Lições sobre Atitude (21) – Atitude de compaixão (2): Envolver-se com os sonhos dos outros6/11/2013 “Eles responderam: ‘É que cada um de nós teve um sonho e não há ninguém capaz de nos dar a devida interpretação.’ Então José disse-lhes: ‘Só Deus é que pode dar-nos a interpretação dos sonhos! Contem-me lá aquilo com que sonharam!’” (Génesis 40:8, BPT). José não ficou satisfeito apenas com a informação da perturbação dos dois presos. Não ficou pela superfície do problema. Envolveu-se de “corpo e alma”. Propôs-se persistir num processo. E incluiu Deus nele. O que mais uma vez é impressionante nesta história e na atitude de José, é o objeto do envolvimento: sonhos. José ouve falar de sonhos e não reage negativamente. É que todos os seus problemas começaram com o seu sonho. E tudo aconteceu ao contrário do que sonhou. A maioria das pessoas no lugar de José, não acreditaria mais em sonhos. Desprezaria por completo qualquer menção de sonhos. Mas José envolveu-se com os sonhos dos outros. Envolveu-se porque continuava a acreditar em sonhos. Continua a acreditar no seu sonho. Continuava a acreditar num Deus de sonhos. Um Deus que dá e cumpre sonhos. Desta forma, em vez de matar sonhos, alimenta os sonhos. Em vez de desencorajar os sonhos, ora por eles; pede a Deus pelos sonhos. Mais uma vez, a sua atitude vai fazer a diferença. Porque é o seu envolvimento com os sonhos dos outros que irá permitir o cumprimento do seu sonho. Tudo ficou interligado. A ironia da vida: enquanto contou o seu sonho vaidoso, aconteceu tudo ao contrário; quando se envolveu com os sonhos dos outros, o seu sonho cumpriu-se. E é uma grande lição para nós: os nossos sonhos cumprem-se quando nos envolvemos com os sonhos dos outros. Os nossos problemas são resolvidos quando ajudamos outros com os seus problemas. As nossas lutas são vencidas quando ajudamos outros nas suas lutas. A questão não é apenas: O que fazes para que o teu sonho se cumpra? A questão mais pertinente é: O que fazes para que o sonho de outros se cumpra? O princípio de semear e colher é mais real na vida humana, do que na vida vegetal. É mais infalível no coração dos homens do que nos grãos da terra.
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“José reparou que estavam perturbados com qualquer coisa e perguntou-lhes: O que é que se passa com vocês?” (Génesis 40:6,7, OL). Há pessoas que infligem dor nos outros. Há pessoas que fogem da dor dos outros. E há pessoas que se envolvem com a dor dos outros. Jesus contou uma história onde refere estes três tipos de pessoas: os ladrões que infligiram dor numa pessoa, deixando-a quase morta. Os sacerdotes religiosos que passaram e se afastaram do homem em necessidade. O samaritano que passou, desceu do seu cavalo, tratou das feridas do homem caído, levou-o a uma estalagem e pagou para cuidarem dele até à sua completa recuperação. O que é marcante nesta história não é tanto a personagem dos ladrões. Todos esperam que eles façam o que fizeram, mesmo sendo reprovável. O que fez comichão nos que ouviram a história (e continua a fazer ainda hoje) é a postura dos sacerdotes religiosos. Não se envolveram com o moribundo porque de acordo com a lei, ficariam impuros e impossibilitados de ministrar no templo durante alguns dias. Como tal, entenderam que não poderiam sujar as mãos com a dor dos outros. E cometeram uma loucura maior do que os que fizeram o mal: não fizeram o bem. Martin Luther King protestou acerca disso: “O que me perturba não é o grito dos maus; é o silêncio dos bons”. Edmund Burke disse: “Tudo o que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam”. Não deixa de ser um paradoxo gritante e inaceitável: Vão a caminho do templo ensinar as pessoas a fazerem o bem, mas não o fazem. Não o fazem porque, caso contrário, não