O pai deu-nos a herança, como seus filhos. O nosso irmão desapareceu com a sua parte durante muito tempo. Voltou quando gastou tudo…
IRMÃO NARCISISTA Vou esconder muito bem a parte da minha herança. Gastou a dele é problema dele. A minha ele não verá. IRMÃO INDIFERENTE Não quero saber do meu irmão. Para mim, morreu quando foi embora. Vai continuar assim, mesmo tendo voltado. IRMÃO MANIPULADOR O meu irmão acha que é só voltar? Vai ficar submisso e debaixo de mim porque eu sou o fiel que fiquei com o pai. IRMÃO CONTROLADOR Vou querer saber como ele esbanjou a sua herança. E o que quer fazer agora? Não será mais como ele quer, mas como tem de ser. IRMÃO PERSEGUIDOR Como o meu irmão se atreve a voltar? Terá de ser apanhado e colocado na prisão. IRMÃO RANCOROSO Ele não é mais meu irmão nem pertence à família. Precisa ser expulso e proibido de voltar. IRMÃO LEGALISTA Ainda bem que o meu irmão voltou! Vai pagar tudo o que gastou até ao último cêntimo. Ponham-no a trabalhar já! IRMÃO CASTIGADOR Apanhem rapidamente o meu irmão. Terá de ser castigado pelos seus atos com açoites, prisão, comida racionada e trabalhos forçados. IRMÃO BIRRENTO O meu irmão voltou e o meu pai está a fazer uma festa? Comigo nunca fez nada disto. Recuso-me a entrar na festa. Recuso-me a ficar bem com ele. Não quero mais vê-lo. Da história que Jesus contou, conhecida como “O Filho Pródigo”, em Lucas 15:11-32, o irmão do filho que voltou, teve a atitude do irmão birrento. É certo que havia nele muitas das outras atitudes conjugadas. Três questões pertinentes que estavam na mente de Jesus, ao contar esta história: Que tipo de irmão somos diante dos que estão longe ou procuram a casa do pai? Diante do procedimento do pai, que amou e aceitou, como podemos fazer diferente? Quantos permanecem fora da casa do pai por causa da atitude negativa de irmãos que [supostamente] estão dentro?
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PAI NARCISISTA
Com medo que os seus filhos ficassem com a sua herança, o pai obrigou-os a saírem de casa e a conquistarem o seu próprio sustento. PAI INDIFERENTE O pai não dava nada da sua herança aos filhos. Não se preocupava nem tinha tempo para eles. Se quisessem sair, ou ficar em casa, era indiferente. PAI MANIPULADOR O pai deu a herança aos filhos, mas não de uma vez. Foi dando aos poucos, de forma a obrigar os filhos a dependerem sempre dele e a não saírem de casa. PAI CONTROLADOR O pai deu a herança aos filhos. Ele já andava a controlar a vida deles, desconfiado do que poderiam fazer com o dinheiro. Quando um filho tentou fugir, foi logo travado pelos seguranças do pai e foi preso, obrigado a ficar na casa do pai. PAI PERSEGUIDOR O pai deu a herança aos filhos. Quando um filho fugiu com a herança, o pai enviou pessoas para persegui-lo e apanhá-lo. O filho passou o resto da vida a tentar fugir da perseguição do pai. Quando gastou tudo o que tinha, sabia que voltar para a casa do pai não era opção porque seria severamente fustigado e colocado na prisão. PAI RANCOROSO O pai deu a herança aos filhos. Um filho fugiu com a herança. Quando gastou tudo o que tinha, começou a passar fome e voltou para a casa do pai. O pai expulsou-o porque disse-lhe que nunca perdoaria o que fez. PAI LEGALISTA O pai deu a herança aos filhos. Um filho fugiu com a herança. Quando gastou tudo o que tinha, começou a passar fome e voltou para a casa do pai. O pai aceitou-o com a condição de pagar tudo o que levou de herança com trabalho. PAI CASTIGADOR O pai deu a herança aos filhos. Um filho fugiu com a herança. Quando gastou tudo o que tinha, começou a passar fome e voltou para a casa do pai. O pai castigou-o severamente com açoites e trabalhos. Só depois, o aceitou. PAI AMOROSO O pai deu a herança aos filhos. Um filho fugiu com a herança. Quando gastou tudo o que tinha, começou a passar fome e voltou para a casa do pai. O pai esperava-o todos os dias, por isso, viu-o, quando ainda estava longe, correu para ele, abraçou-o e recebeu-o de novo como filho, com plenos direitos. O pai amoroso foi a história que Jesus contou, conhecida como “O Filho Pródigo”, em Lucas 15:11-32. Infelizmente muitos ainda vivem com uma ideia errada de Deus. Saber que Deus é um pai amoroso muda tudo na nossa vida, elevando-a para a liberdade, aceitação, autoestima forte, segurança emocional, espiritualidade saudável, amor incondicional, paz e felicidade permanente. O realista: “Não há luz no túnel”.
