campo do impossível. Não tendo solução natural, requerem operações sobrenaturais, Divinas – autênticos milagres… Os milagres são carregados de sensacionalismo. Desafiam as leis naturais. Demonstram poder irresistível, operações impressionantes, manifestações impactantes, resultados surpreendentes. Isso faz com que sejam extremamente procurados. Jesus desafiou essa tendência e ensinou os seus discípulos a não procurarem ver, mas a crer. Enfatizou que os que crerem não precisam seguir atrás de sinais. Os sinais segui-los-ão. Muitas pessoas querem ver para crer. Jesus ensinou que os que se dispõem a crer, são os que mais irão ver: “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” (João 11:40, OL). Crê em Jesus. Confia no seu amor. Depende do seu poder. Segue-o. E os milagres e as bênçãos seguir-te-ão.
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“Confia no Senhor e nunca em ti mesmo” (Provérbios 3:5, OL). Gostamos de ver; gostamos de controlar. Transmite segurança. E até... poder. O problema é quando atravessamos situações em que não vemos. Não vemos o caminho por onde prosseguir; não vemos a saída; não vemos luz. É como quando vem uma tempestade: o céu escurece e não se vê nada. Tenho descoberto que “andar por fé e não por vista” (2 Coríntios 5:7) quase nunca é uma decisão enquanto vemos; é mais um caminho para quando não vemos. Ou seja, muitas vezes, para Deus levar-te a esta forma de viver que lhe agrada, precisa fazer-te passar por situações em que não vês. O que fazer nessas situações? “Quando andar em trevas, e não tiver luz nenhuma, confie no nome do Senhor, e firme-se sobre o seu Deus” (Isaías 50:11, AEC – o negrito é meu). Nesses tempos de escuridão, tentar acender uma luz, na nossa força, à nossa maneira, é perigoso: “Mas vós que acendeis fogo, e vos cingis com tições acesos, ide, andai entre as chamas do vosso fogo, e entre os tições que acendestes. Isto é o que recebereis da minha mão: Em tormentos jazereis” (Isaías 50:12, AEC). Os substitutos à confiança não ajudam, não iluminam. Mas Deus convida: “Só voltando para mim e confiando em mim serão salvos. No descanso e na confiança está a vossa força.” (Isaías 30:15, OL). “Entregue os seus problemas ao Senhor, e ele o ajudará; ele nunca deixa que fracasse a pessoa que lhe obedece.” (Salmos 55:22, NTLH). O problema não é o problema. O que pensas sobre ele é que poderá ser o problema. Como disse Dale Carnegie: “Não é o que tens, ou quem és, ou onde estás, ou o que estás a fazer que te torna feliz ou infeliz. É o que pensas sobre isso”. Então pára de pensar que o problema é o problema; pára de pensar negativamente. Pensa criativamente. Pensa o que Deus pensa; o que Deus diz. Isso é pensar com fé e superar o problema. Alguém disse: “Não existem situações desesperadoras; o que existe é pessoas que pensam desesperadamente”. Não penses desesperadamente; pensa esperançadamente. Clica em "Add Comment" para deixar um comentário... “Nem só de pão viverá o homem mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). Todos sabemos e os médicos lembram constantemente: “somos o que comemos”. Ou seja, a qualidade da nossa saúde e estrutura do nosso corpo depende directamente da nossa alimentação. Esta verdade é ainda mais acentuada em outras áreas da nossa vida, tais como emoções, bem-estar, caráter, ânimo, motivação, espiritualidade, etc. Ou seja, não são as circunstâncias o fator determinante da nossa vida; é o que comemos, aquilo que nos alimenta – o que lemos, o que vemos, o que ouvimos, onde vamos, com quem nos relacionamos, etc.. Isso vai, mais do que qualquer outra coisa, determinar a nossa alegria, saúde emocional, força e futuro. Jesus sabia o que estava a dizer quando declarou: “Nem só de pão viverá o homem mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). Para vivermos bem, precisamos alimentar-nos bem – principalmente a nossa vida interior. Infelizmente, muitos alimentam-se de negativismo, fatalismo, medo e desespero. Alimenta a tua fé, esperança, amor e espiritualidade. E... não importa o que te aconteça, nada te poderá derrubar, porque “sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno (1 João 2:14, ARC)”. P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem." (Lucas 23:34, ARC). Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz. O número sete, na Bíblia, significa plenitude – algo perfeito e completo. O sacrifício de Jesus foi, assim, perfeito, completo, eterno e suficiente. Nenhuma obra mais necessitará (nem deverá) ser feita. É só aceitá-lo pela fé. A 1ª expressão de Jesus na cruz é sobre perdão. É impressionante como Jesus pediu perdão para aqueles que o tinham torturado e crucificado injustamente. Mas o perdão que Jesus oferece na cruz, não é só para os seus algozes. É para todos os homens. Uma das coisas mais pesadas é a culpa. Muitas pessoas carregam o peso esmagador dos seus erros e fracassos. E do remorso que os acompanha. Para além disso, existem os erros dos outros. Muitas vezes, trazendo prejuízo, dor, traição, mágoas. Só há um caminho para livrar-se desse peso: o perdão que Jesus disponibiliza. Na cruz, Jesus pagou o preço do pecado. O preço era a morte (1). Com a sua morte, a culpa da humanidade é colocada em Jesus e Ele providencia a sua justiça, a todos os que crêem (2). O seu perdão possibilita a libertação da culpa e da dívida, a oportunidade de um novo começo e a maravilha de ter paz com Deus. Ser perdoado habilita também a perdoar... e a experimentar plena liberdade por esse facto. Já experimentaste o seu perdão? (1) “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23, ARC). (2) “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. Princípios para progredir na vida (2): A caminhada deve ser percorrida um passo de cada vez7/2/2012 “...para a terra que eu te mostrarei” (Génesis 12:1, ACRF). Abraão não deveria ficar à espera de saber qual a terra, para então dar os primeiros passos. Primeiro, sair do lugar onde estava; dar o primeiro passo, mesmo que não soubesse o segundo. À medida que percorre o conhecido, é-lhe revelado o desconhecido. Isto habilitava-o a não desanimar – se soubesse tudo o que ía passar, não empreenderia a viagem. Habilitava-o também a depender de Deus e a mover-se em fé. Não fiques parado só porque não conheces o futuro. Segue a pequena orientação que tens, com fé, e caminha na direção da grandeza. P.S.: Deixa 1 comentário em baixo “Não temas, crê somente.” (Marcos 5:36, ACRF) O medo é mais assustador do que aquilo que tememos. Foi por isso que alguém disse: “Nada a temer a não ser o medo”. Há uma força maior do que o medo e por isso pode vencê-lo: a Fé. Fé e coragem não implicam necessariamente na ausência do medo. Normalmente significa “avançar apesar do medo”. Então, independentemente do medo que possas sentir, confia e avança. Alguém disse que existem trezentas e sessenta e cinco vezes “Não temas” na Bíblia – uma por cada dia do ano. A razão é que todos os dias tens desafios em que precisas lembrar-te "NÃO TEMAS". “Não vivam como ignorantes, mas como sábios que aproveitam o máximo de cada oportunidade” (Efésios 5:15,16, VLF) Muitas pessoas estão a proclamar 2012 um ano de dificuldades. As pessoas sentem-se amedrontadas e deprimidas diante de tantas pressões e adversidades. Alguém disse: “Juntamente com uma dificuldade, sempre vem a gloriosa semente de uma oportunidade”. A realidade é que sempre existiram e sempre existirão dificuldades. Mas juntamente com elas sempre surgem grandes oportunidades. Um negativista vê uma dificuldade em cada oportunidade; um optimista vê uma oportunidade em cada dificuldade. Agrande questão é: para onde estás a direcionar o teu olhar? Vês dificuldades ou oportunidades? |
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September 2014
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