poderão ensinar. E deixaram de entender que o poder do ensino é o exemplo e que sem ele não há efetivamente ensino. Deixaram de compreender que se tivessem ajudado o homem, ficariam impossibilitados de ensinar verbalmente, mas ensinariam com o impacto e retórica que as palavras nunca alcançarão: as ações! Viviam para serem puros, mas perderam o poder de tirar outros da impureza. A pureza, tal como o amor, ou qualquer outra virtude, só tem valor enquanto pudermos influenciar outros a serem assim também. Caso contrário, a aparente virtude torna-se no pior defeito: a pureza torna-se exterior, cerimonialista, exclusivista, orgulhosa e condenadora (ou seja, deixa de ser pureza). O amor torna-se preconceituoso, condicional, conveniente e seletivo (ou seja, deixa de ser amor). E por aí em diante… O que faz com que a história passe de marcante a escandalizante é a identidade do personagem que se envolveu com a dor do maltratado: samaritano! Os samaritanos eram considerados (ou seria melhor dizer desconsiderados?), pelos judeus, a escória da sociedade, povo maldito, pessoas do mais baixo nível. É precisamente um samaritano que vai fazer o que as pessoas mais conceituadas na sociedade não fizeram. A lição subjacente a tudo isto fica clara: não importa a tua religião, a tua posição (ou falta dela), ou status (ou falta dele). Não importa tanto o que crês e o que falas. O que realmente importa é o que fazes. Mas há outra lição importante. O samaritano estava habituado a ser maltratado pelos judeus, a ser desprezado, a ser marginalizado, a experimentar a dor. Talvez por isso, ficou mais sensível à dor, mais empático para com o ferido, movido de compaixão pelo necessitado. As aflições nunca são em vão quando crescemos com elas, quando aprendemos alguma coisa delas, quando nos habilitam a consolar e curar outros que passam por elas. Lições sobre Atitude (19) – Atitude de compaixão: envolver-se com as perturbações dos outros1/11/2013 “José reparou que estavam perturbados com qualquer coisa e perguntou-lhes: O que é que se passa com vocês?” (Génesis 40:6,7, OL). As aflições e dificuldades que José atravessou dotaram-no de uma extrema sensibilidade para com o sofrimento dos outros. Muitas pessoas ficam mais endurecidas a amarguradas quando passam por grandes adversidades. Tornam-se indiferentes para com a dor dos outros. Na realidade, querem que os outros passem pela dor. O seu pensamento é: “Se eu passei por tanto, precisas passar também…”. Ou então: “Queixas-te do que sofres? Devias ter passado pelo que passei… não tenho pena nenhuma porque isso não é nada comparado com o que experimentei”. Outras pessoas, ao passarem pelo mesmo tipo de adversidades, tornam-se mais sensíveis, mais empáticas e consoladoras para com os que sofrem. O que faz a diferença? Mais uma vez, a atitude. José venceu a amargura com o amor que cura. A sua experiência com a dor, tornou-o mais sensível com a dor dos outros. Ele percebeu que dois presos estavam perturbados, que estavam carregados de tristeza. Poderia ver isso como algo normal na triste vida de alguém que está preso. Poderia não se ter importado o suficiente para não querer saber e se envolver. Mas José decidiu perguntar o que se passava. Envolver-se. Compreender. Amar. “Porque estão tristes os vossos rostos?” (Génesis 40:7, AEC). Há pessoas que infligem dor nos outros. Há pessoas que fogem da dor dos outros. E há pessoas que se envolvem com a dor dos outros. Com quais te identificas mais? “O carcereiro não tinha cuidado de coisa alguma que estava nas mãos de José, porque o Senhor era com ele, fazendo prosperar tudo o que ele empreendia” (Génesis 39:23, AEC). A atitude de José não para de surpreender. Mesmo numa prisão, não deixou de ser um empreendedor. Significa que José continuava a ser um