Um Mundo em mudança, uma Igreja criativa
Mudança: A mudança mais marcante
Mudança é talvez a palavra que mais caracteriza o mundo em que vivemos. Nunca as mudanças foram tão rápidas; nunca uma realidade deixou de o ser tão depressa.
No final do sec. XIX e início do sec. XX, a mudança mais marcante foram as mudanças. Passo a explicar: até então o mundo era calmo e estático (apesar da constante rotação da terra). As inovações ocorriam muito rara e lentamente. Com a Revolução Industrial, as mudanças passaram a ser muitas e em dimensões que alterariam por completo o mundo e a vida das pessoas: As invenções das máquinas, o surgimento dos grandes aglomerados populacionais, o nascimento das grandes cidades, as invenções tecnológicas (o telefone, o barco a vapor, o comboio, o automóvel, o avião), a revolução artística levada a efeito pelos impressionistas, a revolução da Pop Art, o abuso do conceito de liberdade, que levou à revolução sexual e ao consumo de drogas, a emancipação da mulher, as mudanças na vida familiar, o fenómeno dos divórcios, os traumas emocionais infantis, etc.
Em meados do século mais um grande passo: a chegada à lua. Daí aos telefones portáteis, computadores, internet e todo um mundo digital e virtual foi um ápice. O mundo tornou-se mais pequeno (uma aldeia global).
Resumindo, antigamente para a sociedade estar diferente, passavam várias gerações. Hoje numa geração ocorrem várias modificações. A palavra "inovar" tornou-se a chave e a "febre" de todos os que querem prevalecer nesta sociedade tão capitalista e competitiva.
Estas mudanças não foram apenas exteriores, materiais ou tecnológicas. Elas implicaram numa mudança muito grande ao nível de mentalidades, cosmovisão (forma de ver o mundo) e estruturas sociais. Eis algumas:
Aceleração da história: conflito de gerações; consumismo como referencial de valoração; cultura da imagem / predomínio do Artístico (a sobreposição da estética à ética); família em crise: modelos variados; neoliberalismo: a mercadoria como fetiche; pansexualismo e erotização; incerteza social económica; misticismo desenfreado; plularismo e relativismo.
No final do sec. XIX e início do sec. XX, a mudança mais marcante foram as mudanças. Passo a explicar: até então o mundo era calmo e estático (apesar da constante rotação da terra). As inovações ocorriam muito rara e lentamente. Com a Revolução Industrial, as mudanças passaram a ser muitas e em dimensões que alterariam por completo o mundo e a vida das pessoas: As invenções das máquinas, o surgimento dos grandes aglomerados populacionais, o nascimento das grandes cidades, as invenções tecnológicas (o telefone, o barco a vapor, o comboio, o automóvel, o avião), a revolução artística levada a efeito pelos impressionistas, a revolução da Pop Art, o abuso do conceito de liberdade, que levou à revolução sexual e ao consumo de drogas, a emancipação da mulher, as mudanças na vida familiar, o fenómeno dos divórcios, os traumas emocionais infantis, etc.
Em meados do século mais um grande passo: a chegada à lua. Daí aos telefones portáteis, computadores, internet e todo um mundo digital e virtual foi um ápice. O mundo tornou-se mais pequeno (uma aldeia global).
Resumindo, antigamente para a sociedade estar diferente, passavam várias gerações. Hoje numa geração ocorrem várias modificações. A palavra "inovar" tornou-se a chave e a "febre" de todos os que querem prevalecer nesta sociedade tão capitalista e competitiva.
Estas mudanças não foram apenas exteriores, materiais ou tecnológicas. Elas implicaram numa mudança muito grande ao nível de mentalidades, cosmovisão (forma de ver o mundo) e estruturas sociais. Eis algumas:
Aceleração da história: conflito de gerações; consumismo como referencial de valoração; cultura da imagem / predomínio do Artístico (a sobreposição da estética à ética); família em crise: modelos variados; neoliberalismo: a mercadoria como fetiche; pansexualismo e erotização; incerteza social económica; misticismo desenfreado; plularismo e relativismo.
Igreja: Repetitiva ou Criativa?
