Salvação: Precisa-se!
Um grande nadador

Miguel era um homem de corpo atlético: boa estatura, músculos desenvolvidos, ombros salientes, etc.
O desporto era a sua grande realização. Suas capacidades físicas eram exploradas ao máximo e ele ficava muito satisfeito com os resultados. Com suas excelentes performances sentia-se o rei do mundo.
Ele adorava mesmo era quando estava na praia. Não mais circunscrito às quatro paredes do ginásio, todos podiam vê-lo e admirar a sua grande performance. Entrava na água, movimentava os seus braços musculados e mostrava quem era o campeão. Ninguém nadava como ele e isso tinha que ficar bem claro. Certa vez, o mar estava perigoso. As ondas revoltavam-se com fúria. A bandeira vermelha não deixava dúvidas… Mas quem eram as ondas para desafiá-lo? Ou uma pequena bandeira para limitá-lo? Não viam os seus grandes músculos? Ele não tinha medo. E iria prová-lo a todo o mundo. Até porque com as condições adversas, é que ele se destacaria e receberia o reconhecimento merecido, que até à altura ainda não lhe tinha sido dado.
Assim, destemidamente, entrou na água e nadou exuberantemente como sempre tentando lutar contra o mar “bravo”.
O desporto era a sua grande realização. Suas capacidades físicas eram exploradas ao máximo e ele ficava muito satisfeito com os resultados. Com suas excelentes performances sentia-se o rei do mundo.
Ele adorava mesmo era quando estava na praia. Não mais circunscrito às quatro paredes do ginásio, todos podiam vê-lo e admirar a sua grande performance. Entrava na água, movimentava os seus braços musculados e mostrava quem era o campeão. Ninguém nadava como ele e isso tinha que ficar bem claro. Certa vez, o mar estava perigoso. As ondas revoltavam-se com fúria. A bandeira vermelha não deixava dúvidas… Mas quem eram as ondas para desafiá-lo? Ou uma pequena bandeira para limitá-lo? Não viam os seus grandes músculos? Ele não tinha medo. E iria prová-lo a todo o mundo. Até porque com as condições adversas, é que ele se destacaria e receberia o reconhecimento merecido, que até à altura ainda não lhe tinha sido dado.
Assim, destemidamente, entrou na água e nadou exuberantemente como sempre tentando lutar contra o mar “bravo”.
Um grande perigo

Não tardou muito, viu-se envolvido numa corrente muito forte, que começou a levá-lo para longe. Lutava com todas as suas forças; nadava com toda a sua perícia. Mas parecia em vão. A corrente levava-o na mesma. Os seus grandes músculos e capacidades agora não eram suficientes. Pela primeira vez assustou-se. Quando começou a beber água, já tinha chegado ao desespero.
Naquela situação tão trágica, veio-lhe à mente uma alternativa deveras humilhante para o seu estilo de vida ego-centrado e auto-suficiente: pedir ajuda! O seu pânico aumentou. Nunca tinha feito tal coisa em toda a sua vida. Era humilhante demais. Não poderia fazê-lo. Era reconhecer fraqueza. E isso, ele recusava-se. Rejeitando a ideia, continuou a tentar vencer as ondas e a corrente com as suas forças. Mas a situação estava cada vez pior. Não podia esperar mais… tinha que activar o último e derradeiro recurso: gritar por socorro. Já não importava mais a sua dignidade. Era a sua vida que estava em causa. Num último acto de desespero elevou-se um pouco, “cuspiu” a água que tinha na boca, levantou um braço e gritou com a força que lhe restava: “SOCORRO!”.
Naquela situação tão trágica, veio-lhe à mente uma alternativa deveras humilhante para o seu estilo de vida ego-centrado e auto-suficiente: pedir ajuda! O seu pânico aumentou. Nunca tinha feito tal coisa em toda a sua vida. Era humilhante demais. Não poderia fazê-lo. Era reconhecer fraqueza. E isso, ele recusava-se. Rejeitando a ideia, continuou a tentar vencer as ondas e a corrente com as suas forças. Mas a situação estava cada vez pior. Não podia esperar mais… tinha que activar o último e derradeiro recurso: gritar por socorro. Já não importava mais a sua dignidade. Era a sua vida que estava em causa. Num último acto de desespero elevou-se um pouco, “cuspiu” a água que tinha na boca, levantou um braço e gritou com a força que lhe restava: “SOCORRO!”.
Uma grande salvação

