Livro "Lições do Titanic"
Conclusão do livro

Houve alguém que muitos anos antes do Titanic, construiu um grande barco. Era muito grande, como nada visto até àquele tempo. Mas contrariamente ao Titanic, esse barco não era uma expressão de orgulho; foi um ato de humilde obediência. Não foi uma obra da engenhosidade humana; foi a concretização de um plano Divino.
Contrariamente ao Titanic, esse barco não fez naufragar vidas. Salvou vidas de perecerem nas águas. Foi o meio de preservar todas as espécies de uma completa destruição internacional.
O nome do construtor é bem conhecido: Noé.
Houve outra “arca”, milhares de anos depois, que foi dada ao homem para que ele pudesse ser salvo de todos os naufrágios da vida: Jesus Cristo. Nasceu para ser como nós. Viveu para cumprir todo o bem que não fazemos. Morreu numa cruz para pagar o preço pelo mal que fazemos. Ressuscitou para tornar-se essa “Arca” de Salvação. Ele tornou-se o refúgio para onde podem afluir todos os cansados e desesperados dos naufrágios da vida. Até mesmo aqueles que pensam que estão muito bem e não precisam de ajuda. A verdade permanece:
"Está claro (…) que somos todos pecadores, cada um de nós. Estamos no mesmo barco furado…" (Romanos 3:19, AM).
Mas Jesus convida a todos:
"Venham a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28, OL).
Aqueles que teimosamente querem construir navegações para viver orgulhosamente, naufragam. Aqueles que amorosamente fazem de Jesus o seu Salvador e refúgio, resistem aos icebergues mais ameaçadores e ardilosos, bem como às tempestades mais rigorosas e violentas.
Não há maior orgulho do que a atitude de rejeitar Deus; de pensar que podemos viver sem ele. Ele é a vida e fora dele não há vida. Pelo menos, do tipo satisfatória.
Se ainda não deu este salto para a vida; se ainda não se entregou nas mãos daquele que morreu e ressuscitou por si, porque não fazê-lo agora mesmo? Poderá dizer-lhe o seguinte:
Senhor Jesus, obrigado pelo que fizeste por mim, ao morreres na cruz. Reconheço e aceito que és o Salvador. Entrego-me a ti para ser, fazer e viver como quiseres. Salva-me e guia-me.
Se fez esta oração de todo o coração, passou de um autêntico Titanic para o melhor e mais seguro meio de transporte: Jesus Cristo. O melhor está à sua frente e nada o poderá fazer naufragar:
"Se Deus está ao nosso lado, quem será contra nós? Se ele nem o seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, não nos dará, com Cristo, tudo o mais que precisarmos?
Quem ousará acusar-nos, a nós que Deus escolheu para si mesmo? Porque foi Deus mesmo quem nos perdoou.
Quem pois é que nos condenaria? Ninguém o poderia fazer visto que foi mesmo Cristo quem morreu e ressuscitou por nós, e se encontra sentado no mais honroso lugar junto de Deus, ali intercedendo em nosso favor.
O que é que poderia interpor-se entre nós e o amor de Cristo? Seria a tribulação, ou a aflição, ou a perseguição ou a fome, ou a necessidade, ou o perigo, ou a força da violência?
Ó Não! As Escrituras mesmo nos dizem:
Por amor a Deus, enfrentamos a morte em qualquer momento; somos como ovelhas a ser abatidas no matadouro.
Mas a nossa vitória é total no meio de todas essas coisas, e isso devido a Cristo, o qual nos amou a ponto de morrer por nós.
Porque eu estou certo de que nem vida nem morte, nem anjos nem demónios, nem a atualidade ou o futuro, seja onde quer que nos encontremos, nas alturas ou em profundos abismos, nada nem ninguém nos poderá separar do amor que Deus nos deu em Jesus Cristo nosso Senhor." (Romanos 8:31-39, OL).
Contrariamente ao Titanic, esse barco não fez naufragar vidas. Salvou vidas de perecerem nas águas. Foi o meio de preservar todas as espécies de uma completa destruição internacional.
O nome do construtor é bem conhecido: Noé.
Houve outra “arca”, milhares de anos depois, que foi dada ao homem para que ele pudesse ser salvo de todos os naufrágios da vida: Jesus Cristo. Nasceu para ser como nós. Viveu para cumprir todo o bem que não fazemos. Morreu numa cruz para pagar o preço pelo mal que fazemos. Ressuscitou para tornar-se essa “Arca” de Salvação. Ele tornou-se o refúgio para onde podem afluir todos os cansados e desesperados dos naufrágios da vida. Até mesmo aqueles que pensam que estão muito bem e não precisam de ajuda. A verdade permanece:
"Está claro (…) que somos todos pecadores, cada um de nós. Estamos no mesmo barco furado…" (Romanos 3:19, AM).
Mas Jesus convida a todos:
"Venham a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28, OL).
Aqueles que teimosamente querem construir navegações para viver orgulhosamente, naufragam. Aqueles que amorosamente fazem de Jesus o seu Salvador e refúgio, resistem aos icebergues mais ameaçadores e ardilosos, bem como às tempestades mais rigorosas e violentas.
Não há maior orgulho do que a atitude de rejeitar Deus; de pensar que podemos viver sem ele. Ele é a vida e fora dele não há vida. Pelo menos, do tipo satisfatória.
Se ainda não deu este salto para a vida; se ainda não se entregou nas mãos daquele que morreu e ressuscitou por si, porque não fazê-lo agora mesmo? Poderá dizer-lhe o seguinte:
Senhor Jesus, obrigado pelo que fizeste por mim, ao morreres na cruz. Reconheço e aceito que és o Salvador. Entrego-me a ti para ser, fazer e viver como quiseres. Salva-me e guia-me.
Se fez esta oração de todo o coração, passou de um autêntico Titanic para o melhor e mais seguro meio de transporte: Jesus Cristo. O melhor está à sua frente e nada o poderá fazer naufragar:
"Se Deus está ao nosso lado, quem será contra nós? Se ele nem o seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, não nos dará, com Cristo, tudo o mais que precisarmos?
Quem ousará acusar-nos, a nós que Deus escolheu para si mesmo? Porque foi Deus mesmo quem nos perdoou.
Quem pois é que nos condenaria? Ninguém o poderia fazer visto que foi mesmo Cristo quem morreu e ressuscitou por nós, e se encontra sentado no mais honroso lugar junto de Deus, ali intercedendo em nosso favor.
O que é que poderia interpor-se entre nós e o amor de Cristo? Seria a tribulação, ou a aflição, ou a perseguição ou a fome, ou a necessidade, ou o perigo, ou a força da violência?
Ó Não! As Escrituras mesmo nos dizem:
Por amor a Deus, enfrentamos a morte em qualquer momento; somos como ovelhas a ser abatidas no matadouro.
Mas a nossa vitória é total no meio de todas essas coisas, e isso devido a Cristo, o qual nos amou a ponto de morrer por nós.
Porque eu estou certo de que nem vida nem morte, nem anjos nem demónios, nem a atualidade ou o futuro, seja onde quer que nos encontremos, nas alturas ou em profundos abismos, nada nem ninguém nos poderá separar do amor que Deus nos deu em Jesus Cristo nosso Senhor." (Romanos 8:31-39, OL).