Diante de tantas e tão grandes mudanças, a Igreja não pode ficar estática; não pode permanecer na mesma. Os desafios, o cenário, o palco, o contexto mudou radicalmente e a igreja só poderá ser relevante, influenciadora e transformadora se estiver disposta a mudar. Não a mudar a sua essência e natureza, nem a sua doutrina (pois deixaria de ser igreja), mas a mudar a sua forma, a sua estrutura e estratégias. A Igreja não pode ser repetitiva: fazer como sempre fez, ou fazer o que funcionou no passado. A intensidade e celeridade das mudanças pune implacavelmente tudo o que é estático e ciclicamente repetitivo, alertando que o que funcionou deixou de funcionar. Uma definição de insanidade diz o seguinte: “Fazer as coisas que sempre fizemos e esperarmos resultados diferentes.”
A Igreja precisa ser criativa. Não resisitir, nem somente ajustar-se à mudança, mas perseguir, provocar e criar a mudança.
A Igreja precisa ser criativa. Não resisitir, nem somente ajustar-se à mudança, mas perseguir, provocar e criar a mudança.
Mudança: Amiga ou Inimiga?
«Mudança é a lei da vida e aqueles que olham somente para o passado ou presente irão certamente perder o futuro.» (John F. Kennedy).
Temos perdido influência e avanço, como Igreja de Jesus Cristo, pelo nosso medo e até combate à mudança.
Resistir à mudança não é necessariamente um acto de preservar a santidade e os bons costumes. Essa atitude é a tendência natural do homem. John Steinbeck, prémio Nobel da Literatura disse:
«É da natureza do homem, à medida que envelhece, protestar contra a mudança, especialmente contra a mudança para melhor.»
Bob Gass confirma:
«Sejamos honestos; muitas vezes resistimos à mudança. Queremos melhorar mas não queremos pagar o preço. E isto é um problema porque nunca iremos ser o que Deus quer que sejamos se continuarmos a ser o que somos. Não chega estarmos abertos à mudança, é preciso persegui-la.» (1).
A mudança não pode ser vista como uma inimiga, ou como algo negativo. Existem mudanças que são negativas. Mas resistir à mudança é sempre o pior caminho. É preferível mudar, errar e tentar de novo, do que a comodidade de nunca mudar para não errar. O erro da tentativa leva ao sucesso (qualquer sucesso é alcançado por tentativa e erro); o erro da inércia leva à extinção.
Há coisas que a igreja não pode mudar, ou deixará de ser igreja: a sã doutrina; a prática da oração, a evangelização, são alguns exemplos. A igreja não pode mudar a essência da vida cristã e os conteúdos da Palavra de Deus. Mas as formas, a estratégia, a hinologia, a liturgia, a estrutura, os estilos, a comunicação, os meios, a maneira de fazer… precisam de mudança e ajuste constantes.
A verdade é esta: a mudança é inevitável – aqueles que lhe resistem mudam para pior.
John Maxwell di-lo desta maneira:
«Não veja a mudança como algo doloroso que tem que ser feito – encare-a como algo benéfico que pode ser feito. Não evite pagar o preço pela mudança – se o fizer pagará um preço ainda mais alto, o preço de “nunca melhorar”.» (2).
Temos perdido influência e avanço, como Igreja de Jesus Cristo, pelo nosso medo e até combate à mudança.
Resistir à mudança não é necessariamente um acto de preservar a santidade e os bons costumes. Essa atitude é a tendência natural do homem. John Steinbeck, prémio Nobel da Literatura disse:
«É da natureza do homem, à medida que envelhece, protestar contra a mudança, especialmente contra a mudança para melhor.»
Bob Gass confirma:
«Sejamos honestos; muitas vezes resistimos à mudança. Queremos melhorar mas não queremos pagar o preço. E isto é um problema porque nunca iremos ser o que Deus quer que sejamos se continuarmos a ser o que somos. Não chega estarmos abertos à mudança, é preciso persegui-la.» (1).
