Hugo Chiote Pinto
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Os benefícios da Cruz (7): Os braços do Pai

8/4/2012

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"Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito" (Lucas 23:46, ARC).
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Estas foram as últimas palavras de Jesus antes de morrer. A verdade é que não foi a tortura que matou Jesus; não foi a crucificação que lhe tirou o fôlego da vida. Jesus morre quando entrega o seu espírito ao Pai. Fica claro que não foram os homens que lhe tiraram a vida; foi Ele que livremente a deu.

Por isso os soldados romanos, quando foram tirar os corpos da cruz, antes do tempo habitual, por ser a preparação da Páscoa, admiraram-se de Jesus já estar morto (1). O próprio Pilatos (governador Romano) se admirou (2). Todos os outros crucificados ainda não tinham morrido; não era algo normal. Jesus sempre esteve no comando das operações e morre fisicamente quando decide; quando o sacrifício ficou completo. E entrega-se para onde sempre esteve: os braços do Pai.

Este é o 7º benefício da cruz: Jesus morreu na cruz para nos proporcionar os braços do Pai. O homem estava separado do Pai, pela sua desobediência. Estava desamparado, perdido, sozinho e vazio. Pela cruz, Jesus reverte essa situação e dá ao homem a oportunidade de ser perdoado, de ter a vida eterna, de ser adotado como filho, de ser reconciliado, de ser satisfeito, de encontrar descanso... tudo isso para estar e por estar nos braços do Pai.

Nos braços do Pai há amor e aceitação; há conforto e satisfação; há paz e segurança; há amparo e proteção.

A felicidade não depende da quantidade de abraços humanos; mas do calor dos braços do Pai. A segurança não depende do tamanho das tempestades; mas da solidez dos braços do Pai. O sucesso não depende da força dos nossos braços; mas do poder dos braços do Pai.

Tal como Jesus, podes estar a enfrentar situações torturantes; pregos muito dolorosos. Faz como Ele: entrega-te nos braços do Pai. O teu futuro não ficará ao sabor da sorte, nem da tragédia das circunstâncias, nem da intenção humana. Estará seguro, nos braços daquele que não falha...

“O Deus eterno é o teu refúgio e por baixo estão os seus braços eternos” (Deuteronómio 33:27, OL).
“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará” (Salmos 91:1, ARC).

(1) João 19:32-34.
(2) Marcos 15:44.


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Os benefícios da Cruz (6): Descanso

7/4/2012

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"Tudo está cumprido" (João 19:30, BPT).    
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Quando o sacrifício foi realizado, antes de morrer, com toda a força que ainda lhe restava no seu corpo fragilizado, Jesus quis deixar claro que tudo tinha sido cumprido. A sua morte não tinha sido uma interrupção da sua vida; não tinha sido uma tragédia; não fora um ato da maldade humana, mas uma iniciativa do amor Divino (1).

A sua morte foi a sua missão suprema; o seu sacrifício, o seu propósito claro. Essa missão foi cumprida na íntegra. O preço pelo resgate do homem foi pago totalmente.

Tudo o que o homem precisa para ser livre; tudo o que precisa para ser perdoado; tudo o que precisa para voltar para a casa do Pai; tudo o que precisa para ser feliz. Tudo isso foi obtido por Jesus. E é disponibilizado para o homem, gratuitamente.

O homem não precisa pagar mais nada; nem praticar qualquer obra para obter o que Jesus já alcançou (2). Não precisa e não deve. É como se alguém te der um presente. Foi pago, mas não por ti. É-te oferecido, sem se esperar nada em troca. Quando recebes, não perguntas quanto foi (é suposto a etiqueta do preço ter sido removida), nem tentas pagá-lo. Isso seria um insulto para o ofertante. É isso que é uma oferta: dá-se e recebe-se – não se paga!

Lamentavelmente, muitos não confiam que tudo o que o homem precisa para ser completo, aceitável a Deus e feliz, já foi realizado por Jesus. Outros, crêem no sacrifício de Jesus, mas têm dificuldade de aceitar que seja suficiente. Então, procuram adicionar mais alguns pagamentos, algumas obras: caridades, esmolas, promessas, sacrifícios, auto-flagelações, peregrinações e tantas outras obras – tantas quantas servirem para dissipar a dúvida... a dúvida de que ainda não seja suficiente.

Quem não confia na suficiência do sacrifício de Jesus, nunca tem descanso. O medo e a dúvida não lhe permitem. Há sempre mais uma obra a realizar.

Quem crê, entra no seu descanso (3) – sabe que não precisa fazer mais nada. Pelo menos, para ser aceite e amado por Deus. Certamente fará muitas coisas, mas pela razão inversa: por saber que é aceite; pela certeza de ser amado. A obra não é mais uma obrigação para obter algo; é uma gratidão por algo que se recebeu... gratuitamente... pela cruz.