O lamentador: “Está escuro aqui no túnel”. O fatalista: “Nunca mais verei a luz”. O cientista: “O escuro é um fenómeno consequente da ausência de luz.” O negador: “Não está escuro, a luz é que não é muito forte.” O romancista: “O escuro é lindo. Faz-nos desejar mais a luz.” O reclamador: “Quem é que apagou a luz?”. O cobarde: “Garanto que a culpa não é minha”. O irresponsável: “Não fui eu que pus isto escuro, por isso não é minha responsabilidade encontrar a luz”. O crítico: “É inadmissível estar escuro no túnel. Alguém falhou de forma gravíssima.” O desistente: “Eu sabia que não deveria ter entrado no túnel”. O irado: “No fundo do túnel, ainda me apresentam uma conta da luz para pagar”. O amargurado: “Não quero saber se haverá luz no fundo do túnel, só quero saber porque está escuro no túnel”. O temeroso: “Tenho medo do escuro. Mas se vier luz de repente, posso ficar assustado”. O pessimista: “Se houver uma luz no fundo do túnel, deverá ser o meu fim, porque certamente será um comboio na minha direção”. O otimista: “Sempre haverá uma luz no fundo do túnel”. O vencedor: “Não importa se está escuro ou se há luz no fundo do túnel. Quando entro nele, acendo a minha luz”. Autor: Hugo Pinto 1. Uma mente forte
A maioria das pessoas não tem essa consciência, mas o cérebro funciona como um músculo. Sendo efetivamente o músculo mais importante do nosso corpo, pois comanda todos os outros. O que significa que, se for treinado, torna-se mais forte. No caso contrário, fica atrofiado. Tal como a vida diária não constitui um treino para os músculos do corpo (é necessário exercício – pressão concentrada sobre os músculos), assim também se processa no cérebro. Só é considerado treino, se se tratar de leitura ou aulas. A leitura é, assim, o treino por excelência da mente. O que evita o seu atrofiamento (não desenvolvimento da inteligência, vida controlada por instintos e emoções) e possibilita o seu desenvolvimento. 2. Sabedoria A sabedoria não é um dom; não é automática. Ela vem com o acumular do conhecimento. Esse é possível através da leitura e estudo. Os benefícios da sabedoria são imensos e reconhecidos. Ler aumenta a sabedoria; a sabedoria aumenta o teu potencial. O que possibilita chegares mais longe. 3. Saúde mental Está provado que quem tem a atividade cerebral ativa, previne as doenças mentais como o Alzheimer. Ou seja, quem lê tem uma maior garantia de saúde mental. 4. Atitude positiva A atitude é muito mais do que uma disposição natural ou genética. Ela é adquirida, aprendida. A leitura é uma parte importante nesse processo. Pessoas que leem tendem a ter uma atitude mais positiva. Pessoas que não leem tendem a ser mais facilmente vítimas, sem saber que podem alterar a sua condição. Pessoas que leem são mais confiantes e mais propensas para deixar de lado o papel de vítima e tornarem-se vencedores. 5. Qualidade de vida Há estudos que indicam que quem lê aumenta mesmo a esperança média de vida. É compreensível esse facto, quando percebemos todos os seus benefícios: Alivia o stress; desenvolve o mundo interior; fortalece o sistema imunitário, ao fortalecer a mente; desenvolve o conhecimento; promove a confiança; aprimora a atitude. Por estas razões, é natural concluir que a leitura é um dos principais fatores da qualidade de vida. Os ateus não existem!
Digo-o com todo o respeito que as pessoas que se afirmam como tal merecem. Há pelo menos duas razões que me levam a afirmá-lo. Passo a expô-las… Não acredito em ateus porque cientificamente é impossível existirem ateus. Apesar de muitos alegarem razões científicas para serem ateus, a verdade é que cientificamente é impossível isso acontecer. Quando alguém quer afirmar de forma convicta de que Deus não existe, a sua declaração não tem a coerência da lógica, que é uma das bases do conhecimento científico. Para alguém poder dizer que Deus não existe, precisaria ter um conhecimento absoluto. Um tipo de conhecimento que conseguisse saber o que existe em toda a terra e em todas as galáxias. No plano físico e em qualquer outra dimensão sobrenatural, ou espiritual. Ou seja, seria necessário a Omnisciência, a capacidade de saber tudo, de forma absoluta e universal. Concluindo, seria imprescindível ter uma prorrogativa divina. Todo o ateu que diz que Deus não existe está a alegar para si uma prorrogativa divina. Científicamente impossível, lógicamente absurdo, argumentativamente contraditório. Não acredito em ateus porque é impossível na vida prática alguém poder sê-lo. Todas as pessoas acreditam e seguem um deus. Por definição, Deus é o objeto de adoração, a quem se vota dedicação extrema. Todas as pessoas têm algo ou alguém a quem atribuem dedicação extrema. Para uns, é uma pessoa, para alguns é uma carreira, para outros é um hobby, ou um clube, ou a si próprios, ou qualquer outra coisa. Mas há no homem uma necessidade, uma força propulsora para ter paixão por algo, para se dedicar de forma afetuosa e extrema a algo, ou alguém. Essa é mais uma prova de que fomos criados por Deus. Porque demonstramos de muitas formas, que o procuramos, que sentimos que ele existe e que fomos feitos para ele. As pessoas poderão rejeitar Deus e substitui-lo por tantas outras paixões a que dedicam as suas vidas, mas não poderão dizer com coerência que ele não existe. Afinal, o que não existe são ateus... |
AUTORNasceu em Lisboa. Histórico
February 2023
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