A maior mensagem
A grande revelação da Bíblia não fica pela constatação de que há um Deus no céu. O ponto alto dessa revelação é que Ele não quis ficar no céu, longe ou separado do homem. Ele sempre intentou fazer parte activa e íntima da vida do homem. A sua natureza de amor compelia-O a comunicar e comungar com o homem.
Essa comunicação foi muito além das palavras; ultrapassou toda a retórica mais elaborada; suplantou o discurso mais eloquente. Foi mais real e mais impressionante que qualquer filme em 3D.
Quando Deus quis comunicar com o homem, Ele usou mais do que verbos. Ele usou o Seu Verbo. Mais do que palavras escritas ou faladas, usou a Palavra Viva. A expressão, não apenas da Sua vontade ou pensamentos, mas da Sua pessoa; da Sua natureza.
Por outras palavras, quando Deus quis comunicar com o homem, Deus usou mais do que mensageiros com palavras. Deus desceu do céu; encarnou (fez-se carne; fez-se homem). Foi assim que Jesus Cristo nasceu… nasceu e viveu entre nós, comunicando e revelando a natureza e a vida de Deus.
Com Jesus Cristo ninguém mais pode dizer que não sabe quem ou como Deus é. Pode escolher não acreditar. Mas quem Deus é, está claramente revelado na vida e expressão de Jesus Cristo. Registado de uma forma viva, eloquente e rigorosa (de acordo com os parâmetros da História e dos mais rigorosos testes bibliográficos) nos Evangelhos contidos na Bíblia.
Jesus comunicou essa mensagem de uma forma clara e viva por toda a sua vida. Na forma como nasceu (a sua humildade e coragem), como cresceu (submissão e obediência), como falava, como se relacionava, como amava, como curava; etc.
Mas foi com a Sua morte e ressurreição que essa comunicação chegou ao “pico” mais alto.
A Sua morte não foi uma tragédia, nem um imprevisto no plano de Deus. Nem uma interrupção abrupta na Sua comunicação. Foi o grito mais eloquente de Deus; a oratória mais elegante; o discurso mais impactante, que alguma vez foi ou será pronunciado. Foi também a mensagem mais importante; a revelação mais pertinente; a questão mais decisiva para a vida e futuro da humanidade.
As minhas palavras são insuficientes e ficam muito aquém do esplendor de tão grande comunicação. Mas quero tecer alguns pensamentos sobre o que considero os aspectos mais importantes da mensagem da morte e ressurreição de Jesus.
Essa comunicação foi muito além das palavras; ultrapassou toda a retórica mais elaborada; suplantou o discurso mais eloquente. Foi mais real e mais impressionante que qualquer filme em 3D.
Quando Deus quis comunicar com o homem, Ele usou mais do que verbos. Ele usou o Seu Verbo. Mais do que palavras escritas ou faladas, usou a Palavra Viva. A expressão, não apenas da Sua vontade ou pensamentos, mas da Sua pessoa; da Sua natureza.
Por outras palavras, quando Deus quis comunicar com o homem, Deus usou mais do que mensageiros com palavras. Deus desceu do céu; encarnou (fez-se carne; fez-se homem). Foi assim que Jesus Cristo nasceu… nasceu e viveu entre nós, comunicando e revelando a natureza e a vida de Deus.
Com Jesus Cristo ninguém mais pode dizer que não sabe quem ou como Deus é. Pode escolher não acreditar. Mas quem Deus é, está claramente revelado na vida e expressão de Jesus Cristo. Registado de uma forma viva, eloquente e rigorosa (de acordo com os parâmetros da História e dos mais rigorosos testes bibliográficos) nos Evangelhos contidos na Bíblia.
Jesus comunicou essa mensagem de uma forma clara e viva por toda a sua vida. Na forma como nasceu (a sua humildade e coragem), como cresceu (submissão e obediência), como falava, como se relacionava, como amava, como curava; etc.
Mas foi com a Sua morte e ressurreição que essa comunicação chegou ao “pico” mais alto.
A Sua morte não foi uma tragédia, nem um imprevisto no plano de Deus. Nem uma interrupção abrupta na Sua comunicação. Foi o grito mais eloquente de Deus; a oratória mais elegante; o discurso mais impactante, que alguma vez foi ou será pronunciado. Foi também a mensagem mais importante; a revelação mais pertinente; a questão mais decisiva para a vida e futuro da humanidade.
As minhas palavras são insuficientes e ficam muito aquém do esplendor de tão grande comunicação. Mas quero tecer alguns pensamentos sobre o que considero os aspectos mais importantes da mensagem da morte e ressurreição de Jesus.