Não tentes pagar o que Jesus já pagou na cruz. Isso é impagável para o homem. Não tentes realizar o que Ele realizou com o seu sacrifício. Isso é impossível para o homem. Por isso Deus pagou; por isso realizou. Não te canses com obras vãs, desnecessárias e impossíveis. O que Ele fez, foi por ti. Foi para ti. Ele abriu a porta. Entra, encontra-o. E descansa...

(1) “...dou a minha vida para poder tornar a recebê-la. Ninguém me pode matar sem o meu consentimento, é de livre vontade que dou a vida.” (João 10:17,18, OL).
(2) “...a salvação não é algo que se possa adquirir pelos nossos próprios meios: é uma dádiva de Deus. Não é uma recompensa pelas nossas boas obras.” (Efésios 2:8,9, OL).
(3) “Nós (…) que cremos, entramos no descanso…” (Hebreus 4:3, ARA).


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Os benefícios da Cruz (5): Satisfação

6/4/2012

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"Tenho sede" (João 19:28, ARC).
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Quando estava na cruz, Jesus clamou “tenho sede”. Jesus disse isto para que se cumprisse uma Escritura (Salmo 69:21). Mas não há dúvidas que estava completamente desidratado. O tipo de tortura a que estava submetido, levava a essa situação.
Na cruz, Jesus teve sede, para satisfazer a nossa sede.

Uma das coisas que mais caracteriza o homem é a sede interior. O homem, desde que tem auto-consciência, tem consciência de um vazio, de uma necessidade interior muito forte, que inclui segurança, afetos, proteção, afirmação, reconhecimento, atenção, relação, realização, etc. Numa palavra: amor. A sua existência é uma constante busca para preencher esse vazio, para ser feliz, ou satisfeito.

O que é estranho é que mesmo as pessoas que têm a maioria, ou todos os items mencionados acima, que caracterizam as necessidades mais básicas do homem, não se sentem preenchidas, ou satisfeitas. A razão é que só Deus pode efetivamente preencher e saciar essa sede interior. O vazio que o homem tem no seu interiror tem a forma de Deus. A sede só pode ser saciada pela água que Deus dá. Porque o homem não foi apenas criado por Deus; foi criado para Ele (1). Mais do que um presente, só a presença de Deus poderá saciar o homem. Mais do que uma dádiva, só o Dador pode preencher o homem (2).

E Ele fá-lo através da cruz – da obra redentora que Jesus realizou. Pela cruz, Jesus eleva-nos à posição de filhos e leva-nos ao Pai. Possibilita-nos a experimentar e a conhecer a bondade e o amor do Pai. E a sermos cheios, saciados, satisfeitos e completos em consequência disso.

Não vivas cheio de ti, porque isso é ficar vazio. Não fiques apenas com as prendas do Pai. Isso pode encher as mãos, mas nunca o coração. Abraça o Pai, experimenta o seu amor, desfruta a sua presença, desenvolve um relacionamento – essa é a água que satisfaz a tua sede.
Não tenhas mais sede. A água que te sacia e preenche está à tua disposição... pela cruz.

(1) “tudo foi criado por ele e para ele” (Colossenses 1:16, ARC).
(2) “Lembre do seu Criador enquanto ainda é jovem, antes que venham os dias maus e cheguem os anos em que dirá: “Não tenho mais prazer na vida.” (Eclesiastes 12:1, NTLH).
“…o SENHOR, a fonte das águas vivas” (Jeremias 17:13, ARC).


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Os benefícios da Cruz (4): Reconciliação

5/4/2012

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"Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" (Mateus 27:46, OL; Marcos 15:34, OL).
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Naquele momento de profunda agonia, na cruz, Jesus sentiu abandono. Naquela hora, o pecado da humanidade estava a ser colocado sobre Jesus. E o Pai, que não pode contemplar pecado, virou a face. O Filho sentiu solidão e desamparo.

Mas houve uma razão para isso. O Filho, que estava ligado ao Pai, sentiu-se desamparado, para que nós, que estávamos distantes, pudéssemos ser abraçados. O Filho que era um com o Pai, sentiu abandono, para que nós, que estávamos separados, pudéssemos ser reconciliados (1).

Pela cruz, Jesus providenciou reconciliação com o Pai (2). O homem pode ter-se afastado muito de Deus, na sua auto-suficiência e maldade. Mas Deus veio à sua procura e pagou o preço da sua redenção na cruz. A cruz rebentou a parede de divisão, removeu a inimizade e convida à reconciliação. Como uma ponte, permite ao homem atravessar o fosso de separação e ficar ligado a Deus, num relacionamento de amor.

Não fiques desamparado quando podes ser amparado pelo teu Criador. Não fiques distante quando podes estar perto do teu Salvador e conhecer o seu grande amor. Pela cruz, pode agora prometer: “Não te deixarei, nem te desampararei” (Hebreus 13:5, ARC).

(1) “Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.” (Efésios 2:13, ARC).
(2) “Porque (…) nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho” (Romanos 5:10, ARC).


