Porquê Eu?
Todos já fizemos
esta pergunta. Usualmente não tanto por coisas boas que acontecem, mas por
outras complicadas. Quando alguém é promovido não costuma dizê-lo. Mas quando
alguém sofre alguma tragédia, é das primeiras expressões a passar, se não pela
boca, pela sua mente.
Em primeiro lugar, é importante salientar que não há nada de errado em pronunciar esta questão. Não é falta de espiritualidade, nem demonstração de incredulidade. Os Salmos estão cheios delas (e de tantas outras…). É por isso que fornecem tanto consolo. Porque são palavras honestas e genuínas.
O próprio Jesus proferiu esta questão quando estava na cruz: “Deus meu, Deus meu, PORQUE me desamparaste?” (Mateus 27:46).
Nem sempre conseguimos responder a esta questão. Jó nunca soube a resposta às suas indagações. Mas há duas outras questões que podem ajudar-nos a ultrapassar o PORQUÊ.
Para Quê?
Uma é o PARA QUÊ? Podemos não entender porque Deus faz o que faz, ou permite o que acontece, mas podemos ter a certeza que Ele irá produzir alguma coisa com isso. Ele transforma o mal em bem e faz com que todas as coisas contribuam juntamente para o bem daqueles que o amam (Romanos 8:28).
Paulo disse que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação” (2Coríntios 4:17, ARC). Confie que Ele vai produzir algo de bom, mesmo no meio de coisas muito más.
Certa vez alguém que fazia muito a pergunta “Porquê eu?”, ouviu da parte de Deus: “Porque quero levar-te mais longe…”.
Porque Não Eu?
A outra questão que pode ajudar é PORQUE NÃO EU? Se não fosse eu a atravessar a presente situação, seria outra pessoa. E será que ela conseguiria suportá-la? Se Deus permitiu que fosse eu, é porque acredita no meu potencial para confiar nele, de forma a vencer. Outros talvez não conseguissem e não seria bom passarem por isso.
E depois, se vai produzir algo de bom, porque deixar para os outros? Porque não eu? Como alguém disse:
“Muitos veem as coisas como são e dizem “Porquê?” Eu sonho as que ainda não são e pergunto “Porque não?”.
Em primeiro lugar, é importante salientar que não há nada de errado em pronunciar esta questão. Não é falta de espiritualidade, nem demonstração de incredulidade. Os Salmos estão cheios delas (e de tantas outras…). É por isso que fornecem tanto consolo. Porque são palavras honestas e genuínas.
O próprio Jesus proferiu esta questão quando estava na cruz: “Deus meu, Deus meu, PORQUE me desamparaste?” (Mateus 27:46).
Nem sempre conseguimos responder a esta questão. Jó nunca soube a resposta às suas indagações. Mas há duas outras questões que podem ajudar-nos a ultrapassar o PORQUÊ.
Para Quê?
Uma é o PARA QUÊ? Podemos não entender porque Deus faz o que faz, ou permite o que acontece, mas podemos ter a certeza que Ele irá produzir alguma coisa com isso. Ele transforma o mal em bem e faz com que todas as coisas contribuam juntamente para o bem daqueles que o amam (Romanos 8:28).
Paulo disse que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação” (2Coríntios 4:17, ARC). Confie que Ele vai produzir algo de bom, mesmo no meio de coisas muito más.
Certa vez alguém que fazia muito a pergunta “Porquê eu?”, ouviu da parte de Deus: “Porque quero levar-te mais longe…”.
Porque Não Eu?
A outra questão que pode ajudar é PORQUE NÃO EU? Se não fosse eu a atravessar a presente situação, seria outra pessoa. E será que ela conseguiria suportá-la? Se Deus permitiu que fosse eu, é porque acredita no meu potencial para confiar nele, de forma a vencer. Outros talvez não conseguissem e não seria bom passarem por isso.
E depois, se vai produzir algo de bom, porque deixar para os outros? Porque não eu? Como alguém disse:
“Muitos veem as coisas como são e dizem “Porquê?” Eu sonho as que ainda não são e pergunto “Porque não?”.
Hugo Pinto
Colocado em 27/05/2014
Colocado em 27/05/2014