A mudança não pode ser vista como uma inimiga, ou como algo negativo. Existem mudanças que são negativas. Mas resistir à mudança é sempre o pior caminho. É preferível mudar, errar e tentar de novo, do que a comodidade de nunca mudar para não errar. O erro da tentativa leva ao sucesso (qualquer sucesso é alcançado por tentativa e erro); o erro da inércia leva à extinção.
Há coisas que a igreja não pode mudar, ou deixará de ser igreja: a sã doutrina; a prática da oração, a evangelização, são alguns exemplos. A igreja não pode mudar a essência da vida cristã e os conteúdos da Palavra de Deus. Mas as formas, a estratégia, a hinologia, a liturgia, a estrutura, os estilos, a comunicação, os meios, a maneira de fazer… precisam de mudança e ajuste constantes.
A verdade é esta: a mudança é inevitável – aqueles que lhe resistem mudam para pior.
John Maxwell di-lo desta maneira:
«Não veja a mudança como algo doloroso que tem que ser feito – encare-a como algo benéfico que pode ser feito. Não evite pagar o preço pela mudança – se o fizer pagará um preço ainda mais alto, o preço de “nunca melhorar”.» (2).
Deus é Criativo
Temos uma tendência de santificar o que Deus fez no passado e procurar perpetuar isso (essa tendência é comum a todos nós). Acreditar que é assim que Deus se move e que precisa ser sempre dessa maneira.
Isso é errado porque Deus é muito criativo e tem sempre uma forma específica para lidar com cada nova situação. Se não tivermos cuidado podemos mesmo idolatrar essa forma e combater novas formas que Deus queira usar. É mais fácil e cómodo fazer como sempre fizemos, mas isso deixará de resultar. Precisamos a cada novo passo depender de Deus e receber dele a estratégia e a forma.
«Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que farei uma coisa nova, e, agora, sairá à luz; porventura, não a sabereis?» (3)
Deus é um Deus que faz coisas novas. Mas para isso precisamos deixar para trás as coisas passadas. Lembramos, aprendemos e valorizamos o passado, mas não podemos ficar presos ao mesmo. Para avançar para o futuro precisamos largar o passado. Era isso que Paulo fazia:
«Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim,prossigo para o alvo, pelo prémio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.» (4)
É necessária uma constante renovação e mudança. Reavaliação de métodos e formas.
Quando um movimento se transforma numa máquina, cedo se tornará num museu. E é assim que muitas pessoas se sentem ao entrarem em muitas igrejas: em museus. E é assim que se sentem ao falar e contactar com muitos cristãos.
É necessário não somente estar aberto à mudança, mas persegui-la. Não de qualquer maneira nem a qualquer preço. À maneira de Deus; dependendo de Deus.
Deus desafia-nos a clamarmos por coisas que não sabemos. Por uma razão: Ele quer fazer coisas novas. Ele é criador e criativo.
«Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.» (5)
Quando foi a última vez que fizeste algo pela primeira vez?
Isso é errado porque Deus é muito criativo e tem sempre uma forma específica para lidar com cada nova situação. Se não tivermos cuidado podemos mesmo idolatrar essa forma e combater novas formas que Deus queira usar. É mais fácil e cómodo fazer como sempre fizemos, mas isso deixará de resultar. Precisamos a cada novo passo depender de Deus e receber dele a estratégia e a forma.
«Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que farei uma coisa nova, e, agora, sairá à luz; porventura, não a sabereis?» (3)
Deus é um Deus que faz coisas novas. Mas para isso precisamos deixar para trás as coisas passadas. Lembramos, aprendemos e valorizamos o passado, mas não podemos ficar presos ao mesmo. Para avançar para o futuro precisamos largar o passado. Era isso que Paulo fazia:
«Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim,prossigo para o alvo, pelo prémio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.» (4)
É necessária uma constante renovação e mudança. Reavaliação de métodos e formas.
Quando um movimento se transforma numa máquina, cedo se tornará num museu. E é assim que muitas pessoas se sentem ao entrarem em muitas igrejas: em museus. E é assim que se sentem ao falar e contactar com muitos cristãos.
É necessário não somente estar aberto à mudança, mas persegui-la. Não de qualquer maneira nem a qualquer preço. À maneira de Deus; dependendo de Deus.
