“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). A perceção que temos dos tamanhos é consideravelmente determinada pelos nossos termos de comparação. O que nos faz dizer que uma pessoa é alta e outra baixa? As comparações uns com os outros. O que nos faz considerar uns países grandes e outros pequenos? As comparações uns com os outros. O que nos leva a considerar um gigante, algo com grandes dimensões? O facto de nos compararmos com ele. Isso tem deixado muitas pessoas amedrontadas e paralisadas. Ao compararem-se com um gigante sentem-se pequenas e consideram-no enorme. O que fez o exército de Israel ter medo do gigante Golias e o que fez o adolescente David correr para ele com grande coragem e confiança? A diferença nas comparações. O exército de Israel comparou-se com o gigante; David comparou-o com Deus. Ao compará-lo com Deus, David viu Golias de uma forma que ninguém ainda tinha visto. Viu que ele era uma pequena criatura de um grande Deus. Resultado: Em vez de ficar assustado com o tamanho do Golias, ficou entusiasmado com o tamanho de Deus. Em vez de fugir da força de Golias, correu para ele, confiante na força de Deus… e venceu-o! Vai e faz o mesmo…
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“… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Os gigantes são normalmente vistos como muito grandes. Por isso têm o nome que têm. Mas a perceção que temos do tamanho é muito relativa. Ela depende da nossa perspetiva. Um exemplo: Se olhar para uma montanha de frente, parece-me muito grande. Se olhar para ela de um avião, irei vê-la muito pequena. O tamanho da montanha não mudou; a minha perspetiva sim. E isso pode fazer toda a diferença. O nosso problema não é o que vemos; é como vemos. Enquanto o exército de Israel viu um gigante com uma cabeça tão grande, que os poderia esmagar, David viu um gigante com uma cabeça tão grande, que não poderia falhar… O que precisamos não é que o tamanho dos gigantes mude; é mudar a nossa perspetiva. Ganhar mais altitude e vê-los da perspetiva do alto. Deus sentou-nos nos lugares celestiais em Cristo Jesus (Efésios 2:6). Estamos em cima; estamos por cima. Precisamos ver os gigantes dessa perspetiva. Da perspetiva de Deus. Então entendemos uma coisa: Não são assim tão grandes; não são assim tão fortes. Podemos vencer; vamos vencer… “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Um passo fundamental para vencer é colocarmos os nossos olhos em Deus e não nos gigantes. Deus diz: “olhem para mim e serão salvos vocês todos os habitantes do mundo inteiro. Pois que eu sou Deus. Não há outro.” (Isaías 45:22, OL). Muitos desanimam porque ficam somente a olhar para os gigantes. Mas quando olhamos para Deus, então somos cheios de esperança, fé e coragem. Ficamos com a certeza que podemos vencer. A Bíblia diz também: “Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa.” (Hebreus 12:2, NTLH). Com a movimentação, ameaça e voz dos gigantes, é fácil tirarmos os olhos de Jesus. Por isso é necessário um olhar firme e determinado no Salvador, aquele que nos dá a fé e força para vencer. Como diz Max Lucado: “Se olharmos para os nossos gigantes cairemos; mas se olharmos para Deus, eles cairão”. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Jesus disse: “Venham a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28, OL). É muito interessante verificar que Jesus não disse que ia resolver os problemas, remover as dificuldades, ou derrubar os gigantes. Jesus faz isso. Mas a sua promessa de descanso e paz não vem pela extinção das dificuldades; vem da sua presença: “eu vos aliviarei”. Tendemos a pensar que para termos alivio precisamos que os problemas acabem, ou que os gigantes desapareçam. Mas a verdade é que a verdadeira paz e satisfação não vem com a ausência dos gigantes; vem com a presença de Deus. Ele continua a convidar para estarmos com Ele, perto dele, na sua presença. A promessa continua atual: “eu vos aliviarei”. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). O Salmo 23 diz: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” (Salmo 23:5, ARC). Deus prepara uma mesa para nós no meio da guerra, no meio do conflito, na presença dos gigantes. Muitos cristãos ficam perturbados com esse facto e não se sentam à mesa que Deus prepara. Estão ansiosos demais na luta renhida contra os gigantes. Por vezes, ficam à espera que os gigantes acabem para sentar-se à mesa com o Pai. Precisamos fazer o contrário: sentar-nos à mesa com o Pai para que acabem os gigantes. Mas porque Deus prepara a mesa na presença dos gigantes? Para aprendermos a olhar menos para os gigantes e a olhar mais para Deus. Para entendermos que não precisamos de estar longe dos gigantes para sermos felizes e para sentarmos à mesa com o Pai com alegria e comunhão. Para compreendermos que o que realmente importa não é a ausência de gigantes; é a presença de Deus. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Muitas pessoas ainda fazem depender a sua vida e felicidade dos gigantes. E pensam: "Se não tivesse este gigante, então é que ia ser feliz; se não tivesse este problema, voltava a ter alegria". Se alguém faz depender a sua felicidade dos gigantes, não a deixa em boas mãos… Precisamos depender de Deus. Fazer dele o centro e a fonte da nossa vida. Viver de tal maneira que a presença ou ausência dos gigantes deixa de ser determinante e importante. Só uma coisa importa: a presença de Deus. A oração de Moisés no deserto é impressionante: "Se a tua presença não for connosco, não nos faças subir daqui" (Êxodo 33:15). Ele poderia ter orado por viagem segura, por livramento de inimigos, ou para serem introduzidos na terra prometida, sem muitas dificuldades. Mas focalizou-se no que era realmente prioritário e que faria toda a diferença: a presença de Deus. Ele compreendeu que o mais importante não era a ausência de dificuldades e perigos no caminho, nem as bênçãos e fartura da terra prometida. Ele sabia que o que realmente importa não é a ausência de gigantes; é a presença de Deus. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). A presença de Deus é maravilhosa. Saber que ele é connosco e experimentar a sua benção e amor maravilha-nos, encanta-nos e faz-nos sentir seguros. E é fácil ficarmos a pensar que, uma vez que ele nos ama tanto e que a sua presença está connosco, já não vamos enfrentar gigantes. Depois, quando vemos que afinal há gigantes, que enfrentamos dificuldades e problemas de elevadas dimensões, desanimamos e sentimo-nos enganados. Mas Deus nunca disse que não íamos ter gigantes. O que Ele disse foi: “No mundo tereis aflições” (João 16:33, ARC) – ou gigantes, se preferirem. A verdade é que a presença de Deus não nos isenta da luta. Dá-nos é a garantia da vitória. O amor de Deus não é provado pela ausência de dificuldades; é provado pela sua companhia, ajuda e vitória sobre essas dificuldades. Paulo deixou claro para Timóteo e para todos nós: “E todos os que quiserem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.” (2 Timóteo 3:12, BPT). Ou seja, os que querem seguir Jesus de uma forma mais comprometida e profunda, vão enfrentar mais perseguições, lutas e gigantes. Paulo queria enfatizar que a presença de Deus não implica na ausência dos gigantes. Isso é caso para desanimar e achar que não vale a pena seguir Jesus? Claro que não! É que quanto maiores as lutas, maiores as vitórias; quanto maior o gigante, maior a sua queda. Deus não nos destinou para sermos observadores; destinou-nos para sermos vencedores. “… um povo grande e alto, filhos de gigantes, que tu conheces e de que já ouviste: Quem pararia diante dos filhos dos gigantes? Sabe, pois, hoje, que o SENHOR, teu Deus, que passa diante de ti, é um fogo que consome, e os destruirá, e os derrubará de diante de ti; e tu os lançarás fora e cedo os desfarás, como o SENHOR te tem dito.” (Deuteronómio 9:2,3, ARC). Quando os gigantes estão presentes, muitas pessoas pensam que Deus se ausentou. Dizem: “Se enfrento estes gigantes é porque Deus me desamparou, ou esqueceu-se de mim”. Nada pode estar mais longe da realidade. A presença dos gigantes não põe em causa a presença de Deus. Pelo contrário, é a oportunidade para que fique comprovado que Deus é connosco e que vai dar-nos uma grande vitória. Deus não se ausentou quando os três amigos de Daniel entraram na fornalha ardente. Pelo contrário, entrou lá dentro com eles. Ele não se ausenta diante do fogo da aflição, nem diante de gigantes. O que acontece é que a sua presença torna-se mais real, mais poderosa, mais tangível e mais visível. Diante dos gigantes, o povo de Israel pensou erradamente: “Deus desamparou-nos”. Josué e Calebe pensaram de forma inversa (e tinham razão!): “como pão os devoraremos. A proteção deles se foi, mas o Senhor está connosco” (Números 14:9, AEC). Eles entenderam que a presença dos gigantes não significa a ausência de Deus. “Confia no Senhor e nunca em ti mesmo” (Provérbios 3:5, OL). A nossa força tem limites. E enfrentamos muitas situações que são maiores do que ela. Temos duas opções: desesperar, ou confiar. Se considerarmos só a nossa força, iremos desesperar. Mas se confiarmos na força de Deus, iremos ficar em paz e venceremos. Porque a força de Deus é ilimitada e irresistível: “Agindo eu, quem o impedirá” (Isaías 43:13, ARA). Confiar no Deus do impossível, habilita-nos a enfrentar situações maiores do que a nossa força, com coragem, e a vencer. Porque a confiança atrai o poder de Deus, é fortalecida por ele e experimenta o seu efeito irresistível: vitória! “… somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8:37, ARC). “Vencedor” é um termo insuficiente para expressar tudo o que uma pessoa pode ser em Jesus. Por isso, a Bíblia diz que nele somos “mais do que vencedores”. O que é que isso poderá significar? Significa que NÃO É UMA VITÓRIA EGOCÊNTRICA; É CRISTOCÊNTRICA. Se a vitória estivesse centralizada em mim e nas minhas capacidades, às vezes vencia e outra vezes não. Mas a vitória está centralizada em Jesus. Não em quem eu sou, mas em quem Ele é; não naquilo que eu faço, mas no que Ele faz; não nos meu méritos, mas no seu nome; não no meu grau académico, mas na sua sabedoria. Por isso, posso vencer sempre. Se dependesse só de mim, às vezes poderia ser vencedor. Mas ao depender de Jesus, não sou apenas vencedor – sou “MAIS do que vencedor”. Ele é o elemento “mais”. Com Ele sou mais, posso mais, sei mais, vejo mais, experimento mais, venço mais e chego mais longe. Tantas pessoas ainda têm reticências em fazer sociedade com Ele. Pensam que ficarão limitadas. Nada pode estar mais longe da verdade. Ele não tira, dá; não diminui, acrescenta; não subtrai, multiplica; não limita, expande; não minimiza, maximiza; não enfraquece, potencia; não frustra, surpreende; não fica aquém, leva-nos mais além. Não vivas no menos; não vivas com menos. Vive mais; vive com Aquele que é mais... e que faz toda a diferença. Derrotado, nunca mais! Vencedor, é pouco. Nele, e por Ele, e para Ele somos “mais do que vencedores”! P.S.: Se gostaste, deixa um comentário. |
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