Livro "Lições do Titanic"
Introdução do livro

Fez no ano de 2012, cem anos que o navio Titanic, tragicamente, afundou. Logo na sua viagem inaugural. Foi precisamente a 14 de abril de 1912, entre Southampton, na Inglaterra e Nova Iorque, nos Estados Unidos. Chocou com um icebergue no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta minutos depois. Este evento é considerado a maior tragédia marítima de sempre, onde morreram cerca de mil e quinhentas pessoas, das duas mil duzentas e quarenta que iam a bordo.
Sinalizando esses cem anos, escrevi, em abril de 2012, uma série de textos no meu blog, acerca desse acontecimento, onde coloquei em foco algumas lições que podemos aprender com a tragédia do Titanic. Lições que podemos aplicar à nossa vida, de forma a não naufragar, mas a fazer viagem segura pela vida, independentemente dos icebergues, ou das dificuldades que surjam no caminho.
O feedback e as reações a esses textos foi tão positivo; os testemunhos do quanto esses textos foram de ajuda e mais-valia, foram tão abundantes (alguns deles estão nos comentários), que decidi colocá-los em forma de livro, para que cheguem a mais pessoas e possam continuar a abençoar.
Tal como todos os fabricantes de barcos constroem-nos para que possam navegar sem ir ao fundo, assim também Deus criou-nos, não para afundarmos, mas para sermos bem-sucedidos; não para sermos derrotados, mas para sermos vencedores; não para estarmos em baixo, no fundo, mas para estarmos em cima, em propósitos e realizações promissoras:
"O Senhor te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR, teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir” (Deuteronómio 28:13, ARA).
O Titanic não foi ao fundo por acaso, ou apenas por um “rasgo” de má sorte. Houve uma série de descuidos, uma quantidade considerável de negligências, um processo marcado por erros, até que chegou ao ponto trágico a que chegou. Na vida, é assim também. A queda, ou derrota de alguém (não no sentido físico), não é um evento repentino – é a consequência de um processo de pequenos descuidos e erros.
É bom aprendermos com os nossos erros; mas é fundamental aprendermos com os erros dos outros. Como alguém disse: «Aprenda também com o erro dos outros; não vive tempo suficiente para cometer todos os erros».
O meu desafio: aprenda com erros do Titanic; são avisos importantíssimos, não só para a navegação dos navios, mas para a nossa vida. E navegue com segurança… navegue com a certeza de que vai chegar ao seu destino, independentemente dos perigos e das dificuldades do percurso.
Com Deus na nossa vida – na nossa embarcação – podemos ter essa segurança e essa experiência.
Jesus continua a dizer aos seus discípulos hoje: “Passemos para a outra margem” (Marcos 4:35, ARC). Ele não prometeu viagem fácil; não garantiu um percurso sem sobressaltos e dificuldades. Mas prometeu chegada certa. Deu a certeza que ia fazer-nos chegar à outra margem “sãos e salvos”.
Sinalizando esses cem anos, escrevi, em abril de 2012, uma série de textos no meu blog, acerca desse acontecimento, onde coloquei em foco algumas lições que podemos aprender com a tragédia do Titanic. Lições que podemos aplicar à nossa vida, de forma a não naufragar, mas a fazer viagem segura pela vida, independentemente dos icebergues, ou das dificuldades que surjam no caminho.
O feedback e as reações a esses textos foi tão positivo; os testemunhos do quanto esses textos foram de ajuda e mais-valia, foram tão abundantes (alguns deles estão nos comentários), que decidi colocá-los em forma de livro, para que cheguem a mais pessoas e possam continuar a abençoar.
Tal como todos os fabricantes de barcos constroem-nos para que possam navegar sem ir ao fundo, assim também Deus criou-nos, não para afundarmos, mas para sermos bem-sucedidos; não para sermos derrotados, mas para sermos vencedores; não para estarmos em baixo, no fundo, mas para estarmos em cima, em propósitos e realizações promissoras:
"O Senhor te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR, teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir” (Deuteronómio 28:13, ARA).
O Titanic não foi ao fundo por acaso, ou apenas por um “rasgo” de má sorte. Houve uma série de descuidos, uma quantidade considerável de negligências, um processo marcado por erros, até que chegou ao ponto trágico a que chegou. Na vida, é assim também. A queda, ou derrota de alguém (não no sentido físico), não é um evento repentino – é a consequência de um processo de pequenos descuidos e erros.
É bom aprendermos com os nossos erros; mas é fundamental aprendermos com os erros dos outros. Como alguém disse: «Aprenda também com o erro dos outros; não vive tempo suficiente para cometer todos os erros».
O meu desafio: aprenda com erros do Titanic; são avisos importantíssimos, não só para a navegação dos navios, mas para a nossa vida. E navegue com segurança… navegue com a certeza de que vai chegar ao seu destino, independentemente dos perigos e das dificuldades do percurso.
Com Deus na nossa vida – na nossa embarcação – podemos ter essa segurança e essa experiência.
Jesus continua a dizer aos seus discípulos hoje: “Passemos para a outra margem” (Marcos 4:35, ARC). Ele não prometeu viagem fácil; não garantiu um percurso sem sobressaltos e dificuldades. Mas prometeu chegada certa. Deu a certeza que ia fazer-nos chegar à outra margem “sãos e salvos”.