homem de iniciativa; que encontrava oportunidades, onde os outros só viam dificuldades. Não ficava apenas a lamentar como as coisas eram; criava as que ainda não eram. Podia não ter as circunstâncias melhores, mas trabalhava arduamente para tornar todas as coisas melhores. José não era reativo, ficando apenas a reagir ao que ia acontecendo, ou à espera do que poderia acontecer. Ele era pró-ativo – fazia as coisas acontecerem. Não ficou à espera de sair da prisão para ser um empreendedor. Foi empreendedor no lugar onde estava. Compreendeu que esse era um dos segredos para sair dali; para ser abençoado, subir mais alto e chegar ao cumprimento do sonho. Deus era quem fazia José prosperar. Mas Deus prosperava o que ele empreendia. Se não fosse empreendedor, não teria experimentado a bênção de Deus. Ser empreendedor é fundamental. E não depende dos recursos, ou das condições que temos (lembremos que José estava numa prisão). Depende da atitude no coração. Ser empreendedor é quando em vez de lamentarmos, sonhamos. Em vez de reclamarmos, valorizamos. Em vez de fazer o mínimo possível, esforçamo-nos ao máximo. Em vez de exigirmos, damos. Em vez de reivindicarmos direitos, assumimos responsabilidades. Em vez de olharmos para o que foi destruído, dedicamo-nos a construir. Em vez de perguntarmos “porquê?”, perguntamos “porque não?”. Em vez de fazermos porque aconteceu, fazemos para que aconteça. A grande marca de um empreendedor é que ele não é um produto do meio; ele cria o meio. Não é condicionado pelas circunstâncias. Cria novas realidades. Não fiques à volta da tua dor como uma vítima, achando que não há nada que possas fazer. Sê um empreendedor, sê criativo, sê positivo, sê confiante, sê motivado, sê dedicado. Quando deres por ti, estarás a ser um vencedor… “O amo de José mandou-o prender e meter numa prisão, onde costumavam ficar os que eram presos por ordem do rei. Mas mesmo lá na prisão, o Senhor estava com José e continuava a manifestar para com ele a sua bondade, fazendo com que ele ganhasse a simpatia do chefe da prisão.” (Génesis 39:20,21, BPT). Vivemos numa época denominada por muitos por “fast-food”. São tempos caracterizados pela rapidez com que muitas coisas são feitas (não só a comida). Coisas que não há muitos anos levavam muito tempo, agora são conseguidas de forma mais fácil e rápida. Tudo à velocidade do click do pressionar de um botão. (Na realidade, já há tecnologias para quem não quer sequer dar-se ao trabalho de pressionar botões. Os comandos das ações são ativados pela voz). Isto faz com que as pessoas criem cada vez mais aversão ao ato de esperar. Mas, independentemente do “fast-food”, a verdade permanece: para que a comida seja mais saborosa e saudável é necessário tempo. Ou seja, na esmagadora maioria das situações, não podemos encurtar a quantidade do tempo sem colocar em causa a qualidade. É por isso que a paciência é tão importante. Há muitas coisas da vida que vão sempre exigir tempo. Porque o compromisso de Deus é com a qualidade e não com o nosso conforto, ele nunca irá apressar os processos. Não fará de nós produtos de micro-ondas. Ele quer o melhor para nós e para a nossa vida. Por isso, precisamos aprender a esperar. Esperar o melhor quando acontece o pior. Esperar que tudo vai ficar bem, quando tudo correu mal. Esperar vencer quando fracassámos. Esperar que Deus irá fazer um milagre. Esperar na fidelidade de Deus. Esperar em Deus… É o esperar com paciência que permite que não fiquemos a desesperar; que possibilita atravessar o tempo e a adversidade sem desistir. E isso é tão importante! Porque quem desiste não vence e quem vence… é porque não desistiu. “Embora ela instasse com José dia após dia, ele, porém, não lhe dava ouvidos, para se deitar com ela, ou estar com ela.” (Génesis 