Gigantes não se lamentam, derrubam-se!
(Da Introdução do livro “Vencer Gigantes")
De todos os registos dos feitos e da vida de David, provavelmente o mais conhecido e mais apreciado foi o do seu confronto com um gigante chamado Golias. Era um guerreiro do exército dos Filisteus, povo inimigo de Israel, que media cerca de 3 metros de altura. O relato deste acontecimento encontra-se na Bíblia, no Primeiro livro de Samuel no capítulo 17. É a história de como David, com apenas 17 anos, sem treino militar, nem armas de guerra, derrotou um dos maiores, sofisticados e temíveis soldados – Golias.
Esta história tem encantado e inspirado muitas pessoas por todo o mundo, ao enfrentarem situações que, tal como Golias, se apresentam com uma dimensão de grandes proporções, com ferocidade e com uma atitude ameaçadora. Sem dúvida um dos picos mais altos do maravilhoso livro que é a Bíblia. Quem não gosta da coragem do jovem rapaz chamado David, expressa em 1 Samuel 17? Quem não gosta da paixão por Deus, pelo povo e por uma causa nobre que 1 Samuel 17 narra? Quem não gosta da pedrada certeira que David atirou contra a cabeça do gigante, descrita em 1 Samuel 17? Quem não gosta da vitória impressionante encerrada em 1 Samuel 17?
Mas permita-me fazer outra pergunta que poderá não ser tão simpática: Quem gosta do gigante maldoso e ameaçador chamado Golias? Que pergunta! É certo que ninguém gosta dele (e é suposto ser assim!). No entanto, sem o gigante Golias, 1 Samuel 17 perdia o seu brilho, perdia o seu esplendor. A vitória não era tão impressionante. A genialidade seria apenas normalidade ou nulidade. Se em vez de um gigante, o que tivéssemos no campo de batalha fosse uma formiga, em vez de ter sido um herói, David teria sido uma fraude. Em vez de corajoso, seria um covarde. Em vez de uma inspiração, seria anedota.
Isto é uma lição para todos nós. Quantas vezes lamentamos os gigantes que ameaçam a nossa vida? Quantas vezes desejamos que não sejam tão grandes, tão ameaçadores, tão fortes, tão difíceis de derrubar? Mas são eles que poderão fazer de nós vitoriosos. Assim como sem montanhas o piso é plano, sem os gigantes, a nossa vida torna-se monótona. O nosso potencial fica abafado; a nossa fé subdesenvolvida e verbal. A nossa vitória não passa de uma canção ou aspiração.
As dificuldades não são a nossa maior dificuldade. A nossa dificuldade em aceitá-las e enfrentá-las – essa é a nossa maior dificuldade. O problema não é o problema. A nossa maneira de o ver, de pensar nele, de enfrentá-lo e de geri-lo – é aí que está o problema e é aí que está a solução.
Não é a vida fácil, ou a ausência de dificuldades ou gigantes, que possibilita o nosso sucesso. É o contrário. Procure na história e sempre verificará que os grandes vencedores, as pessoas que mais se destacaram, foram aquelas que passaram pelas maiores adversidades.
Então, não lamente os gigantes. Não fique à espera que eles desapareçam, ou que os outros façam alguma coisa para resolver a sua ameaça. Enfrente-os. Lute. Confie em Deus. É Ele quem dá a vitória.
Alguém disse: “O negativista lamenta os ventos, o otimista espera que eles passem, o sábio ajusta as velas”. Pare de olhar para a força dos ventos, ou em como eles poderão mudar. Ajuste as velas com os princípios da Palavra de Deus, de tal maneira que independentemente dos ventos - da sua força ou da sua direção - possa velejar confiantemente na direção da sua vitória e do propósito da sua vida.
Esta história tem encantado e inspirado muitas pessoas por todo o mundo, ao enfrentarem situações que, tal como Golias, se apresentam com uma dimensão de grandes proporções, com ferocidade e com uma atitude ameaçadora. Sem dúvida um dos picos mais altos do maravilhoso livro que é a Bíblia. Quem não gosta da coragem do jovem rapaz chamado David, expressa em 1 Samuel 17? Quem não gosta da paixão por Deus, pelo povo e por uma causa nobre que 1 Samuel 17 narra? Quem não gosta da pedrada certeira que David atirou contra a cabeça do gigante, descrita em 1 Samuel 17? Quem não gosta da vitória impressionante encerrada em 1 Samuel 17?
Mas permita-me fazer outra pergunta que poderá não ser tão simpática: Quem gosta do gigante maldoso e ameaçador chamado Golias? Que pergunta! É certo que ninguém gosta dele (e é suposto ser assim!). No entanto, sem o gigante Golias, 1 Samuel 17 perdia o seu brilho, perdia o seu esplendor. A vitória não era tão impressionante. A genialidade seria apenas normalidade ou nulidade. Se em vez de um gigante, o que tivéssemos no campo de batalha fosse uma formiga, em vez de ter sido um herói, David teria sido uma fraude. Em vez de corajoso, seria um covarde. Em vez de uma inspiração, seria anedota.
Isto é uma lição para todos nós. Quantas vezes lamentamos os gigantes que ameaçam a nossa vida? Quantas vezes desejamos que não sejam tão grandes, tão ameaçadores, tão fortes, tão difíceis de derrubar? Mas são eles que poderão fazer de nós vitoriosos. Assim como sem montanhas o piso é plano, sem os gigantes, a nossa vida torna-se monótona. O nosso potencial fica abafado; a nossa fé subdesenvolvida e verbal. A nossa vitória não passa de uma canção ou aspiração.
As dificuldades não são a nossa maior dificuldade. A nossa dificuldade em aceitá-las e enfrentá-las – essa é a nossa maior dificuldade. O problema não é o problema. A nossa maneira de o ver, de pensar nele, de enfrentá-lo e de geri-lo – é aí que está o problema e é aí que está a solução.
Não é a vida fácil, ou a ausência de dificuldades ou gigantes, que possibilita o nosso sucesso. É o contrário. Procure na história e sempre verificará que os grandes vencedores, as pessoas que mais se destacaram, foram aquelas que passaram pelas maiores adversidades.
Então, não lamente os gigantes. Não fique à espera que eles desapareçam, ou que os outros façam alguma coisa para resolver a sua ameaça. Enfrente-os. Lute. Confie em Deus. É Ele quem dá a vitória.
Alguém disse: “O negativista lamenta os ventos, o otimista espera que eles passem, o sábio ajusta as velas”. Pare de olhar para a força dos ventos, ou em como eles poderão mudar. Ajuste as velas com os princípios da Palavra de Deus, de tal maneira que independentemente dos ventos - da sua força ou da sua direção - possa velejar confiantemente na direção da sua vitória e do propósito da sua vida.
Hugo Pinto
Colocado em 13/10/2012
Colocado em 13/10/2012