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Os benefícios da Cruz (3): Adoção

4/4/2012

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“Jesus (…) disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe.” (João 19:26,27, ARC).
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A terceira expressão de Jesus na cruz é sobre Adoção. A mãe de Jesus, com a sua morte, perdia o filho mais velho (e os seus outros filhos ainda não estavam muito abertos para a realidade de Jesus como Salvador). O seu discípulo mais chegado, João, perdia o calor humano do seu Mestre – mais ainda: do seu amigo íntimo.
É por isso que Jesus diz a Maria para receber João como filho e a João para recebê-la como mãe.

A força das palavras de Jesus, no entanto, vai muito além daquela situação circunstancial. Pela cruz, Jesus estava a alcançar para todos os homens, a Adoção – a possibilidade de, mais do que serem sua criação, tornarem-se filhos de Deus (1).

Depois da criação, com a desobediência do homem, este ficou separado de Deus. Pela cruz, Jesus paga o preço da redenção e compra-o de volta, para torná-lo filho de Deus. Esta é a maravilha da adoção: Tornar estranhos em família; pessoas distantes, próximas; pessoas sem afinidade, a partilharem uma vida comum, em intimidade.

Não fiques longe de um Pai que te ama, ao ponto de ter dado o seu Filho por ti. Aceita a sua Adoção e vive como filho do Rei, com acesso direto à sala do trono.

(1) Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome” (João 1:12, ARC).
“Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai.” (Romanos 8:15, ARA).


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Os benefícios da Cruz (2): Vida Eterna

3/4/2012

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"Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso." (Lucas 23:43, ARC).
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Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz.

A 2ª expressão de Jesus na cruz é sobre Vida Eterna. Jesus dirigiu-a a um criminoso que estava numa cruz ao lado. Jesus deu-lhe esperança. Esperança num tipo de vida que nem morte, nem qualquer outro inimigo, pode destruir: a Vida Eterna.

É interessante pensar que Jesus não lhe disse que já não era possível para ele, porque era um criminoso. Ou que para que desfrutasse dessa vida, teria que realizar algumas obras caridosas. Nada disso seria necessário porque a Obra que permite a Vida Eterna, estava a ser realizada por ele, e por toda a humanidade, na cruz.

A morte não estava no programa de Deus, na criação do homem. Foi um inimigo que se intrometeu, resultante do pecado e desobediência do homem. Mas da mesma forma como pelo pecado do homem veio a morte, pela justiça de Jesus Cristo e pelo seu sacrifício, vem a Vida Eterna (1). Uma vida com qualidade sem limites – vida de Deus, com a natureza de Deus e vida com Deus, com possibilidade de comunhão com Ele – e quantidade sem limites, que se estende por toda a eternidade.

O medo da morte é um dos maiores fantasmas da humanidade e a morte, um dos maiores inimigos. Mas pela cruz, Jesus venceu a morte e disponibiliza Vida Eterna.
Dá-lhe a tua vida e experimenta a sua vida – Vida Eterna.

(1) “...de Deus recebemos a dádiva gratuita da vida eterna, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor.” (Romanos 6:23, OL).

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Os benefícios da Cruz (1): Perdão

2/4/2012

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"Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem." (Lucas 23:34, ARC).
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Os quatro Evangelhos registam sete expressões, que Jesus proferiu, enquanto estava na cruz. Essas palavras de Jesus revelam-nos o que Ele conquistou para todos os homens, através do seu sacrifício. São os sete benefícios da cruz. O número sete, na Bíblia, significa plenitude – algo perfeito e completo. O sacrifício de Jesus foi, assim, perfeito, completo, eterno e suficiente. Nenhuma obra mais necessitará (nem deverá) ser feita. É só aceitá-lo pela fé.

A 1ª expressão de Jesus na cruz é sobre perdão. É impressionante como Jesus pediu perdão para aqueles que o tinham torturado e crucificado injustamente.
Mas o perdão que Jesus oferece na cruz, não é só para os seus algozes. É para todos os homens.

Uma das coisas mais pesadas é a culpa. Muitas pessoas carregam o peso esmagador dos seus erros e fracassos. E do remorso que os acompanha.
Para além disso, existem os erros dos outros. Muitas vezes, trazendo prejuízo, dor, traição, mágoas.

Só há um caminho para livrar-se desse peso: o perdão que Jesus disponibiliza. Na cruz, Jesus pagou o preço do pecado. O preço era a morte (1). Com a sua morte, a culpa da humanidade é colocada em Jesus e Ele providencia a sua justiça, a todos os que crêem (2).

O seu perdão possibilita a libertação da culpa e da dívida, a oportunidade de um novo começo e a maravilha de ter paz com Deus. Ser perdoado habilita também a perdoar... e a experimentar plena liberdade por esse facto.
Já experimentaste o seu perdão?

(1) “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23, ARC).
(2) “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.”


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