A MENSAGEM DA MORTE DE JESUS CRISTO
"Ele foi entregue à morte por nossos pecados..." Romanos 4:25 (NVI)
A morte de Cristo diz que Deus ama-nos com um amor extravagante
“Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm 5:8
Como é possível que tantas pessoas ainda duvidem do amor de Deus?! Que coloquem em causa a sua existência e intenções devido ao caos, problemas e injustiças que verificamos no nosso mundo. Nunca confunda o amor de Deus com a responsabilidade e loucura dos homens.
A cruz de Cristo prova conclusivamente que Deus nos ama. E não o faz de forma verbal ou tímida. Deus ama-nos desmesuradamente; extravagantemente. Não se poupa a esforços nem a recursos. Ele deu o Seu Filho. Deu-o para morrer. Nunca se viu tão grande amor. Ele preferiu morrer do que viver sem ti.
A cruz de Cristo diz que somos todos pecadores
“Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. (…) Deus o propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a Sua justiça pela remissão dos pecados.” Rm 3:23, 25
Quando Jesus Cristo morreu na cruz não se tratou de um acto heróico para demonstrar bondade. Tratou-se de um acto cirúrgico para remover maldade. Jesus Cristo foi para a cruz “para propiciação”, ou seja, para cobrir e remover o pecado de todos os homens.
A lei de Deus diz que “a alma que pecar essa morrerá” (Ez 18:20); “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). Ao morrer na cruz, Jesus paga o preço do nosso pecado, sofre a sua penalidade e enfrenta a sua consequência.
Ele morre a nossa morte para que possamos viver a Sua vida; toma o nosso pecado para que possamos ser a Sua justiça (2Co 5:21).
Sua morte na cruz revela conclusivamente que todo o homem é pecador. Se é realizada uma operação para remover um cancro, é porque existe um cancro. Se Jesus Cristo morreu na cruz é porque o homem é pecador.
A cruz de Cristo diz que não podemos fazer nada para nos salvar-nos
“Não anulo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu em vão.” Gl 2:21
Se fosse possível alguém salvar-se ou expiar os seus pecados sem a morte de Jesus, Deus nunca sacrificaria o Seu Filho.
A morte de Jesus na cruz diz ao homem que toda e qualquer tentativa para salvar-se e ser feliz só piora as coisas. Não resolve o problema e ofende a Deus. É tentar pagar uma conta que alguém já disse que pagou. É não acreditar na sua palavra.
Ao morrer na cruz Jesus disse bem alto: “Está consumado”. Jesus não disse que era preciso algo mais; que agora era a vez dos homens fazerem alguma coisa. Jesus disse que a obra estava acabada; que a factura estava paga. Ponto final.
O preço que Jesus pagou foi alto demais para querermos colocar algo em cima. Foi completo e suficiente. Não são necessárias ajudas ou adições. Nem boas obras, nem sacrifícios humanos, nem religiões com ritos e regras, nem mediadores.
“Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” 1Tm 2:5.
“Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm 5:8
Como é possível que tantas pessoas ainda duvidem do amor de Deus?! Que coloquem em causa a sua existência e intenções devido ao caos, problemas e injustiças que verificamos no nosso mundo. Nunca confunda o amor de Deus com a responsabilidade e loucura dos homens.
A cruz de Cristo prova conclusivamente que Deus nos ama. E não o faz de forma verbal ou tímida. Deus ama-nos desmesuradamente; extravagantemente. Não se poupa a esforços nem a recursos. Ele deu o Seu Filho. Deu-o para morrer. Nunca se viu tão grande amor. Ele preferiu morrer do que viver sem ti.
A cruz de Cristo diz que somos todos pecadores
“Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. (…) Deus o propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a Sua justiça pela remissão dos pecados.” Rm 3:23, 25
Quando Jesus Cristo morreu na cruz não se tratou de um acto heróico para demonstrar bondade. Tratou-se de um acto cirúrgico para remover maldade. Jesus Cristo foi para a cruz “para propiciação”, ou seja, para cobrir e remover o pecado de todos os homens.
A lei de Deus diz que “a alma que pecar essa morrerá” (Ez 18:20); “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). Ao morrer na cruz, Jesus paga o preço do nosso pecado, sofre a sua penalidade e enfrenta a sua consequência.
Ele morre a nossa morte para que possamos viver a Sua vida; toma o nosso pecado para que possamos ser a Sua justiça (2Co 5:21).
Sua morte na cruz revela conclusivamente que todo o homem é pecador. Se é realizada uma operação para remover um cancro, é porque existe um cancro. Se Jesus Cristo morreu na cruz é porque o homem é pecador.
