Fé simples num Deus poderoso
(Da Introdução do livro “Vencer Gigantes")
Um dos detalhes impressionantes na vitória de David sobre o gigante Golias foi o fato de o ter vencido com uma funda e uma pedra. Fez girar a sua funda com uma pedra e lançou-a contra o gigante. A pedra acertou-lhe na cabeça e fê-lo cair derrotado no chão.
Porque é que David o enfrentou desta maneira?
O exército de Israel e o seu Rei Saul bem tentaram dar-lhe uma armadura e as melhores armas para enfrentar o gigante. Ainda que ninguém acreditava que pudesse vencê-lo. Mas logo Davi entendeu que não podia derrotar Golias com aquelas armas.
Por várias razões. Primeiro, porque não era genuíno. Ele não era soldado; era um pastor. David entendeu que não poderia vencer tentando ser o que não era. Tantos ainda não perceberam isso. Procuram ser ou aparentar o que não são para ver se de alguma forma podem alcançar os seus sonhos ou vencer os seus dilemas. Impossível! Isso poderá trazer alguns benefícios temporários, mas nunca uma vitória duradoura.
Segundo, porque ele não estava habituado a usar a armadura e as armas de um guerreiro. Ele não tinha os músculos treinados e desenvolvidos para aguentar com aquele peso. Nem tinha a agilidade necessária para usar as armas. Seria um completo ridículo! David teve presente que para vencer o gigante precisava usar algo que lhe fosse familiar, algo que ele usasse bem. Por isso escolheu uma funda. Algo que usava constantemente como pastor para juntar o rebanho e para afastar predadores como ursos e lobos. Que lição tão grande para nós! Não vencemos a satisfazer as expectativas, seja de quem for. Não vencemos a cumprir o estereótipo de uma maioria. Não vencemos ao tentar fazer numa vez, o que não estamos habituados. Ninguém vence a tentar fazer como os outros fazem. Precisamos fazer algo que tem a ver connosco, com a nossa maneira de ser, com os nossos dons. Por outro lado, a vitória não é um ato isolado. Na realidade, seja num campo de batalha, ou num campo de desportos, os vencedores são apenas reconhecidos lá. A vitória é o resultado de um esforço continuado e perseverante antes do dia da luta. Quem não se prepara (pré-para), pára depois. Quem não pára para se preparar, pára quando devia avançar.
Em terceiro lugar e o mais importante, David compreendeu que a vitória não vem das armas, vem de Deus. Vencer aquele gigante não dependia de armas sofisticadas e poderosas, mas de uma fé simples num Deus poderoso. E foi isso que ele fez. Ele venceu, não porque usou a espada ou o escudo, nem mesmo porque usou a funda e as pedras. David venceu porque confiou em Deus, dependeu de Deus e aliou-se a Deus. Foi por isso que ele disse “venho a Ti em nome do Senhor dos Exércitos a quem tens afrontado...” (1 Samuel 17:45). E isso fez toda a diferença: tornou o mais fraco no mais forte, o mais pequeno no mais poderoso, o mais inexperiente no vitorioso. O improvável aconteceu e o impossível ocorreu – David venceu!
Porque é que David o enfrentou desta maneira?
O exército de Israel e o seu Rei Saul bem tentaram dar-lhe uma armadura e as melhores armas para enfrentar o gigante. Ainda que ninguém acreditava que pudesse vencê-lo. Mas logo Davi entendeu que não podia derrotar Golias com aquelas armas.
Por várias razões. Primeiro, porque não era genuíno. Ele não era soldado; era um pastor. David entendeu que não poderia vencer tentando ser o que não era. Tantos ainda não perceberam isso. Procuram ser ou aparentar o que não são para ver se de alguma forma podem alcançar os seus sonhos ou vencer os seus dilemas. Impossível! Isso poderá trazer alguns benefícios temporários, mas nunca uma vitória duradoura.
Segundo, porque ele não estava habituado a usar a armadura e as armas de um guerreiro. Ele não tinha os músculos treinados e desenvolvidos para aguentar com aquele peso. Nem tinha a agilidade necessária para usar as armas. Seria um completo ridículo! David teve presente que para vencer o gigante precisava usar algo que lhe fosse familiar, algo que ele usasse bem. Por isso escolheu uma funda. Algo que usava constantemente como pastor para juntar o rebanho e para afastar predadores como ursos e lobos. Que lição tão grande para nós! Não vencemos a satisfazer as expectativas, seja de quem for. Não vencemos a cumprir o estereótipo de uma maioria. Não vencemos ao tentar fazer numa vez, o que não estamos habituados. Ninguém vence a tentar fazer como os outros fazem. Precisamos fazer algo que tem a ver connosco, com a nossa maneira de ser, com os nossos dons. Por outro lado, a vitória não é um ato isolado. Na realidade, seja num campo de batalha, ou num campo de desportos, os vencedores são apenas reconhecidos lá. A vitória é o resultado de um esforço continuado e perseverante antes do dia da luta. Quem não se prepara (pré-para), pára depois. Quem não pára para se preparar, pára quando devia avançar.
Em terceiro lugar e o mais importante, David compreendeu que a vitória não vem das armas, vem de Deus. Vencer aquele gigante não dependia de armas sofisticadas e poderosas, mas de uma fé simples num Deus poderoso. E foi isso que ele fez. Ele venceu, não porque usou a espada ou o escudo, nem mesmo porque usou a funda e as pedras. David venceu porque confiou em Deus, dependeu de Deus e aliou-se a Deus. Foi por isso que ele disse “venho a Ti em nome do Senhor dos Exércitos a quem tens afrontado...” (1 Samuel 17:45). E isso fez toda a diferença: tornou o mais fraco no mais forte, o mais pequeno no mais poderoso, o mais inexperiente no vitorioso. O improvável aconteceu e o impossível ocorreu – David venceu!
Hugo Pinto, Dezembro 2011
Colocado em 26/11/2012
Colocado em 26/11/2012