39:10, AEC). John Maxwell, grande guru da liderança, costuma dizer que quando lhe perguntam qual é o maior desafio da liderança, não precisa pensar duas vezes. Responde de imediato e com toda a certeza: Liderar a nós próprios! Quem não consegue liderar-se a si próprio, nunca liderará grande coisa. Quem não consegue dominar os seus pensamentos, sentimentos e vontade, nunca exercerá grande domínio sobre seja o que quer que for. José torna-se um grande dominador no seu tempo porque aprendeu a arte de dominar as suas hormonas. Chega à alta posição de governador do maior Império do mundo porque exerceu a disciplina de governar os seus apetites. A sua reação diante da mulher sedutora, demonstra como José tinha um grande domínio próprio. Não se deixava controlar e dominar por nenhum impulso interior. Como alguém disse: “Ninguém é derrotado a não ser quando o é por dentro”. Sansão é um exemplo disso. A sua força física era invencível. Derrotava todos os inimigos, obstáculos e dificuldades que surgiam no seu caminho. Mas, tendo sido vencido e dominado pelos seus impulsos interiores, acabou por ser subjugado pelos inimigos. José tinha vitória interior, por isso acabou por ser vitorioso no exterior. Tinha grandeza interior, por isso acabou por ser grande no exterior. “Ela agarrou-o pela roupa e disse-lhe: ‘Dorme comigo!’ Mas ele fugiu para fora de casa, deixando-lhe nas mãos a peça de roupa que ela tinha agarrado.” (Génesis 39:12, BPT). A força de José para ser fiel era a mesma para ser próspero: a certeza de que o que fazia era para Deus e não apenas aos homens. “Como, pois, posso eu cometer este tão grande mal, e pecar contra Deus?” (Génesis 39:9, AEC), foi a resposta que deu à mulher sedutora. Mas a mulher não aceitou o “não” de José. Estava habituada a ter tudo o que queria… e certo dia, pegou-o pela capa e quis levá-lo à força. José deixou a capa nas mãos dela e fugiu. Para ser-se fiel, há coisas que precisamos enfrentar, mas há coisas de que precisamos fugir. Não é fraco aquele que se afasta (ou foge) daquilo que tem o potencial de o derrubar. É sábio. E a força da sabedoria é superior à força bruta: “Mais poder tem o sábio do que o forte, e o homem de conhecimento, mais do que o robusto.” (Provérbios 24:5, ARA). A infidelidade é sempre negativa e destrutiva. Os que dizem que ela é boa não acreditam nisso, pois quando alguém a comete contra eles, assumem que não gostam. É sempre uma má opção porque a primeira pessoa a ser destruída é quem a pratica. José seguiu o caminho da fidelidade, mesmo quando isso não lhe trouxe vantagens imediatas. Ele entendeu que sucesso na vida não vem por perseguir a felicidade, mas a fidelidade. Pessoas que querem ser felizes através dos outros, acabam por ser infiéis. Pessoas que querem ser fiéis aos outros, acabam por ser felizes. A verdade é que a felicidade é um subproduto. Não se compra, não se adquire. Ela vem associada com outro produto. É daquele tipo de experiência que estamos habituados nas compras em supermercados: “compra um, leva dois”. Pague o preço da fidelidade. A felicidade sempre vem anexada. “Ela agarrou-o pela roupa e disse-lhe: ‘Dorme comigo!’ Mas ele fugiu para fora de casa, deixando-lhe nas mãos a peça de roupa que ela tinha agarrado.” (Génesis 39:12, BPT). Quando estava a prosperar na casa de Potifar, José passou pelo maior teste da sua vida. Já tinha provado que sabia enfrentar a adversidade. Agora faltava provar se conseguiria enfrentar a prosperidade. Este é o teste mais difícil. Como diz Abraham Lincoln: “Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser pôr à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder”. Depois de ter recebido tanto poder do egípcio, a mulher do seu senhor começou a assediá-lo. Dia após dia, fazia-o sem qualquer pudor. José