A cruz de Cristo diz que não podemos fazer nada para nos salvar-nos
“Não anulo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu em vão.” Gl 2:21
Se fosse possível alguém salvar-se ou expiar os seus pecados sem a morte de Jesus, Deus nunca sacrificaria o Seu Filho.
A morte de Jesus na cruz diz ao homem que toda e qualquer tentativa para salvar-se e ser feliz só piora as coisas. Não resolve o problema e ofende a Deus. É tentar pagar uma conta que alguém já disse que pagou. É não acreditar na sua palavra.
Ao morrer na cruz Jesus disse bem alto: “Está consumado”. Jesus não disse que era preciso algo mais; que agora era a vez dos homens fazerem alguma coisa. Jesus disse que a obra estava acabada; que a factura estava paga. Ponto final.
O preço que Jesus pagou foi alto demais para querermos colocar algo em cima. Foi completo e suficiente. Não são necessárias ajudas ou adições. Nem boas obras, nem sacrifícios humanos, nem religiões com ritos e regras, nem mediadores.
“Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” 1Tm 2:5.
A MENSAGEM DA RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO
"... e ressuscitou para a nossa justificação" Romanos 4:25
A ressurreição confirma e clarifica a identidade de Jesus Cristo
“Declarado Filho de Deus em poder (…) pela ressurreição dos mortos - Jesus Cristo Nosso Senhor” Rom 1:4
Com a ressurreição a identidade de Jesus é confirmada e torna-se muito clara. Fica comprovado que Jesus não era apenas um bom homem com ensinos de moral importantes. Fica claro que Jesus não era um enganador, tentando iludir as pessoas. Jesus é o que sempre afirmou ser: o Filho de Deus; o caminho, a verdade e a vida (Jo 14:6). O único Senhor e Salvador.
A ressurreição confirma a sua supremacia. Os líderes das grandes religiões morreram e ficaram no túmulo. Os grandes reis e governadores foram vencidos pela morte. As grandes estrelas da música, cinema, desporto, etc. caem diante do gigante da morte. A singularidade, Divindade e supremacia de Jesus Cristo ficam inequívocas com a Sua ressurreição.
A ressurreição valida o sacrifício de Jesus
“(…) sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome.” Fp 2:8,9
A ressurreição demonstra que o sacrifício de Jesus Cristo foi um sacrifício expiatório, ou seja, para tratar e remover o pecado dos homens.
A ressurreição de Jesus Cristo declara altissonantemente que o sacrifício foi aceite pelo Pai. A justiça Divina ficou satisfeita. A dívida do homem ficou paga. O sacrifício é válido, é único, suficiente para salvar, libertar, curar, abençoar… para redimir o homem perdido.
A ressurreição diz que há salvação e esperança
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” 1Pe 1:3
A ressurreição diz que a história do Deus-Homem não acabou numa cruz, nem num sepulcro.
Ao terceiro dia, venceu a morte e está vivo para sempre.
A mensagem da cruz, corroborada e confirmada com a sua ressurreição, diz que há Salvação e esperança para o homem.
O pecado, o mal e a morte foram vencidos. A desgraça foi superada pela graça; o desespero deu lugar à esperança; a dor foi silenciada pela cura; a tristeza transformou-se em alegria; a morte foi absorvida pela vida.
O túmulo ficou vazio para que o coração do homem seja cheio.
“Declarado Filho de Deus em poder (…) pela ressurreição dos mortos - Jesus Cristo Nosso Senhor” Rom 1:4
Com a ressurreição a identidade de Jesus é confirmada e torna-se muito clara. Fica comprovado que Jesus não era apenas um bom homem com ensinos de moral importantes. Fica claro que Jesus não era um enganador, tentando iludir as pessoas. Jesus é o que sempre afirmou ser: o Filho de Deus; o caminho, a verdade e a vida (Jo 14:6). O único Senhor e Salvador.
A ressurreição confirma a sua supremacia. Os líderes das grandes religiões morreram e ficaram no túmulo. Os grandes reis e governadores foram vencidos pela morte. As grandes estrelas da música, cinema, desporto, etc. caem diante do gigante da morte. A singularidade, Divindade e supremacia de Jesus Cristo ficam inequívocas com a Sua ressurreição.
A ressurreição valida o sacrifício de Jesus
“(…) sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome.” Fp 2:8,9
A ressurreição demonstra que o sacrifício de Jesus Cristo foi um sacrifício expiatório, ou seja, para tratar e remover o pecado dos homens.
A ressurreição de Jesus Cristo declara altissonantemente que o sacrifício foi aceite pelo Pai. A justiça Divina ficou satisfeita. A dívida do homem ficou paga. O sacrifício é válido, é único, suficiente para salvar, libertar, curar, abençoar… para redimir o homem perdido.