Deus desafia-nos a clamarmos por coisas que não sabemos. Por uma razão: Ele quer fazer coisas novas. Ele é criador e criativo.
«Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.» (5)
Quando foi a última vez que fizeste algo pela primeira vez?
Contextualização: Precisa-se!
Tem havido um grande medo de contextualização. Creio que isso acontece porque confunde-se contextualização com mundanismo ou transigência com o pecado. Mas são coisas bem diferentes.
Contextualização é sermos pessoas da nossa geração. Compreender a nossa geração e amá-la de forma a podermos transformá-la.
Não vendemos, negociamos ou baixamos os nossos princípios. É uma questão de sermos pessoas do nosso tempo e não de um tempo passado.
A nossa forma de culto, a nossa forma de falar e a nossa forma de transmitir a mensagem precisa ser contextualizada ou corremos o risco de, tendo a melhor mensagem, mas com métodos obsoletos, ninguém prestar atenção.
«E dos filhos de Issacar, duzentos de seus chefes, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens.» (6)
Só poderemos saber a estratégia, mediante o conhecimento dos tempos. Elas são inter-dependentes. À medida que os tempos mudam, a estratégia precisa mudar. Paulo praticava isto:
«Quando eu estou com os judeus torno-me um deles para que possa conduzi-los a Cristo. Quando estou entre aqueles que seguem as leis judaicas, faço o mesmo, embora eu não esteja sujeito à lei, isto para que possa conduzi-los a Cristo. Quando estou entre os gentios que não seguem a lei judaica, eu ligo-me com eles tanto quanto posso. Desta maneira, eu ganho a sua confiança e levo-os a Cristo. Não rejeito a lei de Deus, mas sim obedeço à lei de Cristo. Com aqueles cujas consciências facilmente os inquietam, procuro pôr-me no lugar deles, para os ajudar. Desse modo, seja com que tipo de pessoa for, procuro encontrar um plano comum de entendimento com ela para que, por qualquer meio, Cristo a salve. Faço-o não só para lhes levar o evangelho, mas também pela bênção que para mim representa vê-los vir até Cristo.” (7).
Se queremos ser relevantes, crescer e não decrescer, influenciar e fazer alguma coisa de considerável nesta geração, precisamos ser contextualizados. Sem medo.
Contextualização é sermos pessoas da nossa geração. Compreender a nossa geração e amá-la de forma a podermos transformá-la.
Não vendemos, negociamos ou baixamos os nossos princípios. É uma questão de sermos pessoas do nosso tempo e não de um tempo passado.
A nossa forma de culto, a nossa forma de falar e a nossa forma de transmitir a mensagem precisa ser contextualizada ou corremos o risco de, tendo a melhor mensagem, mas com métodos obsoletos, ninguém prestar atenção.
«E dos filhos de Issacar, duzentos de seus chefes, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens.» (6)
Só poderemos saber a estratégia, mediante o conhecimento dos tempos. Elas são inter-dependentes. À medida que os tempos mudam, a estratégia precisa mudar. Paulo praticava isto:
«Quando eu estou com os judeus torno-me um deles para que possa conduzi-los a Cristo. Quando estou entre aqueles que seguem as leis judaicas, faço o mesmo, embora eu não esteja sujeito à lei, isto para que possa conduzi-los a Cristo. Quando estou entre os gentios que não seguem a lei judaica, eu ligo-me com eles tanto quanto posso. Desta maneira, eu ganho a sua confiança e levo-os a Cristo. Não rejeito a lei de Deus, mas sim obedeço à lei de Cristo. Com aqueles cujas consciências facilmente os inquietam, procuro pôr-me no lugar deles, para os ajudar. Desse modo, seja com que tipo de pessoa for, procuro encontrar um plano comum de entendimento com ela para que, por qualquer meio, Cristo a salve. Faço-o não só para lhes levar o evangelho, mas também pela bênção que para mim representa vê-los vir até Cristo.” (7).
Se queremos ser relevantes, crescer e não decrescer, influenciar e fazer alguma coisa de considerável nesta geração, precisamos ser contextualizados. Sem medo.
