Como fazer o seu casamento
resistir à crise e à adversidade
Jó e a sua esposa
Jó e a sua esposa enfrentaram todo o tipo de condicionantes que podem fazer um casamento desmoronar-se:
A prosperidade
Pode ficar espantado, mas muitos casamentos não subsistem à prosperidade. Perdem o foco do que é prioritário; às vezes colocam a prosperidade à frente de Deus, ou do seu cônjuge; não concordam em como administrar a riqueza, etc. Jó e a sua mulher souberam gerir o seu casamento na prosperidade.
A perda dos seus bens
Passar da prosperidade à precaridade não é nada fácil. Mas foi o que aconteceu com Jó e a sua mulher. Com sobressaltos de vária ordem, perderam todos os bens que tinham. A situação não era nada fácil, mas o seu casamento resistiu à adversidade.
A perda dos seus filhos
Num infortúnio trágico, Jó e a sua esposa, perderam todos os seus filhos. Esta foi a sua maior perda e a sua maior dor. A tensão no seu casamento aumentou, mas continuaram a lutar juntos.
A perda da saúde
A perda da saúde de Jó, foi mais uma dificuldade acrescida a toda a adversidade que este casal enfrentava. As chagas eram tantas que precisou ficar separado da comunidade e esfregar-se com um caco.
A instabilidade emocional e espiritual
Diante de tantas adversidades, a mulher de Jó, já muito desanimada, disse-lhe: “Ainda temes a Deus, depois de tudo isto? Amaldiçoa a Deus e morre”. Tendemos a ver a mulher de Jó como alguém que não tinha fé em Deus, mas o que se passou nesta situação poderá ter sido algo diferente: a dor de alguém que amava a Deus, mas não entende como Deus permitiu tanta adversidade. Jó repreendeu-a e continuou a esperar e buscar a Deus. Mas ele próprio estava emocionalmente desgastado e lamenta o dia do seu nascimento.
A incompreensão dos amigos
Para além de tudo o que já estava a acontecer, aparecem três amigos de Jó que, em vez de o consolarem, acusaram-no de pecado; de estar em falta para com Deus. Isso justificaria toda a dor que vivia.
Muitos casamentos aguentam a tempestade, por causa de bons conselheiros e amigos. O casamento de Jó superou tudo, apesar da ausência de apoio e conforto.
A fé em Deus
Jó continuou a crer em Deus até ao fim e Deus deu-lhe o dobro de tudo. O que é impressionante e maravilhoso neste acontecimento, é que apesar de toda a tensão e dificuldade; de todos os conflitos internos e externos, nada foi uma desculpa para a separação deste casal, mas uma decisão para permanecerem juntos em fé (ainda que a mulher de Jó tenha ficado mais fraca).
O casamento de Jó lança por terra todas as desculpas que os casais possam ter para terminar o seu casamento, ou achar que ele chegou ao fim. É uma prova de que o que faz funcionar um casamento não é a ausência de dificuldades, ou até de discórdias, ou de compatibilidade. É ter fé em Deus e a firme decisão de ficarem juntos até ao fim, suportando o choro da noite, sabendo que “a alegria vem pela manhã” (Salmos 30:5).
A prosperidade
Pode ficar espantado, mas muitos casamentos não subsistem à prosperidade. Perdem o foco do que é prioritário; às vezes colocam a prosperidade à frente de Deus, ou do seu cônjuge; não concordam em como administrar a riqueza, etc. Jó e a sua mulher souberam gerir o seu casamento na prosperidade.
A perda dos seus bens
Passar da prosperidade à precaridade não é nada fácil. Mas foi o que aconteceu com Jó e a sua mulher. Com sobressaltos de vária ordem, perderam todos os bens que tinham. A situação não era nada fácil, mas o seu casamento resistiu à adversidade.
A perda dos seus filhos
Num infortúnio trágico, Jó e a sua esposa, perderam todos os seus filhos. Esta foi a sua maior perda e a sua maior dor. A tensão no seu casamento aumentou, mas continuaram a lutar juntos.
A perda da saúde
A perda da saúde de Jó, foi mais uma dificuldade acrescida a toda a adversidade que este casal enfrentava. As chagas eram tantas que precisou ficar separado da comunidade e esfregar-se com um caco.
A instabilidade emocional e espiritual
Diante de tantas adversidades, a mulher de Jó, já muito desanimada, disse-lhe: “Ainda temes a Deus, depois de tudo isto? Amaldiçoa a Deus e morre”. Tendemos a ver a mulher de Jó como alguém que não tinha fé em Deus, mas o que se passou nesta situação poderá ter sido algo diferente: a dor de alguém que amava a Deus, mas não entende como Deus permitiu tanta adversidade. Jó repreendeu-a e continuou a esperar e buscar a Deus. Mas ele próprio estava emocionalmente desgastado e lamenta o dia do seu nascimento.
A incompreensão dos amigos
Para além de tudo o que já estava a acontecer, aparecem três amigos de Jó que, em vez de o consolarem, acusaram-no de pecado; de estar em falta para com Deus. Isso justificaria toda a dor que vivia.
Muitos casamentos aguentam a tempestade, por causa de bons conselheiros e amigos. O casamento de Jó superou tudo, apesar da ausência de apoio e conforto.
A fé em Deus
Jó continuou a crer em Deus até ao fim e Deus deu-lhe o dobro de tudo. O que é impressionante e maravilhoso neste acontecimento, é que apesar de toda a tensão e dificuldade; de todos os conflitos internos e externos, nada foi uma desculpa para a separação deste casal, mas uma decisão para permanecerem juntos em fé (ainda que a mulher de Jó tenha ficado mais fraca).
O casamento de Jó lança por terra todas as desculpas que os casais possam ter para terminar o seu casamento, ou achar que ele chegou ao fim. É uma prova de que o que faz funcionar um casamento não é a ausência de dificuldades, ou até de discórdias, ou de compatibilidade. É ter fé em Deus e a firme decisão de ficarem juntos até ao fim, suportando o choro da noite, sabendo que “a alegria vem pela manhã” (Salmos 30:5).
Hugo e Marta Pinto
Colocado em 04/05/2012
Colocado em 04/05/2012