Livro "Porque Deus Desceu as Escadas"
Introdução
Todos
querem subir. Subir na carreira; subir no status; subir no salário; subir no
reconhecimento; subir nos privilégios. Em suma, subir na qualidade de vida.
Deus, sendo Deus, sempre habitou nas maiores alturas. Nos lugares celestiais. Nos lugares mais altos do poder. No trono que governa todas as coisas. No lugar onde recebe adoração ininterrupta de seres celestiais.
Mas a dado momento da história, Deus decidiu descer as escadas. Descer dos lugares celestiais e vir às zonas mais baixas. Mais precisamente: ao planeta Terra. Um planeta já conhecido pela violência, pela traição e pela ganância.
O que torna tudo mais impressionante é que Deus não desceu as escadas pela metade. Poderia tê-lo feito. E ter ficado pelos lugares mais altos da terra. Fazer uma descida brilhante. Com toda a pompa e cerimónia. Com carpete vermelha aveludada. Repórteres e assessores. Holofotes e fogo-de-artifício. Aplausos e veneração. Fama e reconhecimento. E vir para um esplendoroso palácio, digno de um Rei. Ou para a sumptuosidade de um magnífico templo, digno da Divindade.
Mas não o fez. Desceu as escadas até ao fim. Desceu até às pessoas mais pobres; mais desfavorecidas; mais desprezadas e rejeitadas. Não entrou no mundo como Deus Poderoso, com faíscas e relâmpagos a saírem da sua boca. Com exibições espetaculares das suas capacidades e potencialidades.
Entrou no mundo como homem. Com as limitações de se ter ossos e carne. Mas não o fez como um homem vigoroso e musculado. Entrou no mundo pelo útero de uma jovem israelita. Passando pelos nove meses de gestação. Carregado e dependente da sua mãe. Entrou no mundo com a vulnerabilidade da experiência humana.
E nasceu… de parto natural, sem exibição de grandes poderes.
E nasceu… sem grandes avisos nem alarido; completamente desapercebido.
E nasceu… num palácio… Não! Num quarto quentinho e reconfortante?!… Não! Então, numa casa tosca e pobre?!… Também não! Nasceu num estábulo! Um lugar inadequado até para humanos – quanto mais para Deus!
O seu nascimento teve mais testemunhas animais do que humanas. O cheiro que o envolveu não era de incensos aromáticos; era das fezes dos animais. Os convidados não foram reis e poderosos; foram simples pastores (os reis do Oriente só apareceram dois anos mais tarde).
E foi deitado num berço de ouro? Não! Num berço de bronze? Não! Então, num berço de madeira? Não! Foi deitado numa manjedoura.
Que Deus faz uma coisa destas? Que Deus desce as escadas sem ser para destruir ou castigar as suas criaturas? Que Deus escolhe ser humano, num mundo onde os humanos querem ser deuses? Que Deus nasce num estábulo, num mundo cheio de ganância e opulência?
Mas a maior questão é: PORQUÊ? PORQUE DEUS DESCEU AS ESCADAS?
Deus, sendo Deus, sempre habitou nas maiores alturas. Nos lugares celestiais. Nos lugares mais altos do poder. No trono que governa todas as coisas. No lugar onde recebe adoração ininterrupta de seres celestiais.
Mas a dado momento da história, Deus decidiu descer as escadas. Descer dos lugares celestiais e vir às zonas mais baixas. Mais precisamente: ao planeta Terra. Um planeta já conhecido pela violência, pela traição e pela ganância.
O que torna tudo mais impressionante é que Deus não desceu as escadas pela metade. Poderia tê-lo feito. E ter ficado pelos lugares mais altos da terra. Fazer uma descida brilhante. Com toda a pompa e cerimónia. Com carpete vermelha aveludada. Repórteres e assessores. Holofotes e fogo-de-artifício. Aplausos e veneração. Fama e reconhecimento. E vir para um esplendoroso palácio, digno de um Rei. Ou para a sumptuosidade de um magnífico templo, digno da Divindade.
Mas não o fez. Desceu as escadas até ao fim. Desceu até às pessoas mais pobres; mais desfavorecidas; mais desprezadas e rejeitadas. Não entrou no mundo como Deus Poderoso, com faíscas e relâmpagos a saírem da sua boca. Com exibições espetaculares das suas capacidades e potencialidades.
Entrou no mundo como homem. Com as limitações de se ter ossos e carne. Mas não o fez como um homem vigoroso e musculado. Entrou no mundo pelo útero de uma jovem israelita. Passando pelos nove meses de gestação. Carregado e dependente da sua mãe. Entrou no mundo com a vulnerabilidade da experiência humana.
E nasceu… de parto natural, sem exibição de grandes poderes.
E nasceu… sem grandes avisos nem alarido; completamente desapercebido.
E nasceu… num palácio… Não! Num quarto quentinho e reconfortante?!… Não! Então, numa casa tosca e pobre?!… Também não! Nasceu num estábulo! Um lugar inadequado até para humanos – quanto mais para Deus!
O seu nascimento teve mais testemunhas animais do que humanas. O cheiro que o envolveu não era de incensos aromáticos; era das fezes dos animais. Os convidados não foram reis e poderosos; foram simples pastores (os reis do Oriente só apareceram dois anos mais tarde).
E foi deitado num berço de ouro? Não! Num berço de bronze? Não! Então, num berço de madeira? Não! Foi deitado numa manjedoura.
Que Deus faz uma coisa destas? Que Deus desce as escadas sem ser para destruir ou castigar as suas criaturas? Que Deus escolhe ser humano, num mundo onde os humanos querem ser deuses? Que Deus nasce num estábulo, num mundo cheio de ganância e opulência?
Mas a maior questão é: PORQUÊ? PORQUE DEUS DESCEU AS ESCADAS?
Poderá adquirir o livro aqui...