Históricos, Contemporâneos ou Proféticos?
Existem três tipos de pessoas: Os Históricos, que teimam em viver no passado; os Contemporâneos, que vão se ajustando ao tempo presente; e os Proféticos, que criam o futuro. Ser profético é mais do que predizer o futuro. É criar o futuro. George Barna disse:
«O propósito da visão não é avaliar as realidades futuras e então esperar de modo eficaz dentro desses parâmetros. O propósito da visão é criar o futuro.» (8)
Os Históricos resistem à mudança, os Contemporâneos adaptam-se à mudança e os Proféticos provocam a mudança; são os autores da mudança.
Precisamos parar de estar sempre a reagir ao que acontece, às mudanças e começar a sermos nós a determinar as mudanças.
Percebermos como Deus quer que a sociedade seja, que a igreja seja e trabalharmos nesse sentido, criando o que ainda não existe.
Creio que a Igreja tem a responsabilidade e a potencialidade dadas por Deus para o principal agente das mudanças que ocorrem no mundo.
Alguém disse: «O futuro não é filho do acaso; é criado por homens ungidos com visão, propósitos e muita determinação.» Deus procura pessoas que não se conformam com o mundo, que não se contentam com o estado presente da igreja e que querem produzir as mudanças de Deus num mundo em mudança, mas que não sabe para onde ir.
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos…” (9).
Estás pronto a mudar a tua maneira de ver, pensar e fazer? A mudança começa em ti…
(1) Bob e Debby Gass; “A Palavra para hoje”; UCB Portugal; Nº12 Julho-Setembro 2009; p. 60.
(2) John Maxwell, citado por Bob e Debby Gass; “A Palavra para hoje”; UCB Portugal; Nº12 Julho-Setembro 2009; p. 60.
(3) Isaías 43:18,19.
(4) Filipenses 3:13,14.
(5) Jeremias 33:3.
(6) 1Crónicas 12:32.
(7) 1Co 9:20-23, Tradução “O Livro”.
(8) George Barna; “O poder da Visão”; Abba Press; p.54.
(9) Romanos 12:2.
«O propósito da visão não é avaliar as realidades futuras e então esperar de modo eficaz dentro desses parâmetros. O propósito da visão é criar o futuro.» (8)
Os Históricos resistem à mudança, os Contemporâneos adaptam-se à mudança e os Proféticos provocam a mudança; são os autores da mudança.
Precisamos parar de estar sempre a reagir ao que acontece, às mudanças e começar a sermos nós a determinar as mudanças.
Percebermos como Deus quer que a sociedade seja, que a igreja seja e trabalharmos nesse sentido, criando o que ainda não existe.
Creio que a Igreja tem a responsabilidade e a potencialidade dadas por Deus para o principal agente das mudanças que ocorrem no mundo.
Alguém disse: «O futuro não é filho do acaso; é criado por homens ungidos com visão, propósitos e muita determinação.» Deus procura pessoas que não se conformam com o mundo, que não se contentam com o estado presente da igreja e que querem produzir as mudanças de Deus num mundo em mudança, mas que não sabe para onde ir.
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos…” (9).
Estás pronto a mudar a tua maneira de ver, pensar e fazer? A mudança começa em ti…
(1) Bob e Debby Gass; “A Palavra para hoje”; UCB Portugal; Nº12 Julho-Setembro 2009; p. 60.
(2) John Maxwell, citado por Bob e Debby Gass; “A Palavra para hoje”; UCB Portugal; Nº12 Julho-Setembro 2009; p. 60.
(3) Isaías 43:18,19.
(4) Filipenses 3:13,14.
(5) Jeremias 33:3.
(6) 1Crónicas 12:32.
(7) 1Co 9:20-23, Tradução “O Livro”.
(8) George Barna; “O poder da Visão”; Abba Press; p.54.
(9) Romanos 12:2.
Hugo Pinto, 04.11.2009
Escrito para a Revista NA Nº807, Abril 2010
Colocado em 13.05.2010
Escrito para a Revista NA Nº807, Abril 2010
Colocado em 13.05.2010