Wilma Rudolph
«(…) ganhou três medalhas de ouro nas Olimpíadas de 1960 (…). O que ela realizou não é tão impressionante quanto o que ela venceu. Quando criança, Wilma contraiu poliomielite e não podia andar sem muletas. Depois, aos 13 anos ela recuperou o uso das pernas e seguiu em frente até se tornar a mulher mais rápida de seu tempo.
Mas os seus desafios não foram apenas físicos. Tendo nascido numa família com mais 21 irmãos, pobre e negra, ela inspirou-nos ao vencer a pobreza e o preconceito racial. Ela disse: «As palavras “Não posso” nunca fizeram parte do meu vocabulário».
Extraído de Bob e Debby Gass; "A Palavra para hoje"; UCB Portugal; Nº2 Janeiro-Março 2007; p. 58