A ressurreição diz que há salvação e esperança
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” 1Pe 1:3
A ressurreição diz que a história do Deus-Homem não acabou numa cruz, nem num sepulcro.
Ao terceiro dia, venceu a morte e está vivo para sempre.
A mensagem da cruz, corroborada e confirmada com a sua ressurreição, diz que há Salvação e esperança para o homem.
O pecado, o mal e a morte foram vencidos. A desgraça foi superada pela graça; o desespero deu lugar à esperança; a dor foi silenciada pela cura; a tristeza transformou-se em alegria; a morte foi absorvida pela vida.
O túmulo ficou vazio para que o coração do homem seja cheio.
A morte e a ressurreição de Jesus Cristo exigem uma resposta
“Que farei então com Jesus, chamado Cristo” Mateus 27:22.
“E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” 2Co 5:15.
Diante da expressão de um amor tão extravagante…
Diante do facto que o homem é pecador e está perdido…
Diante da incapacidade humana em conseguir resolver o problema…
Diante da revelação que Jesus Cristo pagou o preço do pecado na totalidade, trazendo salvação e esperança…
Diante do facto incontornável da ressurreição…
Diante do facto de que Jesus Cristo está vivo…
O homem tem que tomar uma decisão.
A mensagem da morte e ressurreição de Jesus Cristo não é apenas uma mensagem contemplativa (para ficarmos a contemplar sua beleza). É essencialmente uma mensagem persuasiva, que persuade homens e mulheres a responderem.
Rejeitar esta mensagem é rejeitar a vida. É ficar impossibilitado de encontrar real satisfação e ser condenado ao tormento eterno.
Procurar ficar neutro (não rejeitar, mas também não aceitar), é cair no engano de Pilatos, que lavou as mãos. A não tomada de posição é uma tomada de posição. Posso afirmar que não rejeito um remédio, mas se não o tomar, estou em pé de igualdade com os que o rejeitam abertamente: sem a acção curadora do mesmo; sem a possibilidade de tornar-me são.
A única opção inteligente. A única opção que pode trazer vida em abundância e eterna, é aceitar Jesus Cristo como Salvador. É aceitar o seu sacrifício como a solução para todas as questões da nossa vida. É dar a nossa vida Àquele que deu a Sua vida e experimentar o Seu amor, a sua força, a sua paz, a sua alegria e seu grande amor.
Ele morreu por nós. Porque não viver para Ele? Ele ressuscitou. Porque não viver com Ele?
Todo o presente para ser experimentado, para além de ser oferecido, precisa igualmente ser recebido.
Deus deu o presente. Já o recebeu? Se ainda não o fez, porque não fazê-lo agora? Aceite-o no seu coração. Experimente o amor da crucificação. Experimente a alegria da ressurreição…
Diante do facto que o homem é pecador e está perdido…
Diante da incapacidade humana em conseguir resolver o problema…
Diante da revelação que Jesus Cristo pagou o preço do pecado na totalidade, trazendo salvação e esperança…
Diante do facto incontornável da ressurreição…
Diante do facto de que Jesus Cristo está vivo…
O homem tem que tomar uma decisão.
A mensagem da morte e ressurreição de Jesus Cristo não é apenas uma mensagem contemplativa (para ficarmos a contemplar sua beleza). É essencialmente uma mensagem persuasiva, que persuade homens e mulheres a responderem.
Rejeitar esta mensagem é rejeitar a vida. É ficar impossibilitado de encontrar real satisfação e ser condenado ao tormento eterno.
Procurar ficar neutro (não rejeitar, mas também não aceitar), é cair no engano de Pilatos, que lavou as mãos. A não tomada de posição é uma tomada de posição. Posso afirmar que não rejeito um remédio, mas se não o tomar, estou em pé de igualdade com os que o rejeitam abertamente: sem a acção curadora do mesmo; sem a possibilidade de tornar-me são.
A única opção inteligente. A única opção que pode trazer vida em abundância e eterna, é aceitar Jesus Cristo como Salvador. É aceitar o seu sacrifício como a solução para todas as questões da nossa vida. É dar a nossa vida Àquele que deu a Sua vida e experimentar o Seu amor, a sua força, a sua paz, a sua alegria e seu grande amor.
Ele morreu por nós. Porque não viver para Ele? Ele ressuscitou. Porque não viver com Ele?
Todo o presente para ser experimentado, para além de ser oferecido, precisa igualmente ser recebido.
Deus deu o presente. Já o recebeu? Se ainda não o fez, porque não fazê-lo agora? Aceite-o no seu coração. Experimente o amor da crucificação. Experimente a alegria da ressurreição…
Hugo Pinto, 24.01.2008
Colocado em 22.03.2008
Colocado em 22.03.2008