Para sua felicidade, aquela praia era vigiada. O nadador-salvador, estava no seu posto e viu o pedido de socorro. Não levou muito tempo e Miguel estava salvo na areia da praia.
Esta história já parece um pouco banal, de tão frequente que acontece. Mas para quem passa pela experiência, nunca será banal… será sempre inesquecível: estava perdido, quase a morrer, mas fui salvo…
Salvação é sem dúvida alguma coisa fantástica. Tira-nos do desespero, do medo, da catástrofe… livra-nos da morte.
Não somos bons

A história do Miguel faz lembrar-me a nossa sociedade moderna. As pessoas vivem para mostrar a sua performance, tentam encontrar a sua felicidade naquilo que fazem. Por isso têm que mostrar que são bons. Por isso não há tempo para mostrar as fraquezas. Passa-se tanto tempo a esconder fraquezas e a exibir capacidades, que a dado momento o engano instalou-se: “Eu, afinal, não tenho fraquezas. Sou mesmo bom! E não preciso de ninguém.” O problema é que estamos enganados. Não somos bons. Não somos auto-suficientes. Os nossos músculos não são suficientes. A nossa personalidade não é perfeita.
É o que a Bíblia quer dizer quando refere: “Não há um justo; nem um sequer” (Romanos 3:10); “Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3:23).
Estamos em grande perigo

Apesar da bandeira vermelha; apesar de Deus ter avisado o homem para não desobedecer, o homem falhou. O homem lançou-se a mares destrutivos. A consequência é certa: está a afogar-se. Alguns tentam negar isso; outros tentam esconder; outros ainda não acreditam que não consigam dar um jeito. É difícil perder a dignidade da auto-suficiência. Mas em caso de perigo de vida, poderá ser a única forma de ser salvo.
A Bíblia é clara: todos os homens estão perdidos, a afundar-se e a caminho da destruição. A experiência confirma: o vazio, a tristeza, a solidão, a ansiedade, o stress, o desespero, a depressão, o medo, a amargura, a insegurança… numa palavra: a infelicidade.
A Bíblia é clara: todos os homens estão perdidos, a afundar-se e a caminho da destruição. A experiência confirma: o vazio, a tristeza, a solidão, a ansiedade, o stress, o desespero, a depressão, o medo, a amargura, a insegurança… numa palavra: a infelicidade.
Um grande Salvador

Mas eis a grande notícia: "Deus amou-nos de tal maneira que tem enviado um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, para que todo aquele que nele crê não seja destruído, mas encontre salvação" (João 3:16).
Não tente negar; não tente esconder; não tente dar um jeito. Há uma forma de sair do “mar revoltado” da sua tristeza, do seu problema, do seu desespero, ou mesmo da sua aparente felicidade. Peça ajuda. Grite por socorro.
“Todo aquele que invocar o Nome do Senhor [Jesus] será salvo” (Romanos 10:13).
Jesus salva! Da infelicidade presente. Da destruição futura.
Mas não se engane, só o Salvador poderá socorrer. Só Jesus pode salvar. Não se firme numa religião, nem num líder religioso; não confie no dinheiro, nem naquilo que ele pode comprar.
Deus não abandonou o mundo. O Salvador está no seu posto. Está só à tua espera… que lhe peças ajuda…
A tua experiência será inesquecível: “Estava perdido, quase a morrer, mas fui salvo…”
Não tente negar; não tente esconder; não tente dar um jeito. Há uma forma de sair do “mar revoltado” da sua tristeza, do seu problema, do seu desespero, ou mesmo da sua aparente felicidade. Peça ajuda. Grite por socorro.
“Todo aquele que invocar o Nome do Senhor [Jesus] será salvo” (Romanos 10:13).
Jesus salva! Da infelicidade presente. Da destruição futura.
Mas não se engane, só o Salvador poderá socorrer. Só Jesus pode salvar. Não se firme numa religião, nem num líder religioso; não confie no dinheiro, nem naquilo que ele pode comprar.
Deus não abandonou o mundo. O Salvador está no seu posto. Está só à tua espera… que lhe peças ajuda…
A tua experiência será inesquecível: “Estava perdido, quase a morrer, mas fui salvo…”
Hugo Pinto, 31.05.2007
Colocado em 08.09.2008