resistia e negava-se a tal ato de traição para com o seu senhor. Talvez muitos à volta de José diziam (como hoje): “Aproveita”; “não sejas parvo”; “o marido nunca saberá”. Mas José propôs no seu coração não cometer traição. Isto é poderoso: aquele que foi tão atraiçoado recusou-se a atraiçoar. Pessoas magoadas magoam; pessoas feridas ferem; pessoas atraiçoadas atraiçoam. Mas não José. Quebrou o ciclo da traição com a fidelidade; quebrou o ciclo da desgraça com a graça; venceu o mal com o bem. O ciclo natural pode ser quebrado quando colocamos nele um elemento sobrenatural: Deus. José não via as coisas pela perspetiva humana apenas; não vivia no plano terreno; não ficou aprisionado na esfera da maldade humana. Ele olhava para Deus, entregava-se a Deus e assumia compromisso com Deus. “Potifar deixou tudo o que tinha nas mãos de José, de modo que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia” (Génesis 39:6, AEC). Potifar tinha plena confiança num escravo. Impressionante, não? Mas não era um escravo qualquer. Era José. Tinha tal atitude, tamanha obediência, alta eficiência e inquestionável integridade, que o seu senhor chegou ao ponto de entregar todas as coisas nas suas mãos. E nem exercia qualquer tipo de controlo. Muitos pensam que o mundo é dos espertos. Outros, não poucos, que precisamos “orientar-nos” a qualquer preço. José dir-lhes-ia que o segredo do sucesso está na credibilidade. É essa fantástica qualidade que faz com que se estabeleça confiança, com que haja reconhecimento e, consequentemente, promoção. A palavra “crédito” vem da mesma raiz que “credibilidade”. Quem tem credibilidade ganha crédito. A credibilidade pode estar fora de moda na sociedade em geral, mas nunca irá estar fora de moda para a honra e o sucesso. José não era perfeito, mas era credível. Significa que era autêntico, íntegro e de confiança. Muitas pessoas falharam com José, a começar na sua família – os próprios irmãos. Não teve propriamente um modelo de credibilidade na sua vida. Mas José manteve a sua atitude excelente. Uma atitude de credibilidade, que inspirava confiança e que, como um super-íman, atraía bênção, destaque, vitória e prosperidade. Aprenda com José. Independentemente das suas capacidades, ou falta delas, seja credível. Conquiste confiança. Todas as outras conquistas que valem a pena são uma consequência disso. “por causa de José, o Senhor abençoou o lar do egípcio e também tudo o que ele tinha em casa e no campo.” (Génesis 39:5, NTLH). Jesus não nos chamou para comer o fruto. Ou para sermos consumidores das bênçãos. Ele é muito claro: “Eu vos escolhi e vos designei para que vades e deis fruto” (João 15:16). Não é para comermos o fruto; é para darmos fruto. Já viu alguma árvore a comer o fruto? O que faria a uma árvore sua que comesse o fruto? Não iria ficar a engordar, pois não? Para que queremos o fruto? Para que queremos bênçãos? Para comer, ou dar a comer? Vamos ser consumidores, ou produtores? O que Deus te dá não é para ti. É através de ti… para os outros. É por isso que Deus quer abençoar-te muito. Porque é numa medida que vai além de ti. Quem não entende isso e não é um canal de benção, perde a benção. Ou limita-a. O Mar Morto, no Médio Oriente, tem este nome porque é mesmo morto. Nele não há formas de vida, exceto alguns tipos de arqueobactérias e algas. Uma das razões para este facto é que este Mar recebe água, mas não dá. O Rio Jordão faz correr para ele água cheia de vitalidade. Mas tudo o que recebe fica lá. É um circuito fechado. Não flui para mais nenhum lugar. Por isso também, tudo o que recebe morre. Não sejas um Mar Morto. Sê um rio que leva vida a tudo à tua volta. É um sinal de que estás cheio de vida… e